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Análise sistemática da produção em mármores mgsa

Anonim

Como é do conhecimento de todos, a demanda por mármore e granito é cada vez mais variada. Portanto, a MGSA Mármoles, uma empresa com 35 anos de mercado, firmou acordos e convênios com diferentes empresas nacionais e estrangeiras para unir capacidade de trabalho e tecnologia, a fim de alcançar mais pontos de nossa geografia e até exportar matéria-prima e produtos processados. Nosso objetivo é atender a todas as necessidades de nossos clientes, desde as obras mais artesanais, formas, molduras, texturas e materiais padronizados, como azulejos, plaquetas e matérias-primas de blocos ou folheados, dos mais conhecidos materiais ou da nossa exclusividade.

É uma empresa que veio para desenvolver e revolucionar o novo mundo do mercado competitivo de mármore, pedra e granito, com uma nova mentalidade, uma mentalidade de liderança, possui trabalhadores suficientes e treinados e com tecnologia, máquinas adequadas para fornecer a você, Sr. Cliente, a mais variada gama de cores e desenhos naturais fornecidos pela textura dessas pedras, com um grande estoque de materiais da mais alta qualidade para satisfazer os gostos dos mais exigentes. Nascido do trabalho e entusiasmo de novas pessoas com imaginação incomparável para a decoração de todos os ambientes internos ou externos onde nosso material é colocado, esse é o desafio que nossa empresa deseja alcançar todos os dias, para satisfazer as necessidades de todos os nossos clientes. clientes, é para isso e muitas outras coisas,estamos na vanguarda dos primeiros sites de vendas, tanto pela qualidade do nosso material quanto pela qualidade humana de nossa equipe que está ao seu serviço.

engenharia de medição

Travertino Amarelo: É uma pedra de mármore carbonato, ocre amarelo, com profusão de camadas de tonalidades diferentes, que podem ser mantidas ou cobertas com mástique.

Rosa Zarci: É uma rocha de mármore de cor rosa pálida, compacta com grãos finos, com veias de cor esbranquiçada de distribuição irregular. Suporta qualquer acabamento de superfície, como polimento ou polimento

Vermelho coral: é uma rocha de mármore rosa pálido com uma veia branca de arranjo irregular e grão fino compacto.

Alicante Red: É uma pedra de mármore vermelho, compacta, de grão fino, com veios brancos distribuídos

Couro Serpentino: É uma rocha de mármore cinza esverdeado, compacta com grãos finos e com veios leves de disposição irregular. O acabamento da superfície pode ser de qualquer tipo, como polido ou polido.

Pedra de Ouro à lei: É lumaquela bicalcirrudita porosa. Sua cor é amarela porosa. O acabamento deve ser usado áspero ou afiado.

Pedra de ouro para contraley: É lumaquela bicalcirrudita porosa. Sua cor é amarela porosa. O acabamento deve ser áspero ou afiado

Marquina Black: Este material é pedra de mármore preto, grão compacto e fino, com veias de calcita de distribuição irregular e, ocasionalmente, com restos fósseis. Admite qualquer tipo de acabamento superficial, polido, afiado, martelado, afiado, etc…

Imperador Brown: Este material é uma rocha de mármore compacta e de grão fino com veias brancas dispostas irregularmente. Sua cor é marrom escuro. Gerencie qualquer acabamento de superfície, polido, afiado, martelado, etc…

Lumaquela Rosa: É lumaquela biocalcirrudita, com calcita, quartzo e feldspato. Sua cor é ocre laranja. Os acabamentos devem ser usados ​​em bruto ou afiados. É usado tanto em ambientes internos quanto externos.

Lumaquela amarela: Podemos apreciar a lumaquela biocalcirrudita, com calcita, quartzo e feldspato. A cor deste material é ocre laranja. O acabamento deve ser áspero ou afiado. É usado ao ar livre e dentro de casa.

Imperador da Luz: Este material é uma rocha de mármore compacta, de cor marrom clara e granulação clara, com várias veias branco-amareladas.

A EMPRESA COMO SISTEMA

JUSTIFICAÇÃO DE APLICAÇÃO DA MEDIÇÃO DO TRABALHO

CONCEITO DE PLANEJAMENTO

O planejamento foi definido como:

  • Faça um gráfico de um curso de ação para atingir uma meta.Desenhe um método para atingir uma meta definida.Desenvolver um meio específico para alcançar o resultado desejado.

Aplicando esse conceito à produção, teremos:

Planejamento é o trabalho que um diretor, gerente ou chefe faz para mapear o caminho a seguir.

E em geral:

A análise de informações relevantes, presentes e passadas, e a ponderação de prováveis ​​desenvolvimentos futuros, de forma que seja possível determinar um curso de ação (plano) que permita à organização alcançar seus objetivos restaurados.

Visto de outra maneira: Conjunto de planos e ações sistemáticas para direcionar a produção considerando os fatores: quanto, quando, onde, quem e a que custo…?

A determinação dos objetivos é o trabalho pelo qual um gerente estabelece os fins que são perseguidos:

  • Previsões e previsões: a administração projeta seu olhar para o futuro, a fim de antecipar a situação, os problemas e as oportunidades que devem ser apresentadas. Em outras palavras, é um cálculo para o futuro. Programação: trabalho pelo qual um gerente estabelece as etapas a serem seguidas até que a meta desejada seja alcançada. Linha do tempo: trabalho pelo qual um gerente determina a ordem cronológica na qual as várias etapas de um programa serão concluídas. Procedimento: É um método para executar uma tarefa. O gerente de produção formula procedimentos para criar métodos uniformes no design de determinadas tarefas Procedimentos: O orçamento é um plano definido em termos de vendas, produção e despesas, que impõe objetivos e limitações às diversas atividades da empresa. Através do orçamento,A gerência aloca os recursos disponíveis para atingir uma meta.Políticas: A formulação de políticas é o trabalho pelo qual um gerente interpreta decisões sobre questões e problemas que são repetidos com relativa frequência.

CONCEITO DA ORGANIZAÇÃO

Para organizar com sucesso, devemos elaborar um plano. Isso deve levar em conta os oito princípios de organização:

  1. Princípio do objetivo: o primeiro princípio a organizar é o objetivo. Todo trabalho ou estrutura deve ter um objetivo específico. Deve haver uma razão para que esse trabalho, essa estrutura ou essa posição específica existam Princípio da coordenação: Este princípio menciona que cada trabalho ou estrutura das organizações deve ter canais de comunicação claramente definidos e oficiais. Tais canais devem ser mostrados em gráficos em um fluxograma por linhas entre posições Princípio da autoridade: Este princípio leva em consideração a autoridade que flui para baixo ou através dos canais de comunicação da organização. A autoridade indica ao gerente ou executivo que decisões ele pode tomar Princípio da responsabilidade: Neste princípio, ele é sempre usado em relação ao terceiro princípio Princípio da definição:Ele menciona que todo trabalho deve ser definido por escrito. A definição escrita é chamada de descrição do cargo ou descrição do cargo Princípio da seção de controle: refere-se à extensão do controle ou ao número de áreas principais pelas quais um cargo é responsável.: Este princípio estabelece que cada posição não deve ter mais de um chefe de operações da organização Princípio da delegação: Este princípio estabelece que a autoridade para a tomada de decisões deve ser delegada no ponto mais baixo da organização, no qual a decisão pode ser tomada com mais eficácia.Refere-se à amplitude de controle ou ao número de áreas principais pelas quais uma posição é responsável Princípio da unidade de comando: este princípio estabelece que cada posição não deve ter mais de um chefe de operações da organização. Delegação: Este princípio estabelece que a autoridade de tomada de decisão deve ser delegada no ponto mais baixo da organização, onde a decisão pode ser tomada com mais eficácia.Refere-se à amplitude de controle ou ao número de áreas principais pelas quais uma posição é responsável Princípio da unidade de comando: este princípio estabelece que cada posição não deve ter mais de um chefe de operações da organização. Delegação: Este princípio estabelece que a autoridade de tomada de decisão deve ser delegada no ponto mais baixo da organização, onde a decisão pode ser tomada com mais eficácia.onde a decisão pode ser tomada com mais eficácia.onde a decisão pode ser tomada com mais eficácia.

CONCEITO DE GESTÃO.

As pessoas constituem a fonte de energia dentro de qualquer sistema que produz bens e serviços.

Uma das funções mais importantes da administração é entender as necessidades do pessoal. A sinergia (processo em que mais é alcançado pela cooperação do que o que pode ser feito por meio de esforços separados ou isolados) que o executivo deve gerenciar será suspensa por suas habilidades e poder, bem como pelas atividades da direção diretiva.

HABILIDADES QUE UM EXECUTIVO DEVE TER.

De acordo com a abordagem das três habilidades, as três habilidades para executar o processo administrativo são três tipos: o Técnicas. o humanistas (sensibilidade).

o conceitual.

ORIENTAÇÃO DIRETIVA.

A orientação gerencial é definida como o trabalho que um executivo ou gerente de produção faz para provocar o desejo de outras pessoas de funcionar efetivamente.

ATIVIDADES DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL.

