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Metodologia da Investigação

Anonim

O objetivo deste trabalho de pesquisa documental é ajudar o pesquisador a saber como a pesquisa deve se estruturar, levando em consideração que o primeiro é selecionar um tema, e que o problema é atual, e assim dar-lhe uma solução, já que todos os problemas surgem como consequência. de uma dificuldade, que se origina de uma necessidade.

A pesquisa documental deve incluir um enunciado do problema, pesquisa experimental, variáveis, hipóteses, sua metodologia, estatísticas, medidas de tendência central, medidas de dispersão, tabulação e gráficos.

Para realizar uma investigação, o enunciado do problema deve ser claramente compreendido, para posteriormente realizar a hipótese, que se encarregará de moldar a investigação, pois nos levará a elaborar o objetivo a ser alcançado, o desenho de investigação viável do problema, a seleção do método, os instrumentos, as técnicas e a seleção dos recursos, humanos e materiais, com os quais a investigação será realizada.

Portanto, para realizar a investigação, é necessário saber se alguém já investigou sobre o problema, para que a partir daí a investigação seja retomada e seja dada uma solução para o problema.

Para realizar uma investigação, o pesquisador deve conhecer o significado de cada conceito dos passos a seguir em uma investigação documental, para a qual apresentamos a definição de cada um deles.

O MARCO TEÓRICO DE UMA INVESTIGAÇÃO

Carlos Sabino (1996), afirma que «não se pode fazer a abordagem de uma investigação se não se explicita o que se propõe saber: é sempre necessário distinguir entre o que se sabe e o que não se sabe sobre um tema para definir claramente o problema a ser investigado ”. A correta abordagem de um problema de pesquisa permite definir seus objetivos gerais e específicos, bem como a limitação do objeto de estudo.

O autor acrescenta que nenhum fato ou fenômeno da realidade pode ser abordado sem uma conceituação adequada.

O pesquisador que coloca um problema não o faz no vazio, como se não tivesse ideia, mas sempre parte de algumas ideias ou informações anteriores, de alguns referenciais teóricos e conceituais, mesmo que ainda não tenham um caráter preciso e sistemático.

O quadro teórico, quadro referencial ou quadro conceptual tem por objetivo dotar a investigação de um sistema coordenado e coerente de conceitos e proposições que permitam abordar o problema. “Trata-se de integrar o problema dentro de uma área onde faça sentido, incorporar os conhecimentos prévios a ele relacionados e ordená-lo de forma que seja útil à nossa tarefa”.

O propósito do referencial teórico é situar nosso problema dentro de um conjunto de conhecimentos, que nos permita orientar nossa busca e nos oferecer uma conceituação adequada dos termos que iremos utilizar.

“O ponto de partida para construir um quadro de referência é o nosso conhecimento prévio dos fenômenos que abordamos, bem como as lições que extraímos do trabalho de revisão bibliográfica que necessariamente teremos que fazer”.

O referencial teórico responde à questão: que antecedentes existem? Portanto, seu objetivo é dotar a pesquisa de um sistema coordenado e coerente de conceitos, proposições e postulados, que permita obter uma visão completa do sistema teórico e do conhecimento científico sobre o assunto.

Ezequiel Ander-Egg nos diz que no quadro teórico ou referencial «se expressam proposições teóricas gerais, teorias, postulados, suposições, categorias e conceitos específicos que devem servir de referência para ordenar a massa dos fatos concernentes ao problema. ou problemas que são objeto de estudo e pesquisa. Nesse sentido, «todo quadro teórico é elaborado a partir de um corpo teórico mais amplo, ou diretamente de uma teoria. Para esta tarefa, assume-se que foi realizada uma revisão da literatura existente sobre o tema de pesquisa. Mas, apenas com a consulta das referências existentes, não se elabora um quadro teórico: isso poderia se tornar uma mistura eclética de diferentes perspectivas teóricas, em alguns casos, até mesmo opostas.O referencial teórico que usamos é derivado do que podemos chamar de nossas opções a priori, ou seja, da teoria a partir da qual interpretamos a realidade.

Roberto Hernández Sampieri e outros destacam as seguintes funções que o referencial teórico cumpre em uma investigação:

  1. Ajuda a prevenir erros que foram cometidos em outros estudos. Orientação sobre como o estudo será realizado (indo para o fundo, podemos ver como um problema de pesquisa específico foi tratado, quais tipos de estudos foram realizados, com que tipo de assuntos, como os dados foram coletados, em que locais foram realizados, quais desenhos foram utilizados) Amplia o horizonte do estudo e orienta o pesquisador a focar no seu problema, evitando desvios da abordagem Leva ao estabelecimento de hipóteses ou afirmações que posteriormente terão que ser testadas na realidade. Inspira novas linhas e áreas de pesquisa. Fornece um quadro de referência para interpretar os resultados do estudo.

De forma geral, pode-se afirmar que o referencial teórico também tem as seguintes funções:

- Orientar para a organização de dados e fatos significativos para descobrir as relações de um problema com as teorias existentes.

