Contribuição contabilística para o envolvimento sustentável

Eu resumo

Nossos últimos tempos, como organizações empresariais e, conseqüentemente, contábil, foram influenciados pelos incidentes de novas inovações: novas tecnologias, a consideração primária da atividade humana, a racionalização de duas atividades, o gerenciamento de duas despesas de atividades, etc., que vemos e contemplamos à doutrina existente. Nesse sentido, a Contabilidade, vista como um sistema de informações sobre a situação e evolução dos aspectos patrimoniais, econômicos e financeiros da empresa, deve incluir em seus relatórios todos os dados relacionados ao meio ambiente, facilitando ou acessando mais ou menos essas informações. número de usuários, auxiliando-os sem o processo de tomada de decisão. O contador deve participar ativamente deste processo de planejamento, avaliação e controle das configurações sociais e ambientais,registrar e divulgar as medidas adotadas e os resultados alcançados. Os contadores têm um papel fundamental nessa perspectiva, uma vez que depende de seu profissionalismo, elaborar um modelo adequado para essa entidade, incentivar as empresas a implementar gestos ambientais que você pode gerenciar pela contabilidade, somos parceiros sociais, além de criar sistemas e métodos de medição. elementos e mostrar um negócio como vantagens dessas ações.Além de criar sistemas e métodos de medição, dois elementos e mostrando ao empreendedor as vantagens daqueles anos.Além de criar sistemas e métodos de medição, dois elementos e mostrando ao empreendedor as vantagens daqueles anos.

1 - Introdução

Uma preocupação mundial no meio ambiente caminha para um consenso no desenvolvimento de um novo estilo de desenvolvimento que deve combinar eficiência econômica com justiça social e prudência ecológica. Uma combinação desses elementos possibilitará um esforço conjunto de todos com o objetivo de alcançar ou ser um futuro não geral.

Os assuntos que você define estão crescendo em importância para a comunidade de negócios em termos de responsabilidade social, de consumidor, desenvolvimento de produtos, leis passivas e considerações contadas. Nesse cenário, é cada vez mais difícil a tarefa do administrador não tratar esses assuntos na contabilidade e na divulgação. A complexidade apresenta a atividade de certas empresas muitas vezes é fator que dificulta ou não recebe tratamento e divulga, principalmente, o chamado ambiente passivo. Esse assunto envolve legislação e conhecimento específicos, prejudica a necessidade de envolver a mais alta administração e a classe contábil, mas também os jurídicos, advogados, juristas, etc.

Portanto, devido à participação extremamente importante da Contabilidade, você pode despertar ou se interessar por tais ambientes, ajudando a classe empresarial a implementar, em sua gestão empresarial, várias questões ambientais, não apenas para o registro da legislação, mas para uma verdadeira consciência ecológica..

Hoje, a Contabilidade mede mente os elementos que eu posso encontrar. Segundo Gray (2003), a maioria dos elementos é definida em nome de preço e pode, portanto, ser ignorada. Ou o mesmo autor diz que a primeira tarefa fornece contabilidade e entendimento ambiental desse processo e dos processos sociais relacionados. O segundo é procurar maneiras de ajustar as Contas na ortodoxia atual, com o objetivo de incentivar uma interação social e ambiental mais benigna.

Portanto, para Contabilidade Ambiental é o processo que facilita as decisões relacionadas à avaliação ambiental da empresa com base na seleção de indicadores e análise de dados, a avaliação dessas informações relacionadas aos critérios de avaliação ambiental, comunicação e revisão do tempo. periódico de tais procedimentos.

Juntamente com esses vários, encontra-se ou respeita-se o meio ambiente, cujo impacto econômico, sócio-jurídico e cultural está fora de toda dúvida e cujo impacto deve ser reconhecido na Contabilidade.

2.– Ou desafio para a educação, não o século XXI - alfabetização ecológica - para a educação para a sustentabilidade

Capra (2002) observa a integração entre o planeta ou o planeta, a comparação entre o Oriente e o Ocidente com o inevitável desenvolvimento sustentável e ecológico do que qualifica. Acredita uma crescente importância da alfabetização ecológica nesta escola.

Nessa direção, ou físico, aponta para a necessidade de uma reforma escolar que tente desenvolver novos processos de aprendizagem e um novo processo de liderança, envolvendo crianças, professores, país e funcionários da nova escola, pois ou novo ensino será uma troca cíclica n não um relacionamento hierárquico.

As crianças não são potes vazios esperando serem enchidos. Como uma teoria para apoiar as aplicações práticas na nova escola, Capra (2002) elegeu ou que chama de princípios de sustentabilidade, ou fatos básicos da vida, como as crianças entraram em contato com nossos projetos-piloto. Um postulado básico é "ou esse excedente de certas espécies alimenta outras".