Formulação de Decisões: Os resultados que um executivo tem estão intimamente ligados ao tipo de tomada de decisão e como ele toma as decisões. A tomada de decisão é o trabalho que um gerente faz para chegar a conclusões e aplicar bom senso.

Comunicações: O trabalho de um executivo de produção em comunicações é criar um ambiente apropriado de entendimento e motivação. A motivação é inspirar, incentivar e estimular o trabalho para os outros.

Seleção de pessoal: a seleção de pessoal é a atividade que o gerente executa para aqueles que precisam ocupar os vários cargos da organização.

Treinamento de pessoal: É o executivo responsável por promover em seu povo o desejo de aumentar seus conhecimentos, cultivar suas qualidades e explorá-las da melhor maneira possível. Este é um lago que é alcançado com o treinamento de pessoal.

CONCEITO DE CONTROLE

CONTROLE DE GESTÃO DA PRODUÇÃO.

O diretor está em constante necessidade de monitorar se os planos descritos são cumpridos. O controle gerencial é o trabalho que um diretor faz para verificar e valorizar o trabalho de outros.

ATIVIDADES DE CONTROLE.

Estabelecimento de padrões de ação: É essencial ser capaz de diferenciar entre trabalho de boa qualidade e trabalho de baixa qualidade, entre os resultados aceitos ou os que devem ser rejeitados.

Medida de ação: As informações sobre o trabalho que realizam e os resultados contidos e a transmissão desses dados às partes interessadas constituem o núcleo das atividades de controle.

Avaliação de desempenho: O diretor determina a importância do que deve ser feito e de seus resultados por meio de uma cuidadosa análise de avaliação, ambos os trabalhos ainda incompletos e concluídos.

Fórmulas para corrigir o desempenho: O último requisito de controle é corrigir qualquer anormalidade. Este trabalho é realizado pelo diretor para aprimorar métodos e resultados finais.

DIAGRAMA DA ROTA DOS MÁRMORES DE MGSA REALIZADOS PELA EQUIPA 7, PARA

CONHEÇA A ÁREA DE TRABALHO

TRANSPORTE DE MÁRMORE (GUINDASTE)

BLOCO DE MÁRMORE CORTE EM FOLHAS

POLIDO

PRÁTICA # 1 MÉTODOS DE LEITURA COM CRONÔMETRO

ESTUDO DE TEMPO COM CRONÔMETRO

A medição do trabalho humano sempre foi um problema para a administração, uma vez que, muitas vezes, os planos de fornecimento de bens ou serviços, de acordo com um programa confiável e com um custo predeterminado, dependem da precisão com que podem ser previstos e organizados. a quantidade e o tipo de trabalho humano envolvido. Embora tenha sido prática comum estimar e estabelecer metas com base em experiências passadas, muitas vezes elas se tornam guias grosseiros e insatisfatórios.

Ao permitir que as datas-alvo sejam definidas, incorporando períodos de descanso apropriados ao tipo de trabalho que está sendo realizado, a medição do trabalho fornece uma base muito mais satisfatória para o planejamento.

Bem, a British Standars Institution definiu como:

A aplicação de técnicas projetadas para determinar o tempo em que um trabalhador qualificado deve executar uma determinada tarefa em um nível definido de desempenho

Para fins de medir o trabalho, o trabalho pode ser considerado repetitivo ou não repetitivo. Repetitivo significa o tipo de trabalho no qual a operação principal ou o grupo de operações é repetido continuamente durante o tempo dedicado à tarefa. Isso se aplica igualmente a ciclos de trabalho extremamente curtos. O trabalho não repetitivo inclui alguns tipos de manutenção e construção, nos quais o próprio ciclo de trabalho quase nunca é repetido da mesma maneira. As técnicas usadas em geral são as seguintes:

  1. a) Estudo do tempo com cronômetro b) Amostragem de trabalho c) Sistemas de tempo de movimento predeterminados ou sistemas de norma de tempo predeterminados (NTPD) d) Tipo de dados

O estudo de tempo é uma técnica de medição do trabalho para registrar os tempos e o ritmo do trabalho para os elementos de uma tarefa específica executada sob certas condições e analisar os dados e, assim, determinar o tempo necessário para executar a tarefa em um nível desempenho.

Na empresa MGSA Mármoles, primeiro dividimos a tarefa definida em elementos de trabalho; essa tarefa acabou sendo um pouco trabalhosa, porque a tarefa acaba sendo 28 elementos; aplicamos a leitura com retorno zero, onde o tempo é centésimo de minuto Agora, devemos levar em conta que a leitura cumulativa também é usada; essa leitura é importante, pois nos mostra informações de interesse para o desenvolvimento e para ver o tempo que um trabalhador qualificado gasta na execução de uma tarefa definida. PRÁTICA # 2 CURVA DE APRENDIZAGEM

A medição do trabalho humano sempre foi um problema para a administração, uma vez que, muitas vezes, os planos para o fornecimento de bens ou serviços, de acordo com um programa confiável e com um custo predeterminado, dependem da precisão com que podem ser previstos e organizados. a quantidade e o tipo de trabalho humano envolvido, engenheiros industriais, engenheiros de fatores humanos e outros profissionais interessados ​​no estudo do comportamento humano reconhecem que o aprendizado depende do tempo. Mesmo a operação mais simples pode levar tempo para dominar. O trabalho complicado leva dias ou semanas antes que o operador alcance a coordenação física e mental que lhe permitirá avançar de um item para outro sem questionar ou atrasar. Esse período e o nível de aprendizado relacionado formam a curva de aprendizado.Existem muitos procedimentos convencionalmente aceitos que requerem um relógio para coletar o tempo necessário; Da mesma forma, os detalhes que esses procedimentos implicam para o registro real dos dados são geralmente numerosos e não é incomum que eles variem radicalmente de uma empresa para outra. Quando o operador atinge a parte mais plana da curva, o problema do desempenho da classificação é simplificado. No entanto, nem sempre é conveniente esperar tanto tempo para desenvolver um padrão. Os analistas podem ser forçados a definir o padrão no ponto em que a inclinação da curva é maior. Nesses casos, eles devem ter fortes poderes de observação e devem poder julgar com maturidade com base em treinamento extensivo para calcular um tempo normal eqüitativo.Não é necessário que uma nova situação da curva de aprendizado forneça um novo design que entre em produção. Projetos anteriores semelhantes aos novos têm efeito no ponto em que a curva começa a ficar plana. Assim, a empresa apresenta um design completamente novo de uma placa eletrônica complexa; a montagem implicaria uma curva de aprendizado diferente da introdução de uma placa semelhante à que está em produção nos últimos cinco anos.A montagem envolveria uma curva de aprendizado diferente da introdução de um quadro semelhante ao que está em produção nos últimos cinco anos.A montagem envolveria uma curva de aprendizado diferente da introdução de um quadro semelhante ao que está em produção nos últimos cinco anos.

A teoria da curva de aprendizado propõe que, quando o número total de unidades produzidas é duplicado, o tempo por unidade diminui em uma porcentagem constante. Ao usar papel linear para representar graficamente, a curva de aprendizado é uma curva de potência no formato y = kxn. Em papel logarítmico, a curva representa por:

Log10 y = log10 k + n × log10 x

Onde: y = tempo de ciclo, x = número de ciclos ou unidades produzidas, n = expoente representando a inclinação, k = valor do primeiro tempo de ciclo. Por definição, a porcentagem de aprendizado é então igual a:

k (2x) n = 2n

kxn

tomando logaritmos em ambos os lados da equação, n = log10 (porcentagem de aprendizado)

log10 2

Também pode ser encontrado na encosta:

n = =y = (log10 y1 - log10 y2)

∆x (log10 x1 - log10 x2)

CÁLCULOS

Na MGSA Marbles, com os dados cronometrados acima, obtivemos valores importantes, uma vez que foi realizado um estudo de 16 ciclos, nesses 16 ciclos foi obtido um tempo (tempo observado), a fim de ver o comportamento do operador ao realizar esse procedimento. tarefa importante, a curva de aprendizado foi determinada, esta tarefa apresenta uma variação interessante e, é claro, a inclinação da curva de aprendizado será determinada para ver quão trabalhosa é a tarefa selecionada, onde aplicaremos o conhecimento teórico da prática # 2.