- Impedir que o pesquisador aborde questões que, pelo estado de conhecimento, já foram investigadas ou carecem de importância científica.

- Orientar na seleção dos fatores e variáveis ​​que serão estudados na pesquisa, bem como suas estratégias de medição, sua validade e confiabilidade.

- Previna possíveis fatores de confusão ou variáveis ​​estranhas que podem gerar tendências indesejadas.

- Orientar a busca e interpretação dos dados

1.1 A ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO

O desenvolvimento do referencial teórico geralmente compreende duas etapas:

- Revisão da literatura existente. Consiste em destacar, obter e consultar a bibliografia e outros materiais que possam ser úteis para fins de estudo, dos quais devem ser extraídas e recolhidas as informações relevantes e necessárias que dizem respeito ao nosso problema de investigação.

- Adoção de uma teoria ou desenvolvimento de uma perspectiva teórica. Nesse aspecto, podemos encontrar diferentes situações:

  1. Que existe uma teoria totalmente desenvolvida, com abundantes evidências empíricas, e que se aplica ao nosso problema de pesquisa. Nesse caso, a melhor estratégia é tomar essa teoria como a própria estrutura do referencial teórico, de que existem várias teorias que se aplicam ao nosso problema de pesquisa. Nesse caso, podemos escolher uma e basear-nos nela para construir o referencial teórico ou tomar partes de algumas ou de todas as teorias, desde que estejam relacionadas ao problema de estudo.

III Que existem "pedaços ou pedaços" de teoria com suporte empírico moderado ou limitado, sugerindo variáveis ​​importantes, aplicáveis ​​ao nosso problema de pesquisa. Nesse caso, é necessário construir uma perspectiva teórica.

  1. Que só existem guias ainda não estudados e ideias vagamente relacionadas ao problema de pesquisa. Nesse caso, o pesquisador deve buscar uma literatura que, embora não se refira ao problema específico da pesquisa, o ajude a se orientar dentro dela.

Feitas as leituras pertinentes, estaremos em condições de elaborar nosso referencial teórico, que se baseará na integração das informações coletadas.

A ordem que a integração tomará será determinada pelo objetivo do referencial teórico. Se, por exemplo, for de natureza histórica, é aconselhável estabelecer uma ordem cronológica das teorias e / ou dos resultados empíricos. Se a pesquisa estiver relacionada a uma série de variáveis ​​e tivermos informações da teoria, bem como de estudos anteriores de cada uma dessas variáveis ​​e da relação entre elas, seria conveniente delimitar seções que cubram cada um dos aspectos relevantes, a fim de integrar os dados pertinentes ao nosso estudo.

No entanto, é essencial em qualquer investigação que o autor incorpore suas próprias idéias, críticas ou conclusões sobre o problema e o material coletado. É importante também que as questões mais destacadas sejam relacionadas, indo do geral ao concreto, isto é, mencionando primeiro as generalidades do assunto, até chegarmos ao que está especificamente relacionado com a nossa pesquisa.

1.2 DECLARAÇÃO DO PROBLEMA

Geralmente é uma das etapas mais curtas de uma investigação; no entanto, às vezes, pode se tornar a etapa mais longa do processo, devido a causas como falta de informação, visão deficiente, falta de comunicação, etc.

A questão é o padrão que sugere o sentido da pesquisa; As ações, meios, recursos, técnicas ou procedimentos envolvidos serão convenientes na medida em que favoreçam o fornecimento de dados que permitam moldar a resposta.

A pergunta pode expressar várias ideias, portanto, os seguintes pontos devem ser levados em consideração para a realização do problema de pesquisa:

O que você quer investigar?

Como você quer investigar?

Até onde você quer investigar?

Que elementos estão disponíveis para realizar a pesquisa?

Por que você quer investigar?

Quanto tempo está disponível?

As expressões interrogativas determinam a condição da questão ao fazer a pergunta: o que, quem, onde, como, quando, etc., são as palavras que indicam uma determinada questão, por exemplo:

Qual é a relação entre as variáveis ​​X e Y?

Tem relevância prática?

Interessa-me?, É importante?, É baseado em pesquisas anteriores?

É real?

A abordagem deve ser correta e precisa, importante e bem definida, para evitar o acúmulo de dados que podem ser irrelevantes e, portanto, a falta de dados necessários é avaliada. Para ser preciso, o escopo do estudo deve ser delimitado.

A investigação deve ser uma análise penetrante de um problema limitado, e não um exame superficial de um amplo campo de estudo.

Portanto, ao colocar um problema, o conhecimento previamente adquirido é sempre considerado; Mas, entendendo-as como uma pretensão de resolver as incógnitas que o próprio desenvolvimento do conhecimento contém e também, no problema, apontam-se fundamentalmente os resultados da experimentação e do desenvolvimento teórico que não podem ser totalmente explicados com o apoio de conhecimentos prévios.

1.3 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

Como qualquer fenômeno no universo, o problema de pesquisa não é estático, mas corresponde a uma dinâmica. Uma vez que os problemas existem em estado de latência (suas manifestações ainda não são evidentes) esperando para serem reconhecidos.