A ignorância ecológica é a principal responsabilidade por qualquer problema, diz Capra. Ele considera que os crimes ecológicos são, em grande parte, produtos dessa ignorância. Parte do princípio de que ser ecologicamente alfabetizado ou ser humano trará, para ou diariamente, atitudes ambiental e socialmente corretas, na medida em que internalizará os princípios ecológicos. Esses conselhos ecológicos precisam ser aprendidos desde a infância, sendo incorporados a práticas como alimentação, consumo, respeito à natureza, trabalho cooperativo, respeito à diversidade, entre outras.

Uma aplicação prática inclui uma ponte, um elo entre o plano humano e os sistemas naturais, cujo postulado, por sua vez, é "não extrair a natureza e viver juntos". Nesse ponto, você encontrará o design ecológico chamma, como um experimento de aprendizado não real, em hortaliças domésticas, plantio, desenvolvimento, colheita e culinária, por exemplo.

Ele é o fundador do Berkley Ecoalphabetization Center, na Califórnia. A taxa de "absolutamente injustificável" qualquer diferença entre os movimentos sociais e os movimentos ecológicos. Em relação ao modelo econômico atual, visa agregar novos valores que não se destinam exclusivamente ao lucro, ao invés de incorporar dignidade e sustentabilidade humanas.

Destaca-se como fundamental que, na ciência, revele sua ética e sua prática. "Como você vê parcerias de cientistas com indústrias, voltadas para o lucro de grandes corporações, folhetos vistos como lucrativos, eles iriam ao tribunal em 30 anos atrás, sem privilégios ou cooperando".

Ou modelo modelado Hair Center dirigido por Capra nos Estados Unidos e dotado pelas escolas municipais de Curitiba - PR, trabalhando para proporcionar, aos alunos, experiências que eles proporcionam, além do conhecimento, um contato emocional com a natureza. Para ele ou o Brasil, ele poderá adicionar uma rede de alfabetização ecológica.

Curitiba foi considerada, como Organização das Nações Unidas (ONU), uma das 60 práticas mais práticas no mundo da educação e da cidadania. O programa Alfabetização Ecológica registrada, em junho de 2002, ou o Prêmio Parcerias de Estocolmo para Cidades Sustentáveis, entregam a comemoração de dois 30 anos da primeira conferência do ambiente da ONU, evento que ocorreu em Estocolmo (Suécia).

O físico e ecologista Capra propôs à Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, em 26 de janeiro de 2003, época do III Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, a criação de um grupo voluntário verdadeiramente internacional para retornar ao ou do Brasil um exemplo de nação para o mundo. Uma idéia do Capia de "viabilizar um novo Brasil" e reunir "os maiores especialistas do mundo" em áreas como alfabetização ecológica, agricultura orgânica, energia e remodelação de processos industriais, engolir suas idéias, projetos e experiências para contribuir com ou desenvolvimento de novas políticas públicas fora do país.

Para o ministro, ou o Brasil teme que seja um exemplo para elaborar soluções pacíficas para problemas de direitos humanos, como relações com a natureza, relações sociais, e isso não levará a nenhum tipo de disputa ou atribuição contra aqueles que ocupam posições como o uso dá força.

Capra fez as seguintes propostas para o Brasil:

Educação - alfabetização ecológica com centralidade na educação brasileira - articulação com entidades que já trabalham nesse sentido, como Instituto Ecoar, São Paulo, e Fundação Gaia, no Rio Grande do Sul; Especialistas de todos os níveis de ensino do mundo poderão ajudar nesse projeto.

Energia - mudança gradual da matriz fóssil (petróleo, carvão, etc.) por formas de energia mais limpas e renovadas, com a comutação da energia eólica (força dos ventos) e não hidrogênio; A segunda Capra, ou energia hidrelétrica, está presente em todos os lugares e existe tecnologia para implantar células de energia em todas as pequenas cidades brasileiras, tornando-as independentes em termos de energia, mas, infelizmente, não há senso de investimento.

Agricultura - Mudança de modelo químico, baseada em monocultura, sem uso de venenos e transgênicos para agricultura orgânica.

Re-planejamento industrial - ou o ecologista enviará extensa documentação sobre o assunto, que é vasta e fragmentada, para que o governo brasileiro possa fazer e escolher projetos que se encaixem nas realidades.

Formular políticas para o Brasil sustentável, segundo Capra (2002), significa introduzir uma nova dimensão ética na política. Uma ética ecológica e um padrão de comportamento que fluía através da percepção de que todos pertencemos à comunidade global da biosfera. Devemos nos comportar como outros seres vivos - plantas, animais e os microorganismos que compõem essa vasta rede de vida, interferindo em nossa capacidade de superar a vida.