Curva de aprendizagem

Usando a fórmula

c TPU2

% A = 2 =

TPU1

nós obtemos

% A1% A2% A3% A4% Aprom c

1,00 0,98 0,85 1,09 0,980 -0,0297

O TPU32 determinará isso para encontrar um valor estimado, ou seja, TPU32 = HNac

TPU32 = (13645) (32) −0,0297 = 12.310,35 min

HIPÓTESE: Se H diminuir em 20%

Então H = 648,8 1/100 min, portanto

TPU32 = HNac

TPU32 = (10.916) (32) −0,0297 = 9.848.284 min

Sabendo que: log10 TPU = log10 H + c × log10 N

Onde: TPU = tempo de ciclo, N = número de ciclos ou unidades produzidas, c = expoente representando a inclinação, H = valor do primeiro tempo de ciclo.

logTPU - log H

log N =;

c

substituindo valores, temos:

Quatro

log N === 1,87852

N = 101,87852 = 75,6 × 76 ciclos

Temos vários resultados interessantes, o primeiro é o valor da inclinação da nossa curva de aprendizado obtido, agora, o valor da inclinação ou c = - 0,0297 esse é um valor negativo que indica o grau de dificuldade e além do Se o operador estiver aprendendo, obtendo uma previsão no TPU = tempo médio unitário do ciclo 32 que foi de 12310,35 centésimos de minuto, isso é interessante, pois pode ser determinado sem a necessidade de cronometrar 32 ciclos, muitas vezes completando uma curva, em que tende à medida que o número de ciclos progride, a inclinação tende a ser zero, uma hipótese foi feita para ver o comportamento de nossos resultados; agora, para finalizar, definimos nossa equação da reta, onde a inclinação é a mesma que a obtida e nós temos a primeira vez do ciclo,isso, a fim de conhecer o número de ciclos necessários para a TPU de 12.000 centésimos de minuto, esse é um valor significativo, pois esse tipo de conhecimento da curva nos ajuda a determinar padrões e tem várias aplicações na empresa MGSA Marbles e para engenharia industrial.

SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO;

PRÁTICA # 3

QUALIFICAÇÃO POR VELOCIDADE E NÚMERO DE CICLOS A OBSERVAR.

Quando um estudo de tempos é realizado, é necessário realizá-lo com trabalhadores qualificados, pois através deles os tempos obtidos serão confiáveis ​​e consistentes.

O trabalhador qualificado é aquele que reconhece que possui as atitudes físicas necessárias, que possui a inteligência e as instruções necessárias e que adquiriu as habilidades e conhecimentos necessários para realizar o trabalho em andamento de acordo com padrões satisfatórios de segurança, quantidade e qualidade.

A classificação de velocidade é um método de avaliação de desempenho no qual é considerada apenas a velocidade de conclusão do trabalho (por unidade de tempo). Nesse método, o observador mede a eficácia do operador em comparação com o conceito de um operador normal executando o mesmo trabalho e depois atribui uma porcentagem para indicar a razão ou razão do desempenho observado para o desempenho normal. O observador precisa ter um conhecimento completo do trabalho antes de avaliá-lo.

Ao se qualificar para a velocidade, 100% geralmente é considerado ritmo normal. Portanto, uma classificação de 110% indica que o operador está operando a uma velocidade 10% maior que o normal e uma classificação de 90% significa que ele está operando a uma velocidade de 90% do normal.

n

X (xi-X); yn =  st 2; s = i = 1 XkX 

n - 1

s = Desvio padrão ou padrão en = Número de ciclos s

CV = = coeficiente de variação X

No MGSA Marbles, determinamos cada fator de velocidade dos elementos de nossa tarefa definida, no entanto, os 28 elementos de tarefa dos 16 ciclos observados no desenvolvimento do estudo de tempo foram classificados, lembrando que atribuímos o PV dessa maneira aplicado de forma consistente aos nossos dados de interesse, criamos a tabela a seguir (classificação de velocidade), onde os valores de velocidade são mostrados, e executamos dados para determinar o desvio padrão e o coeficiente de variação, agora o elemento que Chego a apresentar CV mais alto, é o que determinará os ciclos a serem observados e, neste estudo, foi determinado que é o elemento 24 com o maior coeficiente, como mostrado nos resultados obtidos.

Análise sistemática da produção 2 bolas de gude MGSA

CLASSIFICAÇÃO DE VELOCIDADE

CICLOS 1 2 3 4 5 6 7 8

Elementos T FV T FV T FV T FV T FV T FV T FV T FV

1 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100

2 Transporte por um guindaste de distribuição 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100

3 Descarregue o mármore em um carrinho deslizante 500 100 500 100 500 100 500 100 450 100 450 100 450 100 450 100

4 Verifique a posição correta 300 90 300 90 200 125 200 125 200 125 200 125 220 110 220 110

5 Configure o equipamento 250 90 250 90 200 125 200 125 200 125 200 125 200 125 200 125

6 Transporte no carrinho deslizante 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 400 100 400 100 350 110 350 110 350 110 350 110 300 135 300 135

8 Verifique o recipiente de água 500 90 500 90 450 110 450 110 400 125 400 125 400 125 400 125

9 A bomba de transporte de água é ativada 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100

10 Torneira para recipiente de água aberta 25 100 25 100 20 110 20 110 20 110 20 110 20 110 20 110 11 Ative a serra para cortar 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100

12 Corte em mármore 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100

13 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 300 90 300 90 300 90 300 90 300 90 300 90 250 100 250 100

14 Transporte por um guindaste de distribuição 900 100 900 100 850 110 850 110 800 125 800 125 800 125 800 125 15 Descarregue o mármore em um carrinho deslizante 400 90 400 90 350 110 350 110 350 110 350 110 350 110 350 110

16 Coloque na máquina de laminação 300 90 300 90 300 90 300 90 250 100 250 100 250 100 250 100

17 Ative a máquina 200 90 200 90 150 100 150 100 150 100 150 100 150 100 150 100

18 Mármore Cortado em folhas 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100

19 Transporte o mármore da máquina 500 90 500 90 500 90 500 90 450 100 450 100 450 100 450 100

20 Coloque no carrinho de transporte 200 90 200 90 200 90 200 90 200 90 200 90 150 100 150 100

21 Equipamento de polimento 500 90 500 90 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100

22 Coloque na Base do Equipamento de Polimento 170 90 170 90 165 95 165 95 140 100 140 100 150 150 150 150 90

23 Preparar discos e substâncias de polimento 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

24 Aplique os solventes necessários na folha 1000 75 1000 75 1000 75 1000 75 950 100 950 100 650 140 650 140

25 Mármore de polimento 1500 100 1500 100 1400 125 1400 125 1450 120 1450 120 1300 135 1300 135

26 A folha é obtida colocando-a no skate 170 100 170 100 170 100 170 100 170 100 170 100 170 100 170 100

27 Transporte para o armazém 630100630100600 110600110600110600110909059090115

28 Coloque a folha no armazém de chapas e placas 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

2. 3

Análise sistemática da produção 2 bolas de gude MGSA

CICLOS 9 10 11 12 13 14 15 16

Elementos T FV T FV T FV T FV T FV T FV T FV T FV

1 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 250 110 250 110 250 110 250 110 250 110 250 110 200 135 200 135

2 Transporte por um guindaste de distribuição 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100

3 Descarregue o mármore em um carrinho deslizante 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100

4 Verifique a posição correta 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 200 125 200 125

5 Configure o equipamento 150 135 150 135 150 135 150 135 150 135 150 135 150 135 150 135 135

6 Transporte no carrinho deslizante 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100 400 100

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100 300 100

8 Verifique o recipiente de água 300 135 300 135 300 135 300 135 300 135 300 135 250 150 250 150

9 A bomba de transporte de água é ativada 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100

10 Torneira para recipiente de água aberta 20 110 20 110 20 110 20 110 20 110 20 110 20 110 20 110 11 Ative a serra para cortar 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100

12 Corte em mármore 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100 1500 100

13 O bloco de mármore é preso por ganchos 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100

14 Transporte por guindaste de distribuição 850 100 850 100 850 100 850 100 850 100 850 100 850 100 850 100

15 Descarregar o mármore em um carrinho deslizante 350 110 350 110 350 110 350 110 350 110 350 110 300 135 300 135

16 Coloque na máquina de laminação 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100 250 100

17 Ative a máquina 130 110 130 110 130 110 130 110 130 110 130 110 130 110 130 110

18 Mármore Cortado em folhas 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100 2000 100

19 Transportando o mármore para fora da máquina 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 20 Coloque no carrinho do transportador 170 110 170 110 170 110 170 110 170 110 170 110 170 110 170 110 21 Transporte faz o equipamento Polidor 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 450 100 400 100 400 100 22 Posicione na Base do equipamento Polidor 160 100 160 100 160 100 160 100 160 100 100 160 100 150 110 150 110

23 Preparar discos e substâncias de polimento 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

24 Aplique os solventes necessários na folha 470 155 470 155 470 155 470 155 450 155 450 155 450 155 450 155

25 Mármore de polimento 1300 100 1300 100 1300 100 1300 100 1300 100 1300 100 1300 100 1300 100

26 A folha é retirada colocando-a no skate 170 100 170 100 170 100 170 100 170 100 170 100 150 125 150 125

27 Transporte para o armazém 590 100 590 100 590 100 590 100 590 100 590 100 550 110 550 110

28 Coloque a folha no armazém de chapas e placas 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

24

RESULTADOS DA PRÁTICA

T = TM

Elementos do CV do sistema operacional t

1 O Bloco de Mármore é mantido por ganchos 268,75 35,94 0,1337 1.701 2 Transporte por guindaste de distribuição 400,00 0,00 0,00 0,0000 1,701