Embora o problema seja latente, nem sempre é totalmente reconhecido, parte dele pode ser identificada quando algo dele se manifesta, portanto, ao visualizar o problema, podem ser encontrados vários enigmas com aspectos que requerem uma resposta, se isso acontecer, Devem ser reduzidos ou localizados em objetivos que podem ser direcionados a um único estudo, portanto, devem ser levantados de forma adequada, com linguagem clara e concisa, ou seja, devem ser delimitados.

A identificação e delimitação clara de um problema com vistas à sua investigação científica não é algo fácil de se conseguir, uma vez que não há regras para isso; o próprio ato de "inventar" ou descobrir um problema é algo que escapa à análise lógica.

No entanto, pensar realmente sobre um problema específico que seja teoricamente significativo e, em princípio, pesquisável, pode se tornar um processo de pensamento muito cuidadoso e que normalmente não é realizado sem um mínimo de vocação.

O que geralmente acontece quando alguém coloca um problema que ele acredita já estar delimitado ao consultar mais informações, verifica-se que uma série de questões derivam que para nós podem ser problemas, de tal forma que nosso problema original é um problema muito geral, assim, a última questão da qual outra que nos interessa não deriva será nosso problema investigar.

  1. 4 FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES

Podemos definir a hipótese como uma tentativa de explicação ou uma resposta "provisória" a um problema de pesquisa. Sua função consiste em delimitar o problema a ser investigado de acordo com alguns elementos como tempo, lugar, características dos sujeitos, etc.

Chegar a verificar ou rejeitar a hipótese previamente elaborada, confrontando seu enunciado teórico com os fatos empíricos, é o objetivo primordial de qualquer estudo que busque explicar algum campo da realidade.

Para fazer uma hipótese adequada, devemos levar em consideração os seguintes pontos:

Os termos utilizados devem ser claros e específicos para defini-los de forma operacional, para que qualquer pesquisador que queira replicar a pesquisa possa fazê-lo. Uma hipótese sem referência empírica constitui um juízo de valor. Se uma hipótese não pode ser submetida à verificação empírica, do ponto de vista científico ela não tem validade.

As hipóteses devem ser objetivas e não acarretar nenhum julgamento de valor; Ou seja, o fenômeno não deve ser definido com adjetivos como "melhor" ou "pior", mas apenas como pensamos que acontece na realidade.

As hipóteses devem ser específicas, não só em relação ao problema, mas também aos indicadores que serão usados ​​para medir as variáveis ​​que estamos estudando.

As hipóteses devem estar relacionadas aos recursos e técnicas disponíveis. Isso significa que, ao formular sua hipótese, o pesquisador deve saber se os recursos que possui são adequados para verificá-la.

A hipótese deve estar diretamente relacionada ao referencial teórico da investigação e ser derivada dele.

As hipóteses devem ser produto da observação objetiva e sua verificação, estar ao alcance do pesquisador.

REQUISITOS DAS HIPÓTESES

As hipóteses devem:

Estabeleça as variáveis ​​a estudar, ou seja, especifique as variáveis ​​a estudar, estabeleça limites.

Estabelecer relações entre variáveis, ou seja, a hipótese deve ser especificada de forma que sirva de base para inferências que nos ajudem a decidir se ela explica ou não os fenômenos observados. As hipóteses devem estabelecer relações quantitativas entre as variáveis.

Manter consistência entre fatos e hipóteses, uma vez que se baseiam, pelo menos em parte, em fatos já conhecidos. Portanto, as hipóteses não devem estabelecer implicações contraditórias ou inconsistentes com o que já foi verificado de forma objetiva.

TIPOS DE HIPÓTESES

Hipótese nula. Para todos os tipos de pesquisas em que temos dois ou mais grupos, será estabelecida uma hipótese nula.

A hipótese nula é aquela que nos diz que não há diferenças significativas entre os grupos.

Por exemplo, suponha que um pesquisador acredite que se um grupo de jovens passa por um treinamento intensivo para as Olimpíadas de Matemática, eles serão melhores na resolução de problemas do que aqueles que não receberam nenhum treinamento. Para demonstrar sua hipótese, ele pega uma amostra de jovens ao acaso, e também os distribui aleatoriamente em dois grupos: um que chamaremos de experimental, que receberá treinamento, e outro que não receberá treinamento, que chamaremos de controle. A hipótese nula indicará que não há diferença no desempenho na resolução de problemas entre o grupo de jovens que recebeu o treinamento e o que não recebeu.

Uma hipótese nula é importante por vários motivos:

É uma hipótese aceita ou rejeitada de acordo com o resultado da investigação.

Ter uma hipótese nula ajuda a determinar se há diferença entre os grupos, se essa diferença é significativa e se não foi por acaso.

Nem todas as pesquisas requerem a formulação de uma hipótese nula. Lembremos que a hipótese nula é aquela pela qual indicamos que a informação a ser obtida é contrária à hipótese de trabalho.

