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A identidade de relações

Anonim

Em busca de duas razões para os fenômenos patrimoniais, bem como suas respectivas identidades, constituiu uma tarefa essencial para a contabilização, não de sua ciência filosófica atual, na aspiração da eficiência das células sociais. Ou quantas, por que razão, são duas figuras positivas que se teme serem dimensionais e que alteraram a massa patrimonial. Procure, então, em consonância das razões ou das relações de uma vez patrimoniais patrimoniais atualmente ou desafio moderno da contabilidade. Ou o neopatrimonialismo doutrinário epistemológico, ajuda a sociedade contábil real e a aquisição correta de características comuns entre os vários relacionamentos, a fim de definir ou adaptar o modelo de comportamento patrimonial. A identidade das relações ou das razões é, portanto, ou método analítico contábil moderno,que aspira à harmonia do mesmo caráter entre os gatos e os fenômenos patrimoniais, para fazer isso, a produzir conclusões diversas, não segundo o modelo adequado de eficiência e prosperidade da riqueza.

1. Introdução

Pensaremos em calcular ou medir de maneira diferente, no nível do pensamento contável, presente na era do Paleolítico por um tempo de dois metais e isso para uma vida média como um "método de jogos quebrados", sabíamos um resultado que nos causaria medo. Além disso, também começaremos a calcular o nível de competência contábil utilizado no primeiro semestre, para os tempos moderno e contemporâneo, com o reconhecimento moderno da “Ciência do patrimônio” proclamada por Masi (1893 - 1977) e também tivemos uma longa desproporção de qualidade gnosiológica e intelectual.

O mundo visível sempre foi investigado em suas dimensões, e esses sempre foram temas incipientes nos conceitos e estúdios. Uma filosofia antiga nunca foi necessária como dimensões. Primeiro ou homem acreditou que a menor partícula era um ponto, depois, célula descoberta, logo mais, o achado ou átomo (que era chamado de filósofo das "figuras"), porém, agora não somos um mundo de observação subatômica; Portanto, grande foi a evolução do pensamento e da ciência humanos.

Na física, compararemos os estudos da época clássica da história e os estudos modernos em torno do átomo, encontraríamos uma grande diferença: primeiro, verificamos sua existência e estrutura e começamos a estudar estudos sobre sua divisibilidade, destacando a pesquisa fenomenal realizada por Murray Gell-Mann (1962), que consistia em adquirir uma partícula subatômica chamada "menosmega menos" que ajudaria a entender as relações do átomo. Gell-Mann em sua "Teoria do Octeto" propôs tal experiência, então, ou o cientista Nicholas Samios (1964), físico experimental interessado na teoria, tornou-se um de seus colaboradores na pesquisa, conseguindo localizar tal partícula após dezenas de pesquisas; Tal discurso daria um enorme "salto" na física nuclear;Não podíamos imaginar que aqui, que era considerada a menor quantidade de um elemento, houvesse até partículas "ocultas" e que essas possibilidades adicionais eram uma interconexão, portanto, à teoria do octeto que era a mais importante da história; Uma grande conquista e uma grande conquista do conhecimento científico.

Conforme confirmado por Darwin (1809 - 1882) - também confirmado por seu bisneto, ou biofísico Richard Keynes (2004) em entrevista ao jornal Chamado: “Revista” pela editora Globo, quando não era o Brasil - quando estudou alguns espécimes O Brasil, realizando escavações e tranças de matéria, estudando também fuegiano na "Terra do Fogo" na América do Sul: conseguiu perceber que tudo isso evoluiu e continua progredindo no infinito de dois tempos.

Realmente, desde que Thales of Miletus (640-548) revolvia para renunciar às explicações mitológicas para aspirar à racionalidade, isso aconteceu ou o primeiro passo para a filosofia e a ciência; Talvez este mês não pudesse prever a velocidade do pensamento que estaria presente em todos os dias do dia, pois, em um conhecimento científico muito evoluído ou racional.