3 Faça o download do mármore em um carrinho deslizante 462,50 22,36 0,0483 1.701

4 Verifique a posição correta 233,75 34,23 0,1464 1.701

5 Configure o equipamento 181,25 35,94 0,1983 1.701

6 Transporte no carrinho deslizante 400,00 0,00 0,0000 1,701

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 325,00 36,51 0,1124 1.701

8 Verifique o contêiner de água 362,50 84,66 0,2335 1.701 9 A bomba para transporte de água está ativada 50,00 0,00 0,0000 1.701

10 Torneira para recipiente de água aberta 20,63 1,71 0,0828 1.701

11 Ativar serra para corte 50,00 0,00 0,0000 1.701

12 Corte em mármore 1500,00 0,00 0,0000 1.701

13 O Bloco de Mármore é mantido por ganchos 268,75 25,00 0,0930 1.701 14 Transporte por meio de um guindaste de distribuição 843,75 30,96 0,0367 1.701

15 Descarregando o mármore em um carrinho deslizante 350,00 25,82 0,0738 1.701

16 Coloque na máquina para fabricar laminado 262,50 22,36 0,0852 1.701

17 Ativar a máquina 146.25 23.06 0.1577 1.701

18 Mármore Cortado em folhas 2000,00 0,00 0,0000 1,701

19 Transporte o mármore da máquina 462,50 22,36 0,0483 1.701

20 Colocar no carrinho do transportador 178,75 18,21 0,1019 1.701 21 O transporte faz o equipamento de polimento 450,00 25,82 0,0574 1.701 22 Colocar o carrinho de polimento 156,88 9,29 0,0592 1.701

23 Prepare discos e substâncias de polimento 100,00 0,00 0,0000 1,701 24 Aplique os solventes necessários na folha 680,00 251,02 0,3692 1,701

25 Mármore de polimento 1356,25 79,32 0,0585 1.701

26 A folha é retirada colocando-a no skate 167.50 6.83 0.0408 1.701

27 Transporte para o armazém 592,50 21,13 0,0357 1.701

28 Coloque a folha no armazém de folhas e chapas 100.00 0.00 0.0000 1.701

O elemento 24, ou seja, “Aplicar solventes necessários na folha”, é aquele com o maior coeficiente de variação, que é 0,3692, aplicando a fórmula:

n =  kxst 2 =  (251 (0,05,02) () (6801,701)) 2 = 158 ciclos

Na tabela, você pode ver os ciclos de cada um, mas o que precisa ser levado em consideração é o elemento 24, cujo número de ciclo é o maior = 158 ciclos. Portanto n = 158 ciclos para observar

Graças a esse valor, determinamos que, para o elemento 24, o operador deve levar em conta que existe um fator que causa maior variação, portanto, sistemas devem ser criados ou os métodos necessários devem ser aplicados para corrigir esta atividade e evitar problemas futuro.

CÁLCULO DO TEMPO NORMAL POR FATOR DE VELOCIDADE (SUBJETIVO)

Elementos ΣT ΣFV FV TN

1 O Marble Block é mantido por ganchos 2150 865 1.081 290,6 2 Transporte por guindaste de distribuição 3.200 800 1.000 400,0

3 Faça o download do mármore em um carrinho deslizante 3700 800 1.000 462,5

4 Verifique a posição correta 1870 875 1.094 255,7

5 Configure o equipamento 1450 1005 1.256 227,7

6 Transporte no carrinho deslizante 3200 800 1.000 400.0

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 2.600 855 1.069 347,3

8 Verifique o recipiente de água 2900 1005 1.256 455,4

9 A bomba de transporte de água é ativada 400 800 1.000 50,0

10 Torneira para recipiente de água aberta 165 870 1.088 22,4

11 Ativar serra para cortar 400 800 1.000 50,0

12 Corte em mármore 48000 800 1.000 1500,0

13 O bloco de mármore é preso por ganchos 2150 770 0,963 258,7

14 Transporte por meio de um guindaste de distribuição 6750 860 1.075 907,0

15 Descarregando o mármore em um carrinho deslizante 2800 885 1.106 387,2

16 Coloque na máquina para fazer o laminado 2100 780 0,975 255,9

17 Ativar a máquina 1170830 1.038 151,7

18 Corte de mármore em folhas 48000 800 1.000 2000.0

19 Transporte o Marble da máquina 3700 780 0,975 450,9

20 Colocar no carrinho transportador 1430 810 1.013 181,0 21 O transporte faz o equipamento de polimento 3600 790 0,988 444,4

22 Coloque na base do equipamento de polimento 1255 785 0,981 153,9

23 Preparar discos e substâncias de polimento 800 800 1.000 100,0

24 Aplique os solventes necessários na folha 5440 1010 1.263 858,5

25 Mármore de polimento 10850 880 1.100 1491,9

26 A placa é retirada colocando-a no skate 1340 825 1.031 172,7

27 Transporte para o armazém 4740 845 1.056 625,8

28 Coloque a chapa no armazém de chapas e chapas 800 800 1.000 100,0

Classificação de velocidade

Σ TN = 13001,3 centésimos de minuto

PRÁTICA # 4

CLASSIFICAÇÃO DO ALVO

Existem dois fatores para determinar o fator para qualificar o desempenho:

  1. a) Qualificação para a velocidade b) Grau de dificuldade

As seguintes categorias estão envolvidas no grau de dificuldade: extensão ou parte do corpo utilizada, pedais, bimanualidade, coordenação olho-mão, requisitos sensoriais ou de manuseio, peso manipulado etc.

A soma dos valores numéricos para cada um dos seis fatores inclui o ajuste do grau de dificuldade.

Tabela de ajustes para Dificuldade de Trabalho

NÍVEL NÍVEL

Sistema Westinghouse

(Fator de nivelamento)

Nesse método, quatro fatores são considerados na avaliação do desempenho do operador: habilidade, esforço ou comprometimento, condições e consistência.

A habilidade é definida como "experiência em seguir um determinado método" e pode ser explicada mais detalhadamente relacionando-a à qualidade artesanal revelada pela própria coordenação da mente e das mãos.

Deve-se notar que, em sentido estrito, a habilidade é concebida como a eficiência em seguir um determinado método, com seis graus ou classes de habilidades atribuíveis aos operadores e representando uma avaliação aceitável da experiência. Tais notas são apresentadas na Tabela 2.

Esforço é definido como uma demonstração da vontade de trabalhar com eficiência. O peão representativo da velocidade com a qual a habilidade é aplicada e que pode ser altamente controlada pelo operador. Possui seis classes representativas, mostradas na Tabela No. 3.

As condições mencionadas neste procedimento de ação são aquelas que afetam o operador e não a operação. Na maioria dos casos, as condições serão classificadas como normais ou médias quando as condições forem avaliadas em relação ao padrão em que geralmente são encontradas na estação de trabalho. Os elementos que afetariam as condições de trabalho são: temperatura, ventilação, luz e ruído.

As condições que afetam a operação, como ferramentas ou materiais em mau estado, não serão levadas em consideração quando o fator de ação for aplicado às condições de trabalho. Seis classes foram listadas como mostrado na Tabela # 4.

A consistência do operador deve ser avaliada enquanto o estudo está sendo conduzido. A repetição constante dos valores elementares do tempo certamente indica consistência perfeita. Esse desempenho ocorre muito raramente devido à tendência à dispersão devido a muitas variáveis, como dureza do material, afiação da ferramenta de corte, lubrificante, mostradas nas tabelas.

+0,06 A Ideais

Habilidade ou habilidade Esforço ou desempenho Condições +0.04 B Excelente

+0.02 C Bom

0 D Regular

-0,03 E Aceitável

-0,07 F Insatisfatório

0 D Regular

-0,02 E Aceitável

-0.04 F Insatisfatório

Classificação sintética:

Determina um fator de ação para elementos de esforços representativos do ciclo de trabalho, comparando os elementos reais elementares observados com os desenvolvidos por meio dos movimentos fundamentais.

Esse fator é aplicado a pelo menos dois elementos, para obter a média dos fatores, que constituirão o fator que será aplicado a todos os elementos, exceto os elementos controlados por máquinas.

Ft;

P =

OU

P = Desempenho ou fator de nivelamento

Ft = Tempo Fundamental de Movimento

O = TEMPO ELEMENTAR POR OBSERVAÇÃO DIRETA

CÁLCULO DO TEMPO NORMAL

Avaliação objetiva:

TN = TMO × FCO em que

FCO = VF (1 + DF)

TN = tempo normal

TMO = tempo médio observado

FV = Fator de classificação de velocidade

DF = fator de dificuldade

Qualificação de nivelamento

TN = TMO (1 + FN)

TN = tempo normal

FN = fator de nivelamento

Na MGSA Marbles, a aplicação de cada qualificação à nossa tarefa definida, que é a laminação e polimento do mármore, onde uma análise e observação direta por nós de que a aplicamos em nosso estudo de tempos, nos estudos a seguir, foram rigorosamente analisadas. As tabelas mostram informações suficientes e necessárias para determinar o horário normal corretamente.