Ao formular essa hipótese, pretende-se negar a variável independente.

Ou seja, afirma-se que a causa apurada como origem do problema flutua, portanto, deve ser rejeitada como tal.

Outro exemplo:

Hipótese: o aprendizado das crianças está diretamente relacionado à sua idade.

Hipótese nula: não há diferença significativa entre o aprendizado em crianças de diferentes idades.

Hipótese conceitual. É a hipótese que se formula a partir das explicações teóricas aplicáveis ​​ao nosso problema. Ajuda-nos a explicar o fenômeno que investigamos de um ponto de vista teórico.

É a hipótese norteadora da investigação, tenta abordar o problema como base para a busca de dados. Você não pode cobrir mais do que o que é proposto nos objetivos da pesquisa ou discordar deles. Podemos declará-lo como uma relação causal ou determinante a partir do enunciado do problema, do qual surgem as variáveis

Hipótese de trabalho. É aquele que serve ao pesquisador como base de sua pesquisa, ou seja, tenta dar uma explicação provisória para o fenômeno que está sendo investigado. Essa é a hipótese que o pesquisador tentará aceitar como resultado de sua pesquisa, rejeitando a hipótese nula.

A hipótese de trabalho é considerada operacional ao apresentar a hipótese conceitual ou geral quantitativamente (em termos mensuráveis).

Hipótese alternativa. Ao responder a um problema, é muito conveniente propor outras hipóteses nas quais as variáveis ​​independentes aparecem diferentes das primeiras que formulamos. Portanto, para não perder tempo em buscas inúteis, é necessário encontrar diferentes hipóteses alternativas em resposta ao mesmo problema e escolher entre elas quais e em que ordem trataremos sua verificação.

As hipóteses, é claro, serão diferentes dependendo do tipo de pesquisa que está sendo realizada. Em estudos exploratórios, por vezes, o objetivo da investigação pode ser simplesmente obter o conhecimento mínimo que permite a formulação de uma hipótese.

Também é aceitável que, neste caso, eles não sejam muito precisos, como quando afirmamos que "há algum tipo de problema social em tal grupo", ou que os planetas têm algum tipo de atmosfera, sem especificar de que elementos ela é composta.

Trabalhos de natureza descritiva geralmente apresentam hipóteses do tipo "todos os Xs têm, em certa medida, as características Y". Por exemplo, podemos dizer que todas as nações têm algum comércio internacional, e nos dedicamos a descrever, quantificar, as relações comerciais entre elas. Também podemos fazer afirmações do tipo "X pertence ao tipo Y", como quando dizemos que uma tecnologia é intensiva em capital. Nestes casos, descrevemos, classificando-o, o objeto de nosso interesse, incluindo-o em um tipo ideal complexo de ordem superior.

Por fim, podemos construir hipóteses do tipo “X produz (ou afeta) Y”, onde estaremos na presença de uma relação entre variáveis.

Somente em casos de pesquisa explicativa é necessário formular claramente quais são as hipóteses de pesquisa. Nas investigações descritivas e, mais ainda, nas exploratórias, é possível omitir hipóteses, seja por serem tão amplas e mal definidas que pouco dizem a quem lê o relatório de pesquisa, seja porque não é possível ou necessário verificá-las..

Dificuldades em formular hipóteses:

Falta de conhecimento ou falta de clareza do referencial teórico.

Falta de aptidão para o uso lógico do referencial teórico.

Falta de conhecimento de técnicas de pesquisa adequadas para escrever

Hipótese na devida forma.

Utilidade das hipóteses:

O uso correto e a formulação de hipóteses permitem ao pesquisador testar aspectos da realidade, reduzindo a distorção que seus próprios desejos ou gostos poderiam produzir. Eles podem ser testados e provados como corretos ou incorretos, sem interferir nos valores ou crenças do indivíduo.

Estrutura das hipóteses

Uma hipótese é geralmente especificada pela estrutura IF - THEN (quando duas variáveis ​​estão envolvidas). Quando as variáveis ​​são mais de duas, as estruturas mais frequentes são:

  • Se P, então Q, nas condições R e S. Se P1, P2 e P3, então Q.
  1. 5 DETERMINAÇÃO DAS VARIÁVEIS

A definição mais simples é aquela que se refere à capacidade de objetos e coisas modificarem seu estado atual, ou seja, variar e assumir diferentes valores. Sabino (1980) afirma:

"Entendemos por variável qualquer característica ou qualidade da realidade que seja capaz de assumir diferentes valores, ou seja, que pode variar, embora para um determinado objeto que se considera possa ter um valor fixo."

Briones (1987: 34) define:

«Uma variável é uma propriedade, característica ou atributo que pode ocorrer em determinados assuntos ou pode ocorrer em diferentes graus ou modalidades… são conceitos classificatórios que permitem que os indivíduos sejam colocados em categorias ou classes e são capazes de identificação e medição.

CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS

Variável independente:

É essa característica ou propriedade que se supõe ser a causa do fenômeno estudado. Na pesquisa experimental, esse é o nome dado à variável que o pesquisador manipula.

