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Lealdade como caminho das PME para a inovação

Anonim

Temos a impressão de observar a proliferação de programas, planos, agências, eventos… que têm como núcleo a inovação, que parece desconhecido que 89% das empresas não possuam ou tenham menos de 5 funcionários e que 97,6% têm um rendimento inferior a 2 milhões de euros.

É muito bom tentar criar uma cultura inovadora e ter objetivos de ser referência europeia, mas estar muito ciente do que é a estrutura do negócio, pois, caso contrário, o efeito alcançado é exatamente o oposto, que é o que é acontecendo.

Hoje, apesar de todos os esforços, a ideia da inovação é que ela é algo da grande empresa, dessas apenas 1.572 empresas (das 3.060.409, o que as torna 0 ''). 09%) que tenham um valor de vendas superior a 50 milhões de euros, o que o torna inacessível. Além disso, ao apresentá-lo como uma condição para permanecer no mercado, causa um alarme tão grande que não leva a outra saída senão a das trincheiras. A de se proteger para sobreviver, principalmente se você estiver entrando na mudança do ciclo econômico que todos os indicadores prevêem.

Portanto, é necessário oferecer à empresa das PME um caminho que elas possam percorrer confortavelmente e com entusiasmo. Um caminho que é experimentado como uma perspectiva real de melhoria, não como uma enteléquia que apresenta um problema adicional. Enquanto a inovação parecer a necessidade de gênios do jaleco branco e altos investimentos, é certo que ela será iludida. Esta empresa precisa de uma proposta que considere acessível para poder assumi-la. Por fim, essa empresa precisa de ajuda para manter seu dia a dia.

A apresentada pelo autor é o resultado da pesquisa que ele vem realizando há doze anos e que lhe permite afirmar, com dados em mãos, que a empresa PME só pode ser inovadora se andar de mãos dadas com o cliente, se É um verdadeiro companheiro da viagem desse cliente. Tudo o resto ficará bem como uma abordagem teórica, mas absolutamente ineficaz na criação da cultura da inovação.

Y el ir de la mano del cliente no exige ni doctores, ni masters de última generación y ni salidas significativas de recursos, sino quererlo de verdad. Sólo desde ahí es cuando se descubrirá que se está ante un nuevo concepto de cliente. Un cliente que compra experiencias y no productos o servicios. Un cliente al que ya no le impactan los profesionales con buenos índices intelectuales, altos conocimientos, demostrada experiencia y espléndidas habilidades, sino los que saben ser conectores emocionales. Un cliente que ya no percibe el valor en la excelencia objetiva, sino en el sentimiento de verse arropado por el proveedor. Un cliente que, además, está dispuesto a pagar más por tener a este proveedor.

Quando a PME toma conhecimento dessa descoberta, é quando assume que a venda deixa de ser o fim da empresa e a lealdade se torna o objetivo. É quando ela entende que está no mercado para fazer com que o cliente se sinta melhor, o que a leva a fazê-lo. Bem, é nesse sentimento da sociedade que a inovação está presente. Às vezes, pode ser uma inovação radical, proveniente de P&D, em outras, incrementais, meras modificações feitas na prática do trabalho ou por trocas e combinações de experiência profissional, mas, na maioria dos casos, serão novas soluções para necessidades específicas, tanto para PME como cliente.

Nessa inovação, a PME não precisa mais ser um inventor ou um super especialista, mas um identificador do que deve ser implementado para ter o que se deseja ter. Essa inovação, portanto, não se restringe mais ao desenvolvimento de novas tecnologias, à criação de novos produtos ou ao surgimento de idéias revolucionárias. Esta inovação, em suma, é o resultado natural de dois companheiros de viagem.

Agora, a lealdade é um processo, não uma técnica. É um processo que começa com a aquisição, cujo principal atributo é a conexão emocional, que faz o cliente se sentir atraído para comprar de uma maneira diferente, continua com a retenção, o que só pode ocorrer se o cliente se sentir afetado emocionalmente., uma vez que somente a partir desse impacto a percepção excederá as expectativas e terminará com o "casamento", desde que a credibilidade emocional seja uma realidade, pois, caso contrário, a confiança não será dada, condição sine qua non para "yes" Eu quero".

Quando a lealdade é entendida dessa maneira, ela não apenas torna as PME inovadoras, mas também cria barreiras de entrada que são muito difíceis de superar pela concorrência e saem com custos muito elevados, tanto de uma perspectiva quantitativa quanto qualitativa, para o cliente. A conclusão, portanto, é clara: entender a lealdade é o caminho da inovação para as PME.

Lealdade como caminho das PME para a inovação