FATOR DE CLASSIFICAÇÃO ALVO

CÁLCULO DO TEMPO NORMAL POR FATOR DE CLASSIFICAÇÃO

FATOR OBJETIVO E NIVELADOR

Classificação: nivelamento objetivo

Elementos T FV FD FCO TN FN TN

1 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 268,75 108,13 0,12 1,21 325,5 0,13 303,69

2 Transporte por meio de um guindaste de distribuição 400,00 100,00 0,08 1,08 432,0 0,13 452,00

3 Faça o download do mármore em um carrinho deslizante 462,50 100,00 0,09 1,09 504,1 0,13 522,63

4 Verifique a posição correta 233,75 109,38 0,04 1,14 265,9 0,13 264,14

5 Configure o equipamento 181,25 125,63 0,05 1,32 239,1 0,13 204,81

6 Transporte no carrinho deslizante 400,00 100,00 0,09 1,09 436,0 0,13 452,00

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 325,00 106,88 0,07 1,14 371,7 0,13 367,25

8 Verifique o recipiente de água 362,50 125,63 0,03 1,29 469,1 0,13 409,63

9 A bomba para transportar água é ativada 50,00 100,00 0,03 1,03 51,5 0,13 56,50

10 Torneira para recipiente de água aberta 20,63 108,75 0,02 1,11 22,9 0,13 23,31

11 Ativar serra para cortar 50,00 100,00 0,04 1,04 52,0 0,08 54,00

12 Corte em mármore 1500,00 100,00 0,02 1,02 1530,0 0,10 1650

13 O Bloco de Mármore é retido por ganchos 268,75 96,25 0,12 1,08 289,7 0,08 290,25 14 Transporte por meio de um guindaste de distribuição 843,75 107,50 0,09 1,17 988,7 0,08 911,25

15 Descarregando o mármore em um carrinho deslizante 350,00 110,63 0,09 1,21 422,0 0,10 385,00

16 Coloque na máquina para fazer laminado 262,50 97,50 0,08 1,05 276,4 0,08 283,50

17 Ativar a máquina 146,25 103,75 0,02 1,06 154,8 0,08 157,95

18 Mármore Cortado em folhas 2000,00 100,00 0,07 1,07 2140,0 0,08 2160

19 Transporte o mármore da máquina 462,50 97,50 0,12 1,09 505,1 0,08 499,50

20 Coloque no carrinho de transporte 178,75 101,25 0,12 1,13 202,7 0,08 193,05

21 O transporte produz equipamentos de polimento 450,00 98,75 0,07 1,06 475,5 0,06 477,00

22 Colocar na base do equipamento de polimento 156,88 98,13 0,36 1,33 209,3 0,25 196,09 23 Preparar discos e substâncias de polimento 100,00 100,00 0,02 1,02 102,0 0,13 113,00

24 Aplique os solventes necessários na folha 680,00 126,25 0,07 1,35 918,6 0,13 768,40

25 Mármore de polimento 1356,25 110,00 0,10 1,21 1641,1 0,13 1532,56

26 A folha é retirada colocando-a no skate 167.50 103.13 0,36 1,40 234,9 0,25 209,38

27 Transporte para o armazém 592,50 105,63 0,05 1,11 657,1 0,13 669,53

28 Coloque a chapa no armazém de chapas e placas 100,00 100,00 0,40 1,40 140,0 0,25 125,00

Classificação do objetivo: Σ TN = 14057,5 centésimos de minuto

Classificação por nivelamento: Σ TN = 13731,4 centésimos de minuto

Esses valores são interessantes de analisar, o primeiro nos dá um valor maior que o segundo, porque muitas vezes a aplicação dessas diferentes técnicas de fatores para determinar nosso tempo normal no MGSA Marbles fica a critério do analista, porque no No caso do primeiro fator, a análise do fator de dificuldade é necessária, uma vez que são muito mais complicados do que outros, como mostrado na tabela anterior, portanto concluímos que nosso tempo normal dependerá do tipo de qualificação que queremos usar e, dependendo disso, iremos determine nosso tempo padrão famoso e necessário.

PRÁTICA # 5 TEMPO PADRÃO

DETERMINAÇÃO DE SUPLEMENTOS EM MÁRMORES MGSA

No estudo dos métodos, é importante cronometrar qualquer tarefa, a energia necessária ao trabalhador para realizar a operação deve ser reduzida ao mínimo, aperfeiçoando a economia de movimentos e, se possível, a mecanização do trabalho.

Ao realizar uma atividade, a tarefa exigirá esforço humano; portanto, certos suplementos devem ser evitados para compensar a fadiga e o descanso.

O principal complemento que detectamos na área de trabalho analisada foi o tempo que um trabalhador pode ocupar no momento de satisfazer suas necessidades pessoais e, talvez, o tempo de outros suplementos, como contingências, devem ser adicionados.

Ao calcular os suplementos necessários no processo de rotulagem, nem sempre é perfeito e exato.

Os suplementos que serão indicados abaixo são os mais frequentes do que na linha escolhida para o estudo.

Nós os concentramos principalmente nas necessidades físicas do organismo.

Fadiga básica: manifesta-se em uma determinada hora do dia, de modo que a posição para executar a tarefa para realizar a tarefa ao longo do dia causa fadiga no corpo. Os demais suplementos são aplicados principalmente no processo de POLIMENTO, uma vez que, ao realizar a tarefa, leva muito tempo investido em uma posição desconfortável (em pé e inclinada), isso faz com que a fadiga do corpo ocorra por um certo tempo, e é por isso que Para procurar uma solução para esse problema, a empresa propôs a rotação de pessoal em um tempo aproximado de três horas, mas às vezes a fadiga é tão grande que, ao rodar os funcionários, o resultado obtido com a realização dessa atividade não é tão satisfatório.

Devido ao problema mencionado, consideramos que o restante suplemento é um dos principais na realização da tarefa de rotulagem.

Sistema de suplemento de descanso em porcentagem de tempos básicos

SUPLEMENTOS

Ctes Variáveis

Elementos: NP F TP PA IP IL CA TV TA TMMM MF Σ%

1 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

2 Transporte por meio de um guindaste de distribuição 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

3 Descarregue o mármore em um carrinho deslizante 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 12

4 Verifique a posição correta 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

5 Configurar equipamento 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

6 Transporte no carrinho deslizante 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 5 4 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

8 Verifique o recipiente de água 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

9 A bomba de transporte de água está ativada 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

10 Torneira para recipiente de água aberta 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

11 Ativar Serra para Cortar 5 4 2 0 0 0 0 0 2 1 0 0 14

12 Corte em mármore 5 4 2 0 0 0 0 0 2 1 0 0 14

13 O bloco de mármore é preso por ganchos 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

14 Transporte por meio de um guindaste de distribuição 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

15 Descarregando o mármore em um carrinho deslizante 5 4 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

16 Coloque na máquina para fabricar laminado 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 12

17 Ativar a máquina 5 4 2 0 0 0 0 0 2 1 0 0 14

18 Corte de mármore em folhas 5 4 2 0 0 0 0 0 2 1 0 0 14

19 Transportar o Marble para fora da máquina 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

20 Lugar no carrinho de transporte 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12 21 O transporte faz o equipamento de polimento 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12

22 Coloque na base do equipamento de polimento 5 4 2 2 12 0 0 0 0 1 0 0 26

23 Preparar discos e substâncias de polimento 5 4 2 2 0 0 0 2 0 1 0 0 16

24 Aplique os solventes necessários na folha 5 4 2 0 0 0 0 2 0 1 1 2 17

25 Mármore de polimento 5 4 2 0 0 0 0 2 2 1 1 2 19

26 A folha é obtida colocando-a no skate 5 4 2 2 12 0 0 0 0 0 1 0 0 26

27 Transporte para o armazém 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 12 28 Coloque a chapa no armazém de chapas e placas 5 4 2 2 12 0 0 0 0 1 0 0 26

Onde:

NP = Necessidades pessoais CA = Qualidade do ar

F = Fadiga TV = Tensão Visual

TP = Trabalho em Pé TA = Tensão Auditiva

IP = Levantamento de Peso TM = Tensão Mental

AP = postura anormal MM = monotonia mental

IL = Intensidade luminosa MF = Monotonia física

Estes são os suplementos dos elementos de nossa tarefa definida (laminação, polimento, etc.) Os suplementos são pequenas quantidades de tempo necessárias, pois, como vimos, o operador se cansou após determinadas atividades, uma das mais importantes é o que colocar na base do equipamento de polimento, ou seja, o carregamento da chapa (mármore), outra coisa é que você sempre trabalha em pé, para que o operador precise de um intervalo para cada atividade de nível diferente de dificuldade, cada suplemento varia pois, como pudemos ver, há tarefas muito trabalhosas e tediosas.