Variável dependente:

Hayman (1974: 69) a define como uma propriedade ou característica que deve ser alterada pela manipulação da variável independente.

A variável dependente é o fator que é observado e medido para determinar o efeito da variável independente.

Variável de intervenção:

São aquelas características ou propriedades que de uma forma ou de outra afetam o resultado esperado e estão vinculadas às variáveis ​​independentes e dependentes.

Variável do moderador:

De acordo com Tuckman: eles representam um tipo especial de variável independente, que é secundária, e é selecionada a fim de determinar se afeta a relação entre a variável independente primária e as variáveis ​​dependentes.

Variáveis ​​qualitativas:

São aqueles que se referem a atributos ou qualidades de um fenômeno. Sabino (1989: 80) aponta que uma série numérica definida não pode ser construída sobre este tipo de variável.

Variável Quantitativa:

São aquelas variáveis ​​em que características ou propriedades podem ocorrer em diferentes graus de intensidade, ou seja, admitem uma escala numérica de medida.

Variáveis ​​contínuas:

São aqueles que podem adotar entre dois pontos de referência intermediários. Notas acadêmicas (10,5, 14,6, 18,7, etc.)

Variáveis ​​discretas:

São aqueles que não admitem posições intermediárias entre dois números. Por exemplo, em Barinas a divisão territorial é composta por 11 municípios por nenhum (10,5 ou 11,5 municípios).

Variáveis ​​de controle:

De acordo com Tuckman: Ele o define como aqueles fatores que são controlados pelo pesquisador para eliminar ou neutralizar qualquer efeito que eles possam ter sobre o fenômeno observado.

Operacionalização de variáveis:

É uma etapa importante no desenvolvimento da investigação. Quando as variáveis ​​são identificadas, o próximo passo é sua operacionalização.

2.1 INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL

A pesquisa experimental é um tipo de pesquisa que usa lógica e princípios encontrados nas ciências naturais. Os experimentos podem ser realizados em laboratório ou na vida real.

Geralmente, envolvem um número relativamente pequeno de pessoas e tratam de uma questão bastante focada. Os experimentos são mais eficazes para pesquisas explicativas e muitas vezes se limitam a tópicos nos quais o pesquisador pode manipular a situação em que as pessoas se encontram.

Na maioria desses experimentos, o pesquisador divide as pessoas sob investigação em dois ou mais grupos.

Os dois grupos recebem tratamentos idênticos, exceto que o pesquisador dá a um grupo e não aos outros a condição na qual ele está interessado: o tratamento.

O pesquisador mede as reações de ambos os grupos com precisão. Ao monitorar as condições de ambos os grupos e tratar um deles, o pesquisador pode concluir que as diferentes reações dos grupos se devem unicamente ao tratamento.

CARACTERÍSTICAS DA METODOLOGIA EXPERIMENTAL

Definição: Um experimento é um estudo em que pelo menos uma variável é manipulada e as unidades são atribuídas aleatoriamente aos diferentes níveis ou categorias das variáveis ​​manipuladas. (Pedhazur e Pedhazur, 1991)

Características do desenho experimental:

  1. Manipulação: é a intervenção deliberada do pesquisador para causar mudanças no v. dependente. Randomização: maior tamanho do efeito versus equalização.

Todos os projetos experimentais são caracterizados por manipulação, mas podem ser classificados de acordo com a randomização em:

  • Verdadeiramente experimental.Casiexperimental.

Em delineamentos experimentais, a randomização é como os sujeitos são distribuídos nos diferentes grupos que fazem parte do estudo. O primeiro ensaio clínico randomizado foi realizado em 1947 por Sir Austin Bradford Hill e realizado sobre o efeito da estreptomicina na tuberculose, é o primeiro estudo realizado com desenho experimental, até então o desenho de pesquisa que se realizava era o "Estudos de caso", estudos observacionais simples.

A randomização mede e reduz o erro.

Em Ciências da Saúde, por ser tão importante estudar os efeitos produzidos por uma variável, suas consequências e a relação de causa-efeito que pode ocorrer, é muito importante conhecer o erro e reduzi-lo o máximo possível, por isso as pesquisas devem ser e devem atender às características de randomização, portanto, devem ser utilizados delineamentos experimentais.

Exemplo: estudo da incidência de Ca no pulmão. Para realizá-lo, seriam tomados dois grupos de pessoas que devem ter características idênticas em termos do mesmo número de indivíduos que o compõem, faixas etárias que o compõem e proporção idêntica em termos de gênero, posteriormente procederíamos à comparação e investigação de Ca pulmão em cada um dos grupos.

VANTAGENS DO DESIGN EXPERIMENTAL

  1. O efeito de variáveis ​​perturbadoras ou estranhas é eliminado através do efeito de randomização.O controle e a manipulação das variáveis ​​preditoras esclarecem a direção e a natureza da causa Flexibilidade, eficiência, simetria e manipulação estatística.

