Logo artbmxmagazine.com

Pesquisa operacional aplicada ao turismo

Índice:

Anonim

Resumo

A contribuição deste trabalho é apresentar como uma série de técnicas de Pesquisa Operacional podem contribuir para preparar uma viagem mais agradável para um turista que visita uma determinada região. As técnicas envolvidas são os modelos multi-atributos, o problema do agente viajante, o problema do roteamento e o problema da rota mais curta.

O modelo indica quais os locais a visitar e quais os corredores turísticos a seguir, para que lhe proporcionem maior satisfação, de acordo com as restrições por ele estabelecidas.

Resumo

A contribuição deste artigo é apresentar como uma série de técnicas de Pesquisa Operacional, podem contribuir para preparar uma viagem agradável para um turista que visita uma determinada Região. As técnicas envolvidas são: Os modelos multiatributos, o problema do caixeiro-viajante, o problema da rota do veículo e o problema do percurso mais curto.

O modelo indica quais os locais a visitar e quais os percursos a seguir, de forma a proporcionar a maior satisfação, de acordo com os constrangimentos que o turista estabelece.

Introdução

A evolução dos meios de comunicação, que facilitam cada vez mais o tratamento da Informação, tem conseguido que quem pretenda visitar, sobretudo para fins turísticos, um país, uma cidade, lugar ou lugar, se torne cada dia mais exigente e independente. o motivo da sua visita, determine sempre uma série de aspectos que espera que sejam satisfeitos nas suas viagens, para que sejam mais agradáveis, para o que é necessário que os diferentes locais que desejam receber visitantes se preparem para este turista, e se empenhem. para maximizar a satisfação que pode ser fornecida.

Quando se fala em maximização, mesmo em satisfação do turista, sugere Pesquisa Operacional, e por isso surge a questão de saber se não será possível usar algoritmos para maximizar a satisfação do turista, que o visita com certos propósitos bem definidos. um certo lugar. Como resposta a esta questão, surge o objetivo desta pesquisa: criar um algoritmo, que a partir da ordem de preferência, obtida através de um modelo multi-atributos, que para um visitante tenha um conjunto de locais turísticos, indique quais ou quais visitar e quais são os corredores turísticos a seguir, para que lhe proporcionem maior satisfação, de acordo com as restrições por ela estabelecidas.

turismo

O Turismo não é uma ciência (Buollón, 1990, Dávila e Di Campo, 1997), pois o Turismo não nasceu de uma teoria, mas de uma realidade espontânea, enquanto seus componentes são materiais e não ideais. Porém, o turismo tem suas regras, assim, para que exista turismo, é necessário que o usuário se afaste de sua residência habitual por pelo menos um dia e pernoite em local diferente de.

Sua residência habitual. Por outro lado (Cárdenas, 1991), estabelecem-se o turismo receptivo e o turismo interno, sendo este último relativo aos residentes de um país, enquanto o primeiro se refere ao que ocorre em um país quando chegam residentes de outras nações. com a intenção de permanecer um tempo limitado nele.

Outro conceito a destacar é a referência ao espaço turístico, como a presença e distribuição territorial de atrativos turísticos, caso em que podemos falar de zona turística, zona turística ou centro turístico, dependendo da dimensão e da área de influência desse espaço.

Destaca-se ainda o conceito de corredores turísticos, que são os meios de ligação entre zonas, áreas, centros, atracções, portas de entrada para o turismo receptivo e locais de origem para o turismo doméstico, que funcionam como o elemento que dá estrutura ao espaço turístico. Esses corredores serão analisados ​​do ponto de vista de problemas de rota, e este é o próximo aspecto a ser discutido neste arcabouço conceitual para o presente trabalho.

Problemas de rota

A seguir, serão discutidos os problemas de rota, especialmente aqueles que são de maior interesse no estabelecimento de rotas turísticas: os problemas da rota mais curta, o problema da rota e o problema do agente viajante.