DETERMINAÇÃO DO TEMPO PADRÃO ATRAVÉS DO FATOR DE CLASSIFICAÇÃO ALVO

Horário padrão

TE = TN (1 + Supl)

TE = Hora Padrão, TN = Hora Normal e Suppl = Suplementos ou Tolerâncias

Elementos TMO FCO TN Suplementos TE

1 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 268,8 1.211 325,46 0,12 364,51

2 Transporte por meio de guindaste de distribuição 400,0 1.080 432,00 0,12 483,84

3 Faça o download do mármore em um carrinho deslizante 462,5 1.090 504,13 0,12 564,62

4 Verifique a posição correta 233,8 1.138 265,89 0,12 297,80

5 Configure o equipamento 181,3 1.319 239,08 0,12 267,77

6 Transporte no carrinho deslizante 400,0 1.090 436,00 0,12 488,32

7 "Medidas" são tomadas para eliminar o excesso de peças 325,0 1.144 371,66 0,12 416,26

8 Verifique o recipiente de água 362,5 1.294 469,05 0,12 525,34

9 A bomba de transporte de água é ativada 50,0 1.030 51,50 0,12 57,68

10 Torneira para recipiente de água aberta 20,6 1,109 22,88 0,12 25,62

11 Ativar serra para cortar 50,0 1.040 52,00 0,14 59,28

12 Corte em mármore 1500,0 1.020 1530,00 0,14 1744,20

13 O Bloco de Mármore é preso por ganchos 268,8 1.078 289,71 0,12 324,48

14 Transporte por meio de guindaste de distribuição 843,8 1.172 988,66 0,12 1107,30

15 Descarregando o mármore em um carrinho deslizante 350,0 1.206 422,03 0,12 472,68

16 Coloque na máquina para fabricar laminado 262,5 1.053 276,41 0,12 309,58

17 Ativar a máquina 146,3 1.058 154,77 0,14 176,44

18 Corte de mármore em chapas 2000,0 1.070 2140,00 0,14 2439,60

19 Transporte o mármore da máquina 462,5 1.092 505,05 0,12 565,66

20 Coloque no carrinho de transporte 178,8 1.134 202,70 0,12 227,03 21 Equipamento de polimento para fabricação de transporte 450,0 1,057 475,48 0,12 532,54

22 Coloque na base do equipamento de polimento 156,9 1,335 209,35 0,26 263,78 23 Prepare discos e substâncias de polimento 100,0 1,020 102,00 0,16 118,32

24 Aplique os solventes necessários na folha 680,0 1.351 918,60 0,17 1074,76

25 Mármore de polimento 1356,3 1.210 1641,06 0,19 1952,86

26 A folha é retirada colocando-a no skate 167,5 1.403 234,92 0,26 296,00

27 Transporte para o armazém 592,5 1.109 657,12 0,12 735,97

28 Coloque a chapa no armazém de chapas e placas 100,0 1.400 140,00 0,26 176,40

Hora padrão = 16068.63 centésimos de minuto

Este é o tempo padrão para realizar o processo ou a tarefa definida, que é de aproximadamente 2.678 horas, do item 1 ao item 8, graças ao tempo padrão em que podemos aplicá-lo na empresa, o tempo padrão para aplicação no MGSA Marbles é a previsão. Produção, isso é interessante porque a obtenção de mármore é muito exigente por diferentes setores produtivos, outra é o orçamento de ofertas, preciosos prazos de venda e entrega, mas o interessante é a filmagem das linhas de produção.

PRÁTICA # 6 EQUILÍBRIO DE LINHAS EQUILÍBRIO DE LINHAS

O problema de design para encontrar maneiras de equalizar os tempos de trabalho em todas as estações é chamado de problema de balanceamento de linha.

Deve haver certas condições para a produção on-line ser prática:

1) Quantidade. O volume ou quantidade de produção deve ser suficiente para cobrir o custo da preparação da linha. Isso depende da taxa de produção e da duração da tarefa.

2) Saldo. Os tempos necessários para cada operação online devem ser aproximadamente os mesmos.

3) continuidade. Devem ser tomadas precauções para garantir o fornecimento contínuo de material, peças, submontagens, etc., e a prevenção de falhas no equipamento.

Os casos típicos de balanceamento de linha de produção são:

1) Depois que os horários das operações forem conhecidos, determine o número de operadores necessários para cada operação.

2) Tempo de ciclo conhecido, minimize o número de estações de trabalho.

3) Conhecido o número de estações de trabalho, atribua itens de trabalho a ele.

Para aplicar o balanceamento de linha, usaremos as seguintes fórmulas:

(hora) desejada

Índice de produção = IP =;

(tempo disponível

Operadores numéricos teóricos = NÃO = (IP) (TE);

Eficiência

CHÁ

Atraso =;

NEM

(clima)

Produção por turno = PPT = turno

(tempo alocado

Custo unitário = (NOR) (salário); PPT

n

Delay (atraso)

Efficiency eficiência real = ni = 1

Time (hora) atribuído

i = 1

Você deseja conhecer o custo unitário de fabricação de 500 itens em um turno de 8 horas, onde o salário é de US $ 50, aplicando o tempo padrão obtido, temos o de cada elemento que temos, levando em conta que há uma eficiência de 90 %

TE min EP IP NÃO NEM T TA

3,6451 0,9 1,0417 4,3 5 0,729 0,893 4,8384 0,9 1,0417 5,6 6 0,806 0,893 5,66262 0,9 1,0417 6,5 7 0,807 0,893 2,980 0,9 1,0417 3,4 4 0,744 0,893 2,6777 0,9 1,0417 3,1 3 0,893 0,893 3 4,8832 0,9 1,0417 5,7 6 0,814 0,893 0,9 1,0417 6,1 6 0,876 0,893 0,5768 0,9 1,0417 0,7 1 0,577 0,893 0,2652 0,9 1,0417 0,3 1 0,256 0,893

0,5928 0,9 1,0417 0,7 1 0,593 0,893

17,4420 0,9 1,0417 20,2 20 0,872 0,893

3,2448 0,9 1,0417 3,8 4 0,811 0,893

11,0730 0,9 1,0417 12,8 13 0,852 0,893

4,7268 0,9 1,0417 5,5 6 0,788 0,893 3,0958 0,9 1,0417 3,6 4 0,774 0,893

1,7644 0,9 1,0417 2,0 2 0,882 0,893

24,3960 0,9 1,0417 28,2 28 0,871 0,893

5,6566 0,9 1,0417 6,5 7 0,808 0,893 2,2703 0,9 1,0417 2,6 3 0,757 0,893 5,3254 0,9 1,0417 6,2 6 0,888 0,893 2,6378 0,9 1,0417 3,1 3 0,879 0,893

1,1832 0,9 1,0417 1,4 2 0,592 0,893

10,7476 0,9 1,0417 12,4 13 0,827 0,893

19,5286 0,9 1,0417 22,6 23 0,849 0,893

2,9600 0,9 1,0417 3,4 4 0,740 0,893 7,3597 0,9 1,0417 8,5 9 0,818 0,893

1,7640 0,9 1,0417 2,0 2 0,882 0,893

Produção por turno = PPT == 537,51

0

Custo unitário = = US $ 18,05cu /

Eficiência financeira = × 100% = 87,25%

Como determinamos nosso tempo padrão, para cada elemento de nossa tarefa definida, que é laminação, polimento, etc., definimos o custo unitário para a fabricação de 500 itens, em um dia de trabalho de 8 horas, observando a situação do produto. condições de trabalho na MGSA Mármoles, nossa eficiência é de 90%, embora a eficiência real seja de 87,25%, um valor quase próximo da eficiência planejada; esta é uma aplicação do tempo padrão e determinamos a produção por turno e os custos unitários que São US $ 18 cada, esse tipo de valor deve ser levado em consideração, pois nos ajuda a determinar preciosos tempos de vendas e entrega.

PRÁTICA # 7 AMOSTRAGEM DE TRABALHO AMOSTRAGEM DE TRABALHO

O objetivo de um estudo estatístico é geralmente tirar conclusões sobre a natureza de uma população. Como a população é grande e não pode ser estudada na sua totalidade na maioria dos casos, as conclusões obtidas devem basear-se no exame de apenas uma parte dela, o que nos leva, antes de tudo, à justificativa, necessidade e definição. das diferentes técnicas de amostragem.

Os primeiros termos obrigatórios aos quais devemos nos referir, definidos no primeiro capítulo, serão os da estatística estimadora.

Nesse contexto, será necessário assumir um estatístico ou estimador como uma variável aleatória com uma certa distribuição, e que será a peça chave nas duas grandes categorias de inferência estatística: estimativa e teste de hipóteses. O conceito de estimador, como ferramenta fundamental, é caracterizado por uma série de propriedades que nos ajudarão a escolher o "melhor" para um dado parâmetro de uma população, bem como a alguns métodos para obtê-lo, tanto na estimativa pontual quanto por intervalos.