Viabilidade de projetos experimentais

  1. Impossibilidade de manipular algumas variáveis ​​Questões éticas Praticidade

DESVANTAGENS DO DESIGN EXPERIMENTAL

  1. Dificuldade de elegibilidade e manuseio de variáveis ​​de controle Dificuldade de ter amostras representativas Falta de realismo

QUALIDADE DE PROJETO EXPERIMENTAL

  1. Validade interna Validade externa Validade ecológica Validade do construto

2.2 METODOLOGIA

Etapas que o pesquisador deve realizar para realizar uma investigação experimental.

* Presença de um problema. Para o qual foi realizada uma revisão bibliográfica.

* Identificação e definição do problema.

* Definição de hipóteses e variáveis ​​e seu funcionamento.

* Desenho do plano experimental.

-Design de pesquisa.

-Determinação da população e amostra.

-Seleção de instrumentos de medição.

-Elaboração de instrumentos.

-Procedimentos para obtenção de dados.

* Teste de confiabilidade de dados.

* Realização do experimento.

* Tratamento de dados. Aqui neste ponto deve-se levar em conta que uma coisa são os dados brutos, outra são os dados processados ​​e outra, os dados que devem ser dados como finais

2.3 ESTATÍSTICAS EM PESQUISA

O processo de aplicação estatística envolve uma série de etapas:

Seleção e determinação da população ou amostra e as características contidas a serem estudadas. Caso se pretenda recolher uma amostra, é necessário determinar o seu tamanho e o tipo de amostragem a realizar (probabilística ou não probabilística).

Obtendo os dados. Isso pode ser feito observando diretamente os elementos, aplicando pesquisas e entrevistas e conduzindo experimentos.

Classificação, tabulação e organização dos dados. A classificação inclui o tratamento dos dados considerados anômalos que podem, em um dado momento, falsificar uma análise dos indicadores estatísticos. A tabulação envolve resumir os dados em tabelas e gráficos estatísticos.

Análise descritiva dos dados. A análise é complementada pela obtenção de indicadores estatísticos, como as medidas: tendência central, dispersão, posição e forma.

Análise inferencial dos dados. São aplicadas técnicas de tratamento de dados que envolvem elementos probabilísticos que permitem inferir conclusões de uma amostra para a população (opcional).

Elaboração de conclusões. O relatório final é construído.

2.4 MEDIDAS DE DISPERSÃO E TENDÊNCIA CENTRAL

Distribuição de frequência.

Distribuição de frequência. É um agrupamento de dados em categorias mutuamente exclusivas, fornecendo o número de observações em cada categoria.

As etapas para obter uma distribuição de frequência são as seguintes:

1) Determine o número de aulas que você deseja. Um método para determinar o número de classes é a regra “2 a k”. Essa regra sugere selecionar como o número de classes o menor número (k), de modo que 2 a k seja maior que o número de dados (n).

2) Determine o intervalo ou a largura da classe. Geralmente, o tamanho da classe ou intervalo deve ser o mesmo para todas as classes. As classes juntas devem abranger pelo menos a distância do menor valor dos dados brutos ao maior valor. Expresso na seguinte fórmula:

i = H - L / k

Onde:

i = intervalo de aula

H = maior valor observado

L = menor valor observado

k = número de aulas

Normalmente, o resultado da fórmula é arredondado para algum número adequado, como um múltiplo de 10 ou 100.

3) Defina os limites de cada aula. Trata-se de estabelecer os limites de cada aula para que cada observação possa ser colocada em apenas uma aula. Limites de classe que não são claros ou sobrepostos devem ser evitados.

4) Coloque uma marca para cada observação que fica em cada aula.

5) Conte o número de observações em cada classe (frequência da classe)

A frequência relativa é obtida dividindo a frequência da classe pelo total de dados (n). A porcentagem de frequência é obtida multiplicando a frequência relativa por 100.

2.5 TABULAÇÃO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA

As representações gráficas das distribuições de frequência são geralmente feitas com os chamados gráficos de barras (em que as classes são indicadas no eixo horizontal e as frequências das classes no eixo vertical) ou com gráficos de pés, especialmente usados ​​para mostrar frequências percentuais.

É importante mencionar que embora as representações gráficas sirvam para dar uma visão rápida da forma como os dados se comportam, também podem ser utilizadas (dependendo de como estão configuradas) para dar uma ideia errada da informação que deve ser apresentada.

Medidas de tendência central

O propósito de qualquer medida de tendência central é indicar com precisão o centro de um conjunto de observações. Algumas das medidas mais comuns de tendência central são a média, a mediana e a moda.

Média aritmética

A média aritmética é provavelmente a medida mais importante de tendência central, na verdade é a mais utilizada. Também é chamado de médio e vemos que é aplicado diariamente em quase todos os espaços e meio dedicados ao fornecimento de informações. Alguns exemplos podem ser o saldo médio de uma conta bancária, o salário médio dos funcionários de uma empresa, a nota média de um aluno, etc.

Definida formalmente, a média aritmética é a soma de todos os valores em uma amostra ou população dividida pelo número de valores na população ou amostra.