A educação para a vida sustentável envolve uma pedagogia que coloca o entendimento da vida como ponto central. Ou educar experimenta um mundo aprendido, não real, que supera nossa alienação da natureza ou que desperta um senso de pertinência e desdobra um currículo que ensina às crianças os princípios básicos da ecologia, como:

- Garanto que uma espécie desperdiça comida de outra espécie e material circula continuamente através da vida e da vida;

- a energia que guia os ciclos ecológicos que emanam do sol;

-a diversidade assegura a resiliência;

- que a vida, desde o seu início, existe há três anos, não levou ou planeta para combate, mas para atuar no mundo.

Essa pedagogia sugere ou planeja um currículo integrado, enfatizando ou fornecendo suporte contextual, e não quais várias disciplinas são entendidas como recursos a serviço de um foco central. Uma maneira ideal de alcançar a integração e a abordagem é chamada de 'aprendizado do projeto', que consiste em facilitar as experiências de aprendizado ou envolver alguns projetos complexos e contemporâneos, por meio de duas maneiras de desenvolver e aplicar habilidades e treinamento.

O novo capitalismo global, segundo ou mesmo autor, porque foi verdadeiramente arriscado e destruiu as comunidades locais, não o mundo inteiro e a prática de uma biotecnologia erroneamente concebida, violou a santidade da vida, na medida em que tentava reduzir a diversificação à monocultura, transformar ecologia numa simples engenharia e fazer dá vida a uma mercadoria.

Ou um grande desafio para o século XXI, ou mudar ou o sistema de valores que está por trás da economia global, para que seja compatível com os requisitos de dignidade humana e sustentabilidade ecológica.

3 - A nova missão do ensino superior: educar para o desenvolvimento sustentável

Ou o rápido crescimento demográfico ou dois recursos naturais e a degradação do meio ambiente, a pobreza persistente de grande parte da humanidade, a opressão, a injustiça e a violência que sofre muitos milhares de pessoas, exigem medidas corretivas de grande magnitude.

Segundo Morin (2000), o conhecimento necessário para a educação futura não é um programa educacional, escolar ou universitário. Para ele, eles não estão concentrados não no fundamental, não no meio, mas não na universidade, mas abordam problemas específicos para cada um deles. Os dizem respeitam os buracos da educação negros, completamente ignorados, subestimados ou fragmentados em nossos programas educacionais. Programas que, na opinião do autor, devem ser colocados no centro das preocupações com a formação de dois jovens, futuros cidadãos.

Dois conhecimentos necessários à educação, para Morin (2000), são uma condição do planeta, especialmente na era da globalização. Esse fenômeno que estamos enfrentando hoje, no qual tudo está conectado, é outro aspecto que não acrescenta nada a nós, como planeta ou seus problemas, à aceleração histórica, à quantidade de informações que não conseguimos processar e organizar. Há um momento em que um destino é comum a todos os seres humanos.

Compreender a noção de desenvolvimento sustentável na prática educacional e uma noção que continua em um sentido muito vago. O mundo desenvolvido não mostra grande entusiasmo por essa obrigação. Pelo contrário, os países em que estão desenvolvendo reconceitam uma série de questões, dizendo - o argumento é perfeitamente justificado - que eles vivem há muitos anos consumindo quase ou estritamente necessário e que não são, ou não, o futuro direto de um dos maiores recursos.

Para acessar uma melhor qualidade de vida, precisamos melhorar nossos conhecimentos. Maturana (1998) diz que o conhecimento real não fez, nem controlou, nem tentou controlar, mas também o entendimento, o entendimento, um harmonioso e ajustado a outros anos. Para ele, viver e viver, viver e viver. Ele também diz que tudo o que é feito é um efeito efetivo que permite que um ser vivo continue sua existência, não o mundo que ele sempre mapeou.

É necessário avançar no campo da ciência e da tecnologia, das ciências sociais e humanas. Para garantir a qualidade do nível humano, também é necessário melhorar o sistema de valores. Um sabedory consiste, exatamente, em uma aliança íntima entre conhecimento e valores.

Segundo Mayor (1998), à educação e ao desenvolvimento sustentável, auto-suficiente - uma educação oferecida a todos os membros da sociedade de segundas novas modalidades e para auxiliar nas novas tecnologias, de forma que cada um se beneficie de chances reais de ser instruído ou longo dá vida. Devemos estar preparados, em todos os países, para remodelar ou ensinar, a fim de promover atitudes e comportamentos que afirmamos ser portadores de uma cultura de sustentabilidade.

É aqui que entramos nas universidades, assim como em todas as instituições de ensino superior, que assumem a responsabilidade pela preparação essencial das novas gerações para um futuro futuro. Pela reflexão e por seis problemas da pesquisa básica, aqueles devem não somente a advertir, dar ou alarmar, mas também a conceber soluções racionais. Devemos tomar a iniciativa e indicar possíveis alternativas, desenvolvendo esquemas coerentes para o futuro.

Devemos, portanto, garantir que dois problemas e soluções sejam levados em consideração através de seus programas educacionais e dando o mesmo, ou exemplo.