Como deduzir a lei de probabilidade para um determinado caráter de uma população quando conhecemos apenas uma amostra? Esse é um problema que enfrentamos quando, por exemplo, tentamos estudar a relação entre tabagismo e câncer de pulmão e estender as conclusões obtidas em uma amostra para o restante da população. A tarefa fundamental da estatística inferencial é fazer inferências sobre a população a partir de uma amostra extraída dela. A aplicação da amostra de trabalho para o nosso exemplo seria a seguinte:

S = pqn ou n = z2 p (s12− p)

Sp = Erro de produção padrão, p = porcentagem de tempo ocioso, q = porcentagem de tempo de execução, n = número de observações ou tamanho da amostra para determinar pq

  1. = p ± 3

n

LC = Limites de Controle, p = Probabilidade da Atividade a ser estudada en = Tamanho da subamostra

Agora, na empresa, aplicamos amostragem para o elemento 24, que é a aplicação de solventes, necessária e suficiente, pois, observando os tempos e por observação direta, foi determinado que, para a amostragem de trabalho, temos:

AMOSTRA DE TRABALHO

Total das operações I II III IV V VI VII VIII IX X Total

1 Inatividade 6 6 8 7 2 4 5 2 4 7 51

2 Subamostra 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 350

3 Proporção Parcial 0,171 0,17 0,23 0,2 0,06 0,11 0,14 0,06 0,11 0,2 0,145

Sabendo que se tivermos um nível de confiança de 90%, procederemos à determinação de "S" por meio da expressão:

Z 'P (1 - P) Z' P (1 - P)

N = S2 ⇔S = N

portanto

(1.695) (0,145) (1-0,145)

S = = 0,0245

350

Dessa forma, a carga será determinada por meio da fórmula P ± S, o famoso intervalo de inatividade;

P + S = 0,145 + 0,0245 = 0,1695 ≈ 16,95%

P - S = 0,145 - 0,0245 = 0,1205 ≈ 12,05%

Portanto, o intervalo de inatividade é definido como:

12,05% ≤ inatividade ≤ 16,95%

Se cada dia de trabalho é de 8 horas, também é sabido que a área de polimento tem 2 pessoas

Para a área de polimento, temos:

10 dias = 80 horas x 2 pessoas = 160 horas-homem

(12,05%) (160 HH) ≤ Inatividade ≤ (16,95%) (160 HH)

Agora, o Custo das Horas - Ocioso será determinado, se o salário for de US $ 75/8 horas;

(19,28 h-H) (US $ 9.375 / h) ≤ INATIVIDADE ≤ (27.12 h-H) (US $ 9.375 / h)

$ 180,75 ≤ Inatividade <$ 254,25

LIMITES DE CONTROLE

No trabalho, os limites de controle são usados ​​como ferramentas, determinadas pela seguinte fórmula:

P (1-P)

LC = p ± 3

n

Cálculo do limite superior de controle e do limite inferior de controle:

  1. 145 (1-0,145)

LC = 0,145 ± 3∴

35

LCS = 0,145 +0,1785 = 0,3235

LCI = 0,145 −0,1785 = −0,0335

(portanto, o LCI deve ser corrigido)

0,145

x == 2.436

(0,145) (1 -0,145)

35

Ajustando a constante, determinamos agora os limites de controle

LCI = 0,145 - 2,43 (0,145) (0,855)

35

LCI = 0,0004

Observando o gráfico e levando em consideração os valores dos limites que obtivemos, observamos que existe um comportamento dentro dos limites, ou seja, não afeta muito a inatividade da aplicação de solventes (elemento 24) de nossa tarefa definida, no entanto, se observarmos o gráfico e levamos em conta nossos parâmetros, não há perdas, mas não ganhos, devido à inatividade existente, fizemos uma abordagem importante, onde inatividade em 10 dias úteis há um intervalo de $ 180,75 ≤ inatividade <$ 254,25, não há perdas, portanto grande que afeta a economia da empresa por essa atividade, embora influencie porque muitas vezes existem padrões de desempenho laboral,máquinas e equipamentos e isso afeta, de modo que, como engenheiro industrial, devemos levar em consideração qualquer elemento ou tarefa definida.

PRÁTICA DO SISTEMA DE TEMPOS PADRÃO 8 MTM.

44

GERAL

O sistema de padrões de tempo predeterminados é uma técnica de medição de trabalho na qual os tempos predeterminados são utilizados para movimentos humanos básicos (classificados de acordo com sua natureza e as condições sob as quais são realizados), a fim de estabelecer o tempo necessário para uma tarefa executada de acordo com um padrão de execução.

Como a própria definição indica, sistemas de tempo predeterminados são técnicas para sintetizar os tempos de uma operação a partir dos tempos padrão dos movimentos básicos.

A natureza dessas técnicas (doravante denominadas "sistemas NTPD") pode ser facilmente ilustrada recorrendo a um ciclo de trabalho simples, por exemplo, colocando uma arruela em um parafuso. O operador estica o braço até a arruela, agarra-o, transfere-o para o parafuso, coloca-o no parafuso e o libera.

De um modo geral, eles consistem em todos ou alguns desses cinco movimentos básicos, aos quais outros movimentos básicos são adicionados, aos quais são adicionados outros movimentos do corpo e alguns outros elementos. A tabela a seguir ilustra os componentes de um sistema NTPD básico.

Nota: para a aplicação desta técnica, é necessário um grande estudo sobre essa técnica; portanto, o que é feito a seguir para o nosso exemplo, é apenas observar como essa técnica pode ser aplicada, considerando os resultados como lago bruto. Para isso, contaremos com as tabelas a seguir, no entanto, no caso de nosso estudo da MGSA Marbles, levaremos em consideração do elemento 26 ao último para poder aplicar os sistemas de tempo predeterminados nessas atividades, agora As tabelas aplicadas ao MTM são mostradas nas folhas a seguir, levando em consideração que existe uma certa natureza para determinar o tempo padrão de nossos elementos definidos ou selecionados para aplicar o MTM, agora,Nesse caso, uma nova nomenclatura de tempo está sendo manipulada, que é a TMU em que 1 TMU = 0,0036 segundos, para determinar o tempo que esses elementos levam, vamos encontrar valores interessantes e significativos que servem para a aplicação do tempo padrão como mencionado acima para a indústria e a produtividade na MGSA Marbles.

Quatro cinco

GIRAR E APLICAR PRESSÃO

QUADRO IIIA - T & AP -

TEMPO DE DESLOCAMENTO OCULAR E FOCO OCULAR. (QUADRO VIII - ET & EF -)

Tempo de deslocamento ocular = 15,2 X (T / D) TMU, com um valor máximo de 20 TMU.

MOVIMENTOS DE CORPO, PERNAS E PÉS

TABELA IX

MOVIMENTOS SIMULTÂNEOS.

TABELA X

FÁCIL de executar simultaneamente.

SIGNIFICADO DAS ABREVIATURAS NA TABELA.

Isso pode ser feito simultaneamente com a prática. W.- Dentro da zona de visão normal.

O.-E.- FÁCIL de manusear. Fora da área de visualização normal. Difícil de executar simultaneamente, mesmo após muita prática. Atribuir

D.- DIFÍCIL de manusear. ambas as vezes.

MOVIMENTOS NÃO INCORRIDOS NA TABELA ANTERIOR.

SPIN.- Normalmente FÁCIL com todos os movimentos, exceto quando SPIN é controlado ou com UNLOCK. APLICAR PRESSÃO.- Pode ser FÁCIL, PRÁTICO ou DURO. Cada etapa deve ser analisada.

LUGAR EM POSIÇÃO. - Classe 3, sempre DURO.

DESBLOQUEAR.- Classe 3, normalmente FÁCIL.

LANÇAMENTO.- Sempre DURO.

DESBLOQUEAR.- Qualquer classe pode ser DURA, se for necessário tomar cuidado para evitar ferimentos ou danos ao objeto.

Sistemas de tempo padrão (MTM)

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE MEDIÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO DA TAREFA: FOLHA DE TRANSFERÊNCIA DE MÁRMORE NUM: 1 DE: 1

DEPOIS DO PULSO AO ARMAZÉM

ANALISTA: BADILLO LÓPEZ NATALIA DATA: MAIO DE 2002

DESCRIÇÃO SÍMBOLO TMU TMU TMU SYMBOL DESCRIPTION

MÃO ESQUERDA MÃO DIREITA

SKATE ALCANCE RC 13.1 13.1 0 0 MOVIMENTO DE CORPO EM ESPERA SS-C2 17 17 17 MOVIMENTO DE CORPO EM SS-C2 ASIR SKATE G3 5.6 5.6 0 0 EM ESPERA

MOVER O SKATE PARA MÁRMORE MC 39.8 * 39.8 0 0 ESPERE PARA COLOCAR NA FRENTE DA BASE DE POLIMENTO P1S 5.6 5.6 0 0 ESPERA PARA LIBERAR O SKATE RL1 2 2 0 0 ESPERA PARA ALCANÇAR O MÁRMORE RE 12.2 14.2 14.2 ALCANCE O MÁRMORE ASIR GIR 12.9 MOVIMENTAÇÃO MÁRMORE MÁRMORE MC 46,7 * 46,7 46,7 MC MOVEM POSIÇÃO EM MÁRMORE NO SKATE P3NS 53,4 53,4 53,4 P3NS PÓS EM POSIÇÃO NO SKATE

CAMINHADA PARA A VINHEDO W-FT 5.3 5.3 5.3 5.3 CAMINHADA PARA A VINHEDORA ADVANCULAR Mova o mármore para a frente

ARMAZÉM MC 46,7 46,7 46,7 MC MOVAR MARMORE PARA ADEGA MOVIMENTAR MÁRMORE PARA EMPILHAR MOVER EM MÁRMORE PARA MESA EM TORNO DE MÁRMORES MC 46,7 * 46,7 46,7 APARELHO PARA COLAR DE MÁRMORE INCLINADO 16.2 TAP90. BATERIA P3NS 53.4 53.4 53.4 P3NS COLOCA-SE NO LANÇAMENTO DA BATERIA MÁRMORE RL1 2 2 2 RL1 LIBERTA O MÁSCARO ALCANCE O SKATE RB 4.3 4.3 0 0 ESPERA ATRAVÉS DO SKATE G3 5.6 5.6 0 0 ESPERE PARA MOVER O SKATE

ARMAZÉM MC 38.1 38.1 0 0 ESPERA

TOTAL TMU: 574,4 HORAS: 0,005744 SEGUNDOS: 0,34464

PRÁTICA # 9 BÁSICA - A MAIORIA

O MOST é um sistema de tempo predeterminado, que permite a análise de qualquer operação manual e algumas operações com o equipamento. O conceito MOST é baseado em atividades fundamentais, das quais a combinação de movimentos se refere à análise do movimento de objetos. As formas básicas de movimento são escritas por sequência, sendo o nome mais derivado livremente das iniciais das palavras Maynard Operation Sequense Tecnhnque.