Quando o que é calculado é a média de uma população, ela é representada pela letra grega "". Por outro lado, quando o que se calcula é a média de uma amostra, é representado por "x". Assim, as fórmulas são as seguintes:

Média da população  =  X

N

Onde:

 = Média da população

X = representa qualquer valor particular

N = Número de indivíduos na população

 = Indica a operação de adição

Média da amostra x =  X

n

Onde:

x = Média da população

X = representa qualquer valor particular

n = Número de indivíduos na população

 = Indica a operação de adição

Algumas características da média aritmética são:

- Cada conjunto de dados de intervalo ou proporção tem uma média.

- Um conjunto de dados possui apenas uma média.

- A média é útil para comparar duas populações.

- A média aritmética é a única medida de tendência central em que a soma dos desvios dos valores da média será sempre zero.

Expresso simbolicamente  (X - x) = 0

Mediana

Às vezes, quando há um ou dois muito grandes ou muito pequenos em um conjunto de dados, a média aritmética pode não ser representativa. Nesses casos, o ponto central desse conjunto de dados pode ser melhor descrito usando a mediana.

A mediana é a observação central dos valores de uma população ou amostra, uma vez ordenados em ordem crescente ou decrescente. Para um número par de observações, a mediana é a média dos dois valores intermediários.

Algumas características da mediana são:

-Todos os conjuntos de dados ordinais, de intervalo ou de proporção têm uma mediana.

-Um conjunto de dados tem apenas uma mediana.

-A mediana não é afetada por valores extremamente grandes ou muito pequenos; portanto, é especialmente útil quando você possui esses valores.

moda

O modo é o valor que ocorre com mais frequência em um conjunto de dados. O modo é especialmente útil para localizar o ponto central de um conjunto de dados do tipo nominal ou ordinal.

Algumas características da moda são:

-O modo pode ser determinado em grupos de dados de todos os níveis (nominal, ordinal, intervalo e razão).

-Pode haver mais de um modo para cada grupo de dados.

-A moda não é afetada por valores extremamente grandes ou muito pequenos; portanto, é especialmente útil quando você possui esses valores.

Outras medidas de tendência central

Outras medidas de tendência central frequentemente utilizadas são a média ponderada e a média geométrica. Uma breve explicação de ambos é fornecida abaixo.

A média ponderada é um caso especial da média aritmética. Ocorre quando você possui vários dados com o mesmo valor, o que pode acontecer quando estes foram agrupados em uma distribuição de frequência. A fórmula usada é:

Média ponderada x =  (wX)

w

Onde:

x = Média da população

X = representa qualquer valor particular

 = Indica a operação de adição

w = Indica o peso ou número de repetições de cada valor

Por sua vez, a média geométrica é útil para encontrar a média de percentagens, proporções, índices ou taxas de crescimento. Por definição, a média geométrica de um conjunto de n inteiros positivos é a enésima raiz do produto dos n valores. A fórmula usada é a seguinte:

Média geométrica GM = n √ (X1) (X2)… (Xn)

Onde:

GM = média da população

X = representa qualquer valor particular

n = Número de indivíduos na população

Esta mesma medida de tendência aplicada a problemas de aumento percentual médio é a seguinte:

Aumento percentual GM = n √ Valor no final do período - 1

Valor médio ao longo do tempo no início do período

Medidas de dispersão

Medidas de dispersão são utilizadas para obter informações complementares às medidas de tendência central e medir a forma como os dados que compõem uma população ou amostra são distribuídos. Assim, o intervalo é baseado na localização do maior e menor valor de um grupo de dados, e na variância e desvio padrão dos desvios de cada um dos dados que compõem a população ou amostra em relação à sua média.

Variância

A variância é uma das medidas de tendência central mais relatadas e, como já mencionado, é baseada na diferença entre o valor de cada observação e a média.

Em termos conceituais, a variância é a média aritmética dos desvios quadrados da média.

Quando o que é calculado é a variância de uma população, é representado pela letra grega "σ2" (ao quadrado), e quando o que é calculado é a variância de uma amostra, é representado pela letra "s2" (também ao quadrado). As fórmulas para calcular cada um são as seguintes:

É importante notar que a fórmula de variância amostral para cálculos tem a vantagem de não ser necessário calcular a média para obtê-la.

TABELA DE APRESENTAÇÕES

Primeiro, vou definir o que é uma mesa e, em seguida, trabalhar nos diferentes tipos de tabelas solicitadas:

Tabela é uma tabela que consiste no arranjo conjunto, ordenado e normalmente totalizado, das somas ou frequências totais obtidas na tabulação dos dados, referentes às categorias ou dimensões de uma variável ou de várias variáveis ​​relacionadas entre si.

As tabelas sistematizam os resultados quantitativos e oferecem uma visão numérica, sintética e global do fenômeno observado e as relações entre suas várias características ou variáveis. Nele, a fase de qualificação da pesquisa quantitativa termina e é finalmente finalizada.