O trabalho realizado nas instituições de ensino superior tem um efeito multiplicador, para cada aluno, convencido das melhores idéias de sustentabilidade, influência ou grupo, na sociedade, em muitas outras áreas de atuação.

Todas as instituições de ensino superior estão bem cientes do papel que teremos que desempenhar na preparação para as novas gerações para um futuro futuro. As universidades envolvidas compartilham a convicção de que seu progresso econômico e proteção ambiental estão intrinsecamente ligados. Um não tem futuro sem ou outro, como mostra a figura 1

Figura 1 Interpretação do Desenvolvimento Sustentável

Adaptado de González & Abadía

A educação está sendo, hoje em dia, repensada como uma preparação para a vida: procura garantir a segurança da empresa e a capacidade de trabalhar, permitindo que cada um satisfaça as demandas de uma sociedade em rápida evolução, bem como Como mudanças tecnológicas que condicionam a folha, direta ou indiretamente, cada aspecto dá existência e, finalmente, é capaz de responder à busca da felicidade, do ser e da qualidade de vida.

Para Kornhauser (2001), uma educação e a construção do desenvolvimento humano sustentável. É necessário elaborar estratégias e programas de educação relacionados ao meio ambiente, que abranjam tanto a educação escolar quanto a informal, que levam em consideração a perspectiva da educação permanente a ser desenvolvida pelos poderes públicos, pelo setor produtivo, pelo comércio e pelas comunidades locais.

4 - Na contabilidade: uma casa na construção do desenvolvimento sustentável

Os últimos 10 anos foram um progresso verdadeiramente bem-sucedido na área de gerenciamento e relatórios ambientais e, mais recentemente, no que diz respeito à conscientização da responsabilidade social e à crescente compreensão de dois desafios da sustentabilidade. Grande parte desse progresso, segundo Gray (2003), se deve a iniciativas do setor corporativo e ao apoio considerável dado pela comunidade profissional de contabilidade.

É realmente impressionante a lista de conquistas recentemente. Também estou impressionado ao saber que a maior parte do progresso foi possível através de iniciativas voluntárias, inovação e liderança por dois setores corporativos e contábeis.

A Contabilidade está se movendo rapidamente na direção social. Sua função não pode se restringir a fornecer informações para a alocação de dois recursos econômicos, visando apenas maximizar a riqueza dos negócios.

Quanto à preservação do meio ambiente, a contabilidade deve estar mais envolvida. As empresas são obrigadas a manter a sociedade informada sobre seu relacionamento com o meio ambiente e as disposições que pretendem preservar. É, portanto, uma posição baseada na consciência de que o progresso econômico não pode ser admitido no momento da degradação ambiental.

As informações sobre meio ambiente devem ser incluídas na contabilidade, porque, no momento, o meio ambiente e os riscos de risco e competitividade de primeira ordem. Mesmo a inclusão de duas obrigações e obrigações ambientais distorcerá tanto a situação patrimonial quanto a situação financeira e os resultados da empresa.

Ou o objetivo necessário de conservação do meio ambiente exige que a contabilidade assuma alguns controles em torno de dois aspectos a seguir:

Suprimentos: de recursos mínimos e uso extensivo de materiais reciclados ou renovados.Processos produtivos e investimentos em imobilizados: consumo mínimo de água e energia, emissão atmosférica mínima e quantidade mínima de resíduos.Características do produto: águas residuais e embalagens mínimas, reciclagem e reutilização. mesmos.

Portanto, a Contabilidade, entendida como um meio de fornecer informações, deve buscar responder a esse novo desafio, atendendo aos usuários interessados na conduta das empresas no meio ambiente, nos processos de subsidiação ou de tomada de decisão. à responsabilidade social e à questão ambiental.

Verifique, portanto, que, por meio da identificação, medição e divulgação dessas informações, você pode contribuir com o Escritório de Contabilidade com muita frequência para a sociedade e o governo, procurando soluções para problemas sociais. esse novo desafio, satisfazendo os usuários interessados nas ações das empresas sobre o meio ambiente, passando a contribuir ainda para o sistema de gestão ambiental.

4.1 - Desenvolvimento sustentável e contabilidade - princípios da Global Reporting Initiative (GRI)

A Global Reporting Initiative (GRI) é um acordo internacional, criado com uma visão de longo prazo, com várias partes interessadas, cuja missão é preparar e disseminar as Diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade aplicados global e voluntariamente por organizações que desejam fornecer informações. nos aspectos econômicos, você configura e compartilha suas atividades, produtos e serviços.

As Diretrizes para a elaboração de dois Relatórios de Sustentabilidade abordam os três elementos inter-relacionados da Sustentabilidade aplicados a uma organização.

Econômico - inclui, por exemplo, gastos e benefícios, produtividade do trabalho, criação de empresas, gastos em serviços externos, gastos em pesquisa e desenvolvimento e investimentos em educação e outras formas de capital humano.