A capacidade de usar a técnica BASIC-MOST como uma ferramenta atual na medição do trabalho para obter o tempo padrão de um processo de produção (através da análise da sequência de movimentos).

A sequência geral de movimentos identifica o movimento livre especial de um objeto através do ar, enquanto a sequência de movimento controlada descreve o movimento de um objeto quando ele permanece em contato com uma superfície ou é fixado a outra durante o movimento. A sequência do uso de uma ferramenta foi desenvolvida para o uso de ferramentas manuais comuns.

O estudo dos tempos tornou-se uma ferramenta predominante do "Trabalho Medido". E esse trabalho medido é amplamente utilizado em muitas empresas globais. Após um longo período de tempo, novos caminhos foram encontrados para o desenvolvimento de um novo sistema que continha uma combinação do trabalho anterior. Este sistema foi chamado de "Sistema de Movimentos e Tempos Predeterminados", que é um desenvolvimento dos dados e dos tempos necessários com os movimentos básicos.

As empresas afirmam que os analistas podem determinar os padrões MOST pelo menos cinco vezes mais rápido que os padrões MTM-1, com muito pouco ou nenhum sacrifício em precisão. O MOST usa blocos maiores de movimentos fundamentais que o MTM-2, é muito mais rápido, o MOST usa 16 fragmentos de tempo e identifica três modelos básicos de sequência:

  • Deslocamento Geral Deslocamento Controlado Uso de Ferramentas.

Os padrões de desempenho podem ser estabelecidos através de tempos de movimentação sistemáticos. Se os dados forem utilizados para esse fim, é necessário um maior conhecimento das técnicas de aplicação.

Sistema de tempo padrão (MOST)

CÓDIGO DE CÁLCULO MAIS:

PROD / AREA: Data do departamento: 20 de maio de 2001 polido / SING Product Warehouse.

Acabado

Operação: Transportando uma Página: 1 de 1

folha de mármore, para a adega, após a etapa de polimento

TELHA:

Atividade - Objeto - IN ON FOR - Equipamento do produto - Ferramenta - Para - Área de trabalho

Condições: Normal PER

No. Descrição dos modelos de sequência do método SIMO FR TMU

1 Pegue o mármore (folha) da base de polimento, A1 B3 G3 M32 X3 I0 A0 420

deslizando-o na mesma base, carregue e caia com cuidado no chão

2 Coloque o mármore (folha) em um skate A0 B0 G0 A0 B0 P6 A0 60

deslizando e as duas mãos seguram firmemente o mármore na vertical

3 Transporte para a vinícola, passando por uma A24 B0 G0 A0 B0 P0 A0 240

Caminho de 8 metros

4 Carregue o mármore (folha), colocando-o junto com os outros berlindes, esse tipo de arranjo é cauteloso e o lençol é inclinado, juntamente com outros berlindes)

ABGABPA

Tempo: 1150 TMU Millihoras (mHr): 115 Minutos (min): 0,69

Para finalizar o uso das técnicas aprendidas na Análise sistemática da produção 2, temos o MAIS, isso é preciso, pois, como podemos ver, podemos dizer que o tempo padrão do elemento 26 até o final da operação, o tempo padrão do processo puro é 0,69 minutos, tempo razoável para as atividades realizadas pelo operador, o MOST é uma boa técnica, precisa, rápida, segura e confiável, como pudemos ver no estudo na empresa MGSA Mármoles, aprendemos que o MOST pode ser aplicado e aprendido Muito sobre os resultados observados, eles devem seguir uma sequência lógica, pois sem ela podemos ter problemas no cálculo de tempos e movimentos,Bem, o MOST é bom para aplicar, mas requer mais tempo de estudo para ser especialista e ter um conhecimento que devemos entender todos os nomes e uso do MOST.

CONCLUSÕES

No desenvolvimento deste trabalho, aplicamos as diferentes técnicas para determinar o tempo que um trabalhador qualificado gasta na execução de uma tarefa definida, que no nosso caso específico estava em processo de laminação e polimento de um mármore

Onde percebemos que, ao estudar a curva de aprendizado para essa atividade, observou-se que o tempo em que um operador aprendeu o processo era muito e muito variado, considerando que isso se devia à rotatividade excessiva de pessoal existente. Na empresa em que realizamos o estudo MGSA Marbles, essas variações são mais evidentes no gráfico da curva de aprendizado.

Ao longo deste trabalho e da aplicação das técnicas de Análise sistemática da produção 2, na MGSA Mármoles pudemos ver como as várias técnicas de medição do trabalho nos ajudam a melhorar a eficiência da empresa. Ou para ver onde temos erros e como podemos resolvê-los, por exemplo, podemos aprender a cronometrar os tempos em que uma operação é realizada, essa medição pode ter retorno zero; parando e anotando o tempo de cada elemento da atividade ou lendo continuamente sem interromper o cronômetro, pudemos ver que é mais preciso. Obtivemos o grau de aprendizado de um trabalhador através da curva de aprendizado. Com isso, vimos que, à medida que os ciclos aumentavam,o tempo que leva para realizar uma atividade é menor e o custo do produto também diminui. Também determinamos o tempo padrão, o tempo normal da atividade, separando-o em elementos e cronometrando o tempo necessário para obter o coeficiente de variação, que é o desvio padrão do tempo entre a média de tempo. Vimos que existem três métodos para obter a TN e a TE, que são por qualificação objetiva, sintética e fator de nivelamento. Dizem que a TN é a TMO para o fator de qualificação que escolhemos, a qualificação sintética avalia esforços, o objetivo qualifica velocidade. e grau de dificuldade e as habilidades de notas sintéticas, essas classificações são baseadas em tabelas.Calculamos suplementos que são pequenas quantidades de tempo que são adicionadas ao tempo normal, para calcular o tempo padrão igual ao tempo normal pela soma de um dos suplementos. Existem diferentes tipos de suplementos constantes, dependendo de você ser homem ou mulher, suplementos para fadiga física, políticas, etc. Equilibramos uma linha de produção da empresa pelo balanceamento de linhas que nos permite conhecer o número de operadores necessários para a ativação, o custo de cada peça produzida, minimizar as estações de trabalho, a eficiência com que essa linha trabalha, taxa de produção e produção desejada. Graças à amostragem do trabalho, pudemos determinar quanto tempo o operador realmente trabalha por meio de observações que podem variar a cada hora ou mais,Ele permite que você calcule um intervalo de tempo de desempenho e determine o custo de horas ociosas.Na aplicação do MTM, obtemos o tempo padrão de uma atividade de outra maneira, mas com base em tabelas, não com base em observações, mas em horários estabelecidos, apenas que não é muito exato, é preciso levar mais em conta os movimentos feitos pela mão; é como levar em conta os micro movimentos, dando-lhes um valor, por outro lado, o MOST nos serve para o mesmo apenas que é mais exato, já que é uma técnica de seqüência de movimentos. operações, leva em consideração todo o movimento do corpo para pegar um objeto, usá-lo ou usar ferramentas dentro da operação.Este trabalho foi útil para ver como cada uma das técnicas de medição de trabalho é aplicada a uma empresa para resolver ou propor soluções para alguns problemas detectados nela.

BIBLIOGRAFIA.

ELWOOD, S. Buffa, "Administração e Direção Técnica de Produção", Quarta Edição, Editorial: Limusa, México, DF, 1982, Pp 672

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DADOS SOBRE O AUTOR:

Autor: Ing. Iván Escalona

Engenharia Industrial

UPIICSA - IPN

Estudos do ensino médio: Atoyac School Center (Incorporado na UNAM)

Estudos Universitários: Unidade Profissional Interdisciplinar de Engenharia e Ciências Sociais e

Administração (UPIICSA) do Instituto Politécnico Nacional (IPN)

Cidade natal: México.

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Análise sistemática da produção em mármores mgsa