Tendo a definição do que é uma tabela, podemos trabalhar cada um dos tipos de tabelas solicitadas:

Tabela de entrada de dados: é uma tabela na qual apenas os dados obtidos a partir da pesquisa ou experimento científico aparecem. É a tabela mais simples e é utilizada quando não há necessidade de mais informações sobre os dados, essas tabelas são construídas por meio da tabulação dos dados, este procedimento é relativamente simples, para fazê-lo tratamos de um conjunto de dados estatísticos obtidos por registrar os resultados de uma série de n repetições de algum experimento ou observação aleatória, assumindo que as repetições são mutuamente independentes e realizadas em condições uniformes, é importante dizer que o resultado de cada observação pode ser expresso numericamente, para este tipo de tabelas entrada de dados, você pode trabalhar com uma ou mais variáveis,de modo que nosso material estatístico consiste em n valores observados da variável Xj.

Os valores observados são geralmente registrados, primeiro em uma lista, se o número de observações não ultrapassar 20 ou 30, esses dados são registrados em ordem crescente de magnitude.

Com os dados desta tabela, várias representações gráficas podem ser feitas e certas características numéricas, como a média, a mediana, etc. podem ser calculadas.

EX: agrupamento em uma tabela de dados

10, 1, 6, 9, 2, 5, 7, 4, 3, 8

X 1 dois 3 4 5 6 7 8 9 10

MÉTODOS GRÁFICOS

Primeiro vou definir o que é um gráfico ou diagrama em estatísticas

Um diagrama é um tipo de esquema, composto por linhas, figuras, mapas, usados ​​para representar dados estatísticos em escala ou de acordo com uma certa proporção, ou os elementos de um sistema, os estágios de um processo e as divisões ou subdivisões de uma classificação. Entre as funções que os diagramas cumprem, podemos destacar:

Eles tornam os dados, sistemas e processos mais visíveis

Eles revelam suas variações e sua evolução histórica ou espacial.

Eles podem mostrar os relacionamentos entre os vários elementos de um sistema ou processo e representar a correlação entre duas ou mais variáveis.

Eles sistematizam e sintetizam os dados, sistemas e processos.

Eles esclarecem e complementam as tabelas e as exposições teóricas ou quantitativas.

O estudo de seu arranjo e das relações que mostram pode sugerir novas hipóteses.

Alguns dos diagramas mais importantes são: diagrama em árvore, diagrama de área ou superfície, diagrama de bandas, diagrama de barras, diagrama de blocos, diagrama circular, diagrama polar circular, diagrama de pontos, diagrama de caule e folha, histogramas e gráficos de caixa e bigode ou boxplots.

Gráficos univariados

Para trabalhar os gráficos univariados devemos primeiro saber o que é a análise estatística univariada e depois disso trabalharemos os métodos solicitados

Análise estatística que opera com dados referentes a uma única variável ou distribuição de frequência e busca determinar suas propriedades estatísticas. O aeu fornece ao analista medidas representativas da distribuição ou médias, índices de dispersão dos dados da distribuição, procedimentos para normalizar os dados, medidas de desigualdade de alguns dados em relação a outros e, por fim, medidas da assimetria da distribuição.

Gráficos de pontos: É uma variação do diagrama linear simples que é formado por retas ou curvas, que resultam da representação, em um eixo de coordenadas, de distribuições de frequência, ele constrói colocando os valores correspondentes ao variável e no eixo das ordenadas o valor correspondente à frequência para este valor. Fornece principalmente informações sobre frequências. Isso é usado quando apenas as informações de frequência são necessárias.

Quando a amostra é agrupada por intervalos, trabalhamos com a marca da classe do intervalo da classe, a marca da classe é o ponto médio do intervalo

EX: Duração dos tubos de néon

X (horas) Xm F
300-400 350 dois
400-500 450 6
500-600 550 10
600-700 650 8
700-800 750 4
S 30

Duração dos tubos de néon

CONCLUSÃO

Todo trabalho de pesquisa requer passos a serem seguidos para realizar uma pesquisa de qualidade e demorada, que não falte informação, tenha as fontes necessárias e a população a que vai ser investigada e mais do que tudo. não perca seu objetivo.

Portanto, é extremamente importante que o pesquisador esteja mergulhado nos passos a seguir no problema, que ele saiba como estruturar um enunciado do problema, como fazer uma hipótese, quais são as variáveis, o método e seu objetivo a seguir para que não há confusão ao realizar sua investigação.

Toda pesquisa tem introdução, desenvolvimento, conclusão, bibliografia e anexos, estes últimos são anexados às tabelas, gráficos e instrumentos de avaliação ou todas as informações que embasam a pesquisa, é importante ressaltar que o pesquisador já elimina preferências pessoais e sentimentos que poderia ocultar os resultados da investigação.

Na pesquisa metodológica, é possível contribuir com uma alternativa, que responda aos problemas de uma determinada sociedade, dando-lhe uma solução.

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIAS:

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PÁGINAS VISITADAS NA INTERNET

  • Obtido em: http: //www.monografias.com Obtido em «http://es.wikipedia.org/wiki/Investigaci%C3%B3n_experimental«
Metodologia da Investigação