Meio ambiente - inclui, por exemplo, impactos de dois processos, produtos e serviços, não ar, água, isoladamente, biodiversidade e saúde humana.

Membros - incluindo, por exemplo, seguro de saúde ocupacional, estabilidade no emprego, gerentes de emprego, gerentes humanos, salários e condições para operações externas de emprego.

Essas Diretrizes fornecem uma estrutura para apresentar os relatórios de sustentabilidade, promovendo as possibilidades de comparação entre diferentes organizações ao mesmo tempo, que reconhecem o uso da compilação e apresentação de informações. Como Diretrizes entende 4 partes:

introdução e orientação geral - informações básicas para entender a necessidade da natureza da GRI, bem como as diretrizes gerais sobre a concepção e aplicabilidade das Diretrizes; princípios e métodos para a elaboração de Relatórios de Sustentabilidade - aspectos fundamentais, conselhos e práticas que promovem ou rigor, Comparabilidade, confiabilidade na elaboração de dois relatórios; conteúdo do Relatório de Sustentabilidade - estrutura para estruturar um relatório GRI, conteúdo específico e conselhos para completar as várias partes do relatório; anexos - orientações e recursos adicionais para o uso das Diretrizes.

A GRI tem como objetivo ajudar as organizações a preparar os relatórios para que:

Apresente uma visão clara do impacto ecológico e humano da empresa, para apoiar a tomada de decisão informada sobre investimentos, compras e possíveis alianças, forneça informações confiáveis que sejam relevantes para suas necessidades e interesses e que Convencer o maior diálogo e informações com as partes interessadas; fornecer uma ferramenta de gerenciamento para apoiar a organização na avaliação e progresso contínuos; respeitar os critérios externos conhecidos e comumente usados para a elaboração de relatórios e aplicá-los de forma consistente a nós serão apresentados períodos de informações para garantir transparência e credibilidade, um formato facilmente compreensível e fácil de comparar com os Relatórios de Sustentabilidade de outras organizações;Complementam, e não substituam, outras formas de comunicação, inclusive financeiras, ilustrativas da relação entre os três elementos da sustentabilidade - econômica, ambiental e social.

Uma GRI é uma ferramenta valiosa que não está sujeita à tomada de decisão em três anos:

No nível operacional, as Diretrizes fornecem uma estrutura lógica para aplicar ou um conceito de sustentabilidade à operação, serviços e produtos das organizações. Também fornece orientações sobre a criação de sistemas e informações de coleta de dados para estimular e controlar o progresso em relação aos objetivos econômicos, ambientais e sociais, ao nível da Administração e ao veículo interno para endossar a consistência entre as políticas. O desempenho atual em termos econômicos, ambientais e sociais da organização. A obtenção de uma maior uniformidade na elaboração de dois relatórios por meio do uso das Diretrizes ajudará as organizações a se comparar e a serem reconfirmadas para desempenho contínuo, do ponto de vista da comunicação comercial,As Diretrizes constituem uma estrutura para promover efetivamente o diálogo e a troca de informações com as partes interessadas internas e externas, relacionadas aos benefícios e desafios das empresas para alcançar seus objetivos.

Como a maioria das empresas decide adicionar as Diretrizes, as oportunidades de comparação ou desempenho dentro e entre países e setores fortalecerão a capacidade das partes interessadas de impulsionar o progresso contínuo nas práticas comerciais compartilhadas com a Sustentabilidade.

O GRI incluiu hipóteses e características qualitativas que fornecem informações sobre sustentabilidade semelhantes às fornecidas. Dessa forma, os princípios das informações da GRI estão estruturados em cinco partes: hipóteses subjacentes, características qualitativas, classificação de elementos, indicadores e políticas de informação. Os princípios subjacentes e as características qualitativas das informações sobre a sustentabilidade da organização aparecem na Tabela 1.

Quadro 1 - Os princípios subjacentes e as características qualitativas fornecem informações sobre sustentabilidade

PRINCÍPIOS OU HIPÓTESES SUBJACENTES

Entidade	Você deve expandir seus limites para compilar ou concluir o documento de seus produtos ou serviços.
Escopo	Compilar os aspectos econômicos, sociais e ambientais, bem como integradores.
Período de informação	As informações devem ser fornecidas sem período em que ocorram ou surtam efeito.
Empresa em operação	Acompanhamento da empresa e função dos aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Conservadorismo	As informações não devem ser fornecidas por uma imagem otimista sobre a sustentabilidade da empresa.
Materialidade	Forneça informações sobre questões relevantes para a empresa e seus stakeholders.

CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS

Relevância	Respeita os interesses e precisa de dois participantes.
Confiabilidade	Descrição válida das ações: objetiva e lógica Neutralidade: aspectos positivos e negativos Integridade: efeitos diretos e indiretos Prudência: sobre aspectos positivos e negativos
Clareza	Destinado a stakeholders com conhecimentos básicos de três aspectos.
Comparabilidade	As informações devem ser comparáveis ou longas de vários períodos e entre diferentes organizações.
Oportunidade	Arbitrar significa se comunicar em função de seu impacto (acidentes ecológicos).
Verificabilidade	As informações devem estar sujeitas a verificação.