Problemas de caminho mais curto

Embora outras generalidades possam ser apresentadas, em geral pode-se afirmar: se em uma rede R (V, E, d), onde d é uma função de magnitude chamada Distância, E representa o conjunto de arcos direcionados ou lados e V o conjunto de vértices ou nós, você deseja saber alguns dos seguintes aspectos:

  1. o caminho mais curto entre qualquer par de vértices de V, o caminho mais curto entre um par deles (x, y) perfeitamente definido, ou o caminho mais curto entre um deles que pode ser denotado como origem ou raiz (s)

Problemas de roteamento

Geralmente conhecido como problema de roteamento de veículos, pode-se dizer que consiste em visitar um grupo de clientes, utilizando uma frota de veículos, respeitando as restrições desses veículos, bem como restrições de clientes, motoristas e semelhantes, com o objetivo último de minimizar o custo da operação, o que normalmente envolve uma combinação de minimização das distâncias percorridas e do número de veículos utilizados, respeitando que os veículos saem de um local e voltam para esse mesmo local.

Problemas do agente de viagens

O Problema do Caixeiro Viajante é o problema típico do visitante comercial, que, partindo de uma localidade de origem (nó raiz), deve visitar, uma vez e apenas uma, um conjunto de cidades (restantes vértices do gráfico), e retorno ao nó de origem, com a condição de que o deslocamento total, de acordo com o parâmetro de medição, seja mínimo.

Embora já exista uma solução ótima, mesmo para um grande número de cidades, o problema do agente de viagens, e suas variações ainda estão sendo estudados com insistência, duas dessas variações são de capital importância para este trabalho: O problema do agente de viagens maximizador e O problema dos múltiplos agentes de viagens.

Problemas de maximização do agente de viagens

O problema da maximização do agente de viagens não é tão comum quanto o da minimização, que é o caso natural, porém sua presença ainda é interessante, e em geral pode-se apontar, quando se deseja fazer a viagem máxima, sendo um Um caso interessante do problema do agente de viagens maximizador é o de uma empresa que organiza concertos ou exposições itinerantes, em diferentes locais de uma cidade, ou em diferentes cidades de um país e até mesmo em diferentes países de um continente, dado que parte do público pode estar presente cidades vizinhas, e não é interessante voltar a esse ambiente imediatamente, mas muito pelo contrário, o mais longe possível no tempo, para o qual, em vez de se interessar pelo percurso mínimo, se interessa pelo percurso máximo.

Conclusões

A primeira conclusão é a integração que pode ser feita de um conjunto de ferramentas de pesquisa operacional para resolver um problema cotidiano, como o estabelecimento de roteiros turísticos que maximizem a satisfação dos turistas.

Não é necessário falar apenas de problemas de percursos mais curtos, como é fácil de esperar, ou do problema de encaminhamento ou do agente de viagens, onde através deles se permite uma melhor hierarquia e por isso escolher de forma mais adequada, ambos os locais que representam a maior satisfação, como as rotas que a proporcionam.

Um comentário também deve ser feito à parte da medida de satisfação, que, embora seja em uma escala geral, é na verdade específica de cada indivíduo e mede diretamente, e expressa por ele, quanto mais satisfaz um determinado local ou corredor turístico.

Por outro lado, a flexibilidade deve ser destacada, uma vez que cada turista

É tratado de forma independente, da mesma forma que em cada dia da sua visita, que pode ter durações diferentes, e você pode até separar a manhã da tarde e da noite ou combinar tarde e noite ou manhã e tarde, sem isso significa nenhuma dificuldade.

Além da flexibilidade citada acima, deve-se ressaltar que a pesquisa operacional nos ajuda a estimar o tempo efetivamente investido em cada dia de visita, bem como a estimativa de satisfação diária, bem como o total, embora nesta escala de satisfação, como já Foi dito, seja adequado para cada turista.

Destaca-se também o uso, ainda que indireto, de duas variantes. Do problema do agente de viagens, do agente de viagens maximizador, ao maximizar as satisfações, e do agente de viagens múltiplo, com vários fatores limitantes, ao gerir as limitações de tempo.

Bibliografia

  • Applegate, D.; Bixby, R.; Chvatal, V.; Cook, W.; Helsgaun, K. (2004) "Optimal tour of Sweeden" Belfiore P., Patricia Y.; Yoshizaki YH (2006) “Busca de dispersão para problemas de roteamento de veículos de frota heterogênea com janelas de tempo e entregas divididas”, Producao 16 (3): 455–469.Boullón, R. (1990). Atividades turísticas e recreativas Trillas, México Cardenas, F. (1991)
Pesquisa operacional aplicada ao turismo