Fonte: González e Abadía (2002)

Qual é o escopo do princípio ou relatório, devo declarar claramente quais tópicos são abordados entre os que proponho à GRI: ambiental, econômico e social.

O princípio da importância relativa requer interação como um consenso entre duas partes interessadas ou parceiros da empresa. A relevância das informações também é determinada por duas partes interessadas diferentes.

A confiabilidade das informações requer que esta declaração seja precisa, completa e neutra. As informações são completas, pois o relatório não omite nenhum aspecto das propostas para cada dimensão da sustentabilidade, principalmente aquelas que mostram uma imagem menos favorável para a empresa.

Ou continha dois relatórios de sustentabilidade estruturados de acordo com uma hierarquia que começa com a definição de categorias, ou áreas amplas, sobre questões econômicas, sociais ou de interesse dos participantes. A Figura 3 apresenta um esboço de como a GRI estrutura as informações e apresenta seu relatório de sustentabilidade. Sem aspecto social, este documento distingue as categorias "condições de trabalho", "orientações humanas", "fornecedores" e "produtos e serviços". Os aspectos estão relacionados às categorias e uma categoria pode incluir vários aspectos. Dentro de duas direções humanas, a GRI distingue entre os seguintes aspectos: geral, dois pólos indígenas e seguros. Esses indicadores permitirão fornecer informações, normalmente quantitativas, sobre os diferentes aspectos, podendo desenvolver,indicadores diferentes.

As Diretrizes da GRI contêm recomendações para avaliação da sustentabilidade, considerando indicadores de desempenho agrupados em três seções, cobrindo as dimensões econômica, ambiental e social. Uma GRI estabelece uma hierarquia de elementos de informação para cada dimensão da sustentabilidade, observando três níveis:

Categorias - áreas ou grupos de questões econômicas, ambientais ou sociais que afetam as partes interessadas - Aspectos - elementos relacionados a uma categoria específica. Uma determinada categoria pode conter vários aspectos: Indicadores - valores específicos de um aspecto específico que podem ser usados para acompanhar, demonstrar ou executar. Uma GRI admite que os indicadores podem ser quantitativos ou qualitativos.

Os indicadores para a elaboração de dois relatórios abordam os três elementos inter-relacionados da sustentabilidade, aplicados a uma organização, como na Tabela 2.

Quadro 2 - Elementos e indicadores

Econômico	Incluiu, por exemplo, despesas e benefícios, produtividade não trabalhista, criação de empresas, despesas em serviços externos, despesas em pesquisa e desenvolvimento, investimentos em educação e outras formas de capital humano. O aspecto econômico incluiu, mas não está limitado a, informações financeiras e respectivas declarações.
De Meio Ambiente	Incluiu, por exemplo, o impacto de dois processos, produtos, serviços e não ar, água, sozinha, biodiversidade e saúde humana.
Social	Incluiu, por exemplo, ou tratamento dado a grupos minoritários e ao emprego multiétnico ou legal em favor de dois menores, a ocupações de saúde e segurança, estabilidade no emprego, emprego direto, direitos humanos, salários e condições de relações de trabalho externas.

O GRI é uma estrutura para comunicação (externa) de informações para empresas, não que eu respeite:

suas atuações para melhorar a sustentabilidade, os resultados dessas atuações.

5 - Os desafios da contabilidade profissional não do terceiro milênio - setor de conhecimento, sabedoria e responsabilidade social

Ou o mercado é, todos os dias, mais competitivo. Para atender a essa nova demanda do mercado consumidor da Contabilidade, nesta era da informação, do conhecimento, das novas tecnologias, reina também uma contatabilização profissional ou compromisso social, nosios de comunicação, informação veicular, traduzi-la, explicando à sociedade, muitas vezes, continue a ler.

Com o tempo, o leite do usuário dessas informações cresceu de tal maneira que se tornou difícil definir os objetivos da própria Contabilidade. Para Filho (2000), no momento, a chamada Sociedade do Conhecimento, em que as organizações consideradas de dimensão e informação sistêmica constituíam o principal material do evento, questões importantes levantadas sobre o futuro da Contabilidade. De que maneira será capaz de continuar contribuindo para o desenvolvimento social? Que tipo de eventos você estará registrando ou no futuro? Quais seriam seus objetivos para uma sociedade moderna? Como você deve se comunicar como usuários e o que será.

Outro aspecto relevante a ser abordado são as novas tendências contábeis ou o impacto da tecnologia da informação que podem contribuir amplamente para o uso das informações que você possui. Esses progressos estão se movendo rapidamente, enquanto você corre, nós corremos, ou o penhasco de ficar está para trás. Franco (1999), diz que a Tecnologia da Informação é mais do que computadores. Ela exige que os contadores criem muitas maneiras diferentes pelas quais as informações estão sendo compiladas, analisadas e transmitidas.

Para Sá (2001), como demandas sociais e ambientais, as do mercado, uma luta imperialista, uma velocidade extrema de comunicação ou um progresso assustador que não processa informações, como aplicações científicas são cada vez mais usadas, como todos conhecemos seres humanos, éramos pais que inspiraram as modificações da cidade, também na contabilidade.

Hoje, a Contabilidade mede mente os elementos que eu posso encontrar. Segundo Gray (2003), a maioria desses elementos é definida em nome de preço e pode, portanto, ser ignorada. Ou o mesmo autor diz que o primeiro passo é explicar e entender esse processo e os processos sociais relacionados. O segundo é procurar maneiras de ajustar as Contas na ortodoxia atual, com o objetivo de incentivar uma interação social e ambiental mais benigna.

As empresas que promovem agressão ao meio ambiente ou atacam os direitos humanos certamente superarão grandes dificuldades em competir nos mercados globalizados ou serão definitivamente banidas. Tudo isso expressa a tendência de que as informações contábeis assumam o maior significado do ponto de vista social e de que seja necessário divulgar eventos passivos de comportamentos alteradores em níveis mais amplos, podendo realmente influenciar ou destino das empresas. Nesse caso, desde que as demonstrações com as quais você concordou não estejam cumprindo esses objetivos, são instrumentos mais apropriados usados para preparar ou processar a comunicação entre o mundo das empresas e a sociedade em que estão localizadas. Para Filho (2000), uma alternativa séria ou Equilíbrio Social,O objetivo é divulgar um conjunto de informações sobre o desempenho socioeconômico da empresa e também com relação ao seu relacionamento com a sociedade.

Para a Contabilidade, importante ramo de recursos humanos, também não há problema ou necessidade de destacar o meio ambiente, como ocorre em outras áreas. Além disso, deve-se notar que, apesar de ser criança, em relação a outros assuntos tratados na área de Contabilidade, existem autores e pesquisadores que vêm examinando as repercussões dos impactos ambientais nas organizações e como elas são germinadas e controladas.

Os recursos de produção que antes se concentravam fortemente em ativos tangíveis, como matérias-primas, máquinas e equipamentos, estão dando lugar a pais que realmente agregam valor e fazem diferença na qualidade de dois produtos e serviços, como informações, recursos humanos, tecnologias etc., e essas são consideradas questões complexas de contabilidade para medir e reconstruir esses ativos intangíveis.

Esse problema Filho (2000) diz que desejou que dois usuários de informações que você investiu, principalmente, em Contabilidade, utilizem urgentemente seus mecanismos de medição, para que os demonstradores tenham que mostrar maior aberração ou potencial econômico de entidades.

Para um cargo que exige tanta responsabilidade, Cabello e Martinello (2002) afirmam ser necessário um profissional altamente qualificado, com formação acadêmica, grande conhecimento em economia, administração, contabilidade e, também, ser informado sobre as realidades.

Para Marion (2003), um profissional fornece uma área contável e um agente de mudança e, como tal, esse profissional deve mostrar suas várias habilidades. Um contador ou um anjo-da-guarda de uma empresa, tornando-se seu profundo criador, podendo atuar em sua continuidade de crescimento.

O segundo contador Nasi (1994) deve estar no centro da liderança desse processo, mas, pelo contrário, seu lugar será ocupado por outro profissional. O contador deve saber como se comunicar com outras áreas da empresa. Por esse motivo, não pude definir como as restrições estão limitadas aos problemas e impostos que você possui. O contador deve ser educado culturalmente acima da mídia, com a intenção de saber o que está acontecendo com a sua comunidade, na sua comunidade, não no seu estado, nem no seu país nem no mundo. O contador deve ter um comportamento ético-profissional inquestionável. O contador deve participar de eventos voltados para a sua atualização profissional permanente. Ou um contador deve estar ciente de suas responsabilidades sociais e profissionais.

Assim, seus contadores precisam agir em um novo ambiente, que requer informações completas e corretas e com o tempo. Seu papel também deve passar por transformações para se tornar compatível com os novos tempos. Ele deve se tornar um concorrente na compreensão dos países, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas transformações, entendendo a necessidade de treinamento profissional contínuo.

Como modificações que estão ocorrendo e que atingem a cultura contábil, segundo Sá (2003), são:

prodigioso avanço da computação; a internacionalização de dois mercados e a impressão de modificações nos procedimentos do contrato através de preços e qualificações; declínio considerável da ética e da moral; extrema facilidade de comunicação; dois aspectos sociais são relevantes; concentração abusiva dá riqueza; Aumento considerável de dois índices de miséria; progressiva dilatação das áreas de mercados comuns; Avanço considerável das tecnologias e da ciência; necessidade de preservar ou planeta em suas condições ecológicas; grandes esforços para harmonizar princípios e padrões.

Todos esses fatores são definidos em relação à vida do patrimônio das células sociais e exigirão que dois comportamentos sejam considerados em outros estudos, forçando, em particular, uma visão holística. Ou contador daqueles dias, eu não poderia me limitar mais, em matéria de conhecimento, a técnicas simples de gravação e demonstração, como agente passivo na execução de seu trabalho.

6 - CONCLUSÃO

Uma exploração do cabelo da biosfera folheia através de sua própria existência e delicado equilíbrio. Nos últimos anos, a imprensa sobre o ambiente global se tornará auto-evidente, fazendo uma voz erguer com um desenvolvimento sustentável do cabelo. Essa estratégia exigia uma nova estrutura mental e novos conjuntos de valores.

A educação é essencial para promover esses valores e aumentar as capacidades das pessoas para enfrentar as questões ambientais e de desenvolvimento. Para a educação de todas as crianças, especialmente a educação universitária para a formação de gerentes e professores, ela deve ser orientada para o desenvolvimento sustentável e forjar atitudes ambientalmente conscientes, padrões de capacidade e comportamento, como um senso de responsabilidade ética.

Ou o mercado não é mais oleoso ou o desperdício não é um tratamento de dois recursos naturais. Os consumidores estão interessados em produtos limpos. A legislação se torna mais rígida imputando sanções aos infratores, forçando as empresas a se responsabilizarem por variáveis ambientais em sua estratégia operacional.

Portanto, o Escritório de Contabilidade não pode ignorar os problemas ambientais e sociais, porque é a maneira de vincular as empresas à comunidade. A contabilidade despertará ou se interessará por esses ambientes, ajustando-se à classe empresarial para implementar, em sua gestão empresarial, diversos ambientais, não apenas para registrar a legislação, mas para uma verdadeira consciência ecológica.

O contador, como menciona Sá (2002), precisa aparecer antes da reunião, com disposição e competências necessárias para cooperar com a preservação do planeta, a prosperidade das sociedades e a valorização do homem. Deve ser ou agente capaz de disseminar a responsabilidade social para sua organização e as empresas para as quais presta serviços. Ele ou o detentor de informações ricas e privilegiadas e capaz de influenciar positivamente as organizações e contribuir para a tomada de decisões.

REFERÊNCIAS

CABELLO, G. MARTINELLO, CC Contador: formação e atuação profissional. No. CONGRESSO USP CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 3., 2002, São Paulo. Anais do 3 Congresso USP Controladoria e Contabilidade.São Paulo - SP, 2002.

CAPRA, F. Como conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Ed. Cultrix, 2002.

FILHO, JMD Perspectivas e tendências de contabilidade para o século XXI. No. CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 16., 2000, Goiânia. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Contabilidade. Goiana: GO, 2000.

FRANCO, H. A contabilidade na era da globalização. São Paulo: Atlas, 1999.

GONZÁLEZ, CL ABADÍA, JMM Global Reporting Initiative: Contabilidade e Sustentabilidade. Revista de peça dupla. n. 135, p. 80-87, Jul / Ago. 2002. www.partidable.es. Acesso em 15 de junho de 2003.

GREY, R. Responsabilidade, sustentabilidade e contabilidade socioambiental: ou conjunto corporativo, você pode pronunciar? http://www.gla.ac.uk acessado em 23 de fevereiro de 2003.

KORNHAUSER, A. Criando oportunidades. Educação um tesouro para descobrir. 6. ed.. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2001.

PREFEITURA, F. Prepare uma visão de futuro: ensino superior e desenvolvimento sustentável. In: Conferência mundial sobre ou ensino superior. Tendências de educação superior para o século XXI. Anais da Conferência Mundial do Ensino Superior. Paris: 1998.

MARION, JC SANTOS, MC Op erfil pro profissional e sua responsabilidade social. www.crcpr.org.br. Acesso em 20 de março de 2003.

MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Tradução de Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

MORIN, E. Eu sei que você precisa educar o futuro. www.centrorefeducacional, pro.br. Acesso em 25 de agosto de 2003.

A contabilidade NASI, A, C, A como instrumento de informação, decisão e controle gerencial. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília, ano 23, nº 77, abril / junho de 1994.

SÁ, AL Uma função social do contabilista. Revista Mineira de Contabilidade. Belo Horizonte, MG: n. 3, p. 24-27, abr / maio / jun. 2001.

SÁ, AL Uma nova realidade contábil e concepção científica do neopatrimonialismo como uma adição intelectual à inteligência artificial. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília, DF: ano 31, n. 133, p.47-55, jan / fev.2002.

SÁ, AL Como grandes modificações do setor que influenciaram a contabilidade. www.sindicont-rio.org.br. Acesso em 09 de setembro de 2003.