O infinito pensamento sobre contabilidade, iniciado na razão na Grécia como "logistiké" e em Roma como "ratiocinandi scientia" segundo Masi (1971), daria novos sentidos à ciência contábil que, em pleno século XX, foi uma enorme evolução em sua estrutura gnosiológica rumo uma filosofia. Atualmente com a doutrina neopatrimonialista de Sá (1992), celebra-se o avanço ou o caminho da filosofia do conhecimento.

É necessário confrontar a atual fase da prestação de contas - atualmente protegida pela moderna doutrina do neopatrimonialismo - posso afirmar que agora esse gênero consegue aspirar por meio de relacionamentos e suas respectivas identidades, os modelos apropriados de comportamentos patrimoniais, demonstrando uma nova fase de evolução Sua tecnologia analítica.

Uma análise da evolução da contabilidade contábil, quando comparada com o processo logístico de contagem proposto por Cerboni (Apud - Carvalho 1973), percebe uma variação ou uma grande diferença entre organizar logicamente os dados e explicá-los. Essas relações buscam uma explicação entre gatos e partes do patrimônio; agora, na modernidade, tememos identidades daqueles relacionamentos que garantem vislumbres, ou modelo ideal de comportamento.

À luz das relações foi ou no começo de um processo finalista de nosso conhecimento, é tudo para mostrar, de acordo com a emussão de Pascal (1623 - 1662) em sua obra “Pensamentos”, que são grandes e infinitas nos campos da sadia e do pensamento; que o progresso e os caminhos apertados da cidade são ilimitados, especificamente o que sempre buscou a prosperidade da capital, duas empresas: uma ciência contável.

2. Como relações e identidades não conhecimento geral

Toda ciência estuda fenômenos específicos, mas, com mais acentuação, cada ramo do conhecimento procura por meio de pesquisas trabalhosas ou estudos de seus fenômenos por relações que formam, ou seja, pelas razões ou condições que surgem ou são iguais, para assim realmente descobrir porque existe, qual é o seu efeito, por sua natureza, origem e outras características. Segundo vários autores de metodologia científica, como Luckesi, Barreto, Cosma e Baptista (1989, página 71), esse objetivo sério ou real da ciência:

"… ou evidências científicas pretendem esclarecer as ocorrências factuais do universo, produzindo um entendimento das tramas do" mundo "acreditando e criando conexões lógicas e entendimento entre os seis componentes. A partir da identificação descritiva de dois dados, estabelece uma compreensão da realidade, verificando como cada coisa, cada fenômeno é dado a nós, possibilitando sua inteligibilidade a partir de seus contornos e elementos constituintes… Ou o segundo momento do processo de produção do conhecimento cientista está estabelecendo ou entendendo as coisas, conseguindo descobrir como elas são, porque processam dessa maneira. ”

Por contabilidade, por meio de relacionamentos, explique os detalhes e fenômenos do patrimônio. Agora, os cientistas consideram que você percebe isso não no século XIX: que, como ciência, você deve procurar dois eventos ou dois elementos do patrimônio figurados em categorias, sistemas e grupos específicos, portanto, em uma análise contável - aplicativo que visa diretamente O fim de nosso conhecimento, que é produzir modelos de comportamentos patrimoniais - com a disciplina patrimonial deixou de estar a serviço da informação e a serviço do ser humano e da sociedade.

Contudo, ou que fosse para a ciência, uma procura que atingisse um sucessor depois de certo tempo, seria comum na filosofia. Ou eu estudei as razões para a relação que se formou, era prática costumeira do filósofo, como Aristóteles (384-322) explicou para estudar as relações de dimensões, em sua obra chamada "Tópicos" (Livro I, capítulos 16 e 17), buscando Além disso, entre essas razões, ou seu caráter comum, está a sua identidade:

"… Na presença de vários significados, poder térmico, pois, a ser investigado por essas e outras semelhantes… Para semelhança deve-se estudar, antes de tudo, coisas que pertencem a gêneros diferentes, segundo a fórmula: A: B = C: D… "Assim como A está em B, da mesma forma que C está em D"… pois, na medida em que possui algum atributo idêntico apenas entre eles. "

Conforme relatado por Aristóteles, que A está em B, como C está em D, são as principais observações sobre as identidades dos relacionamentos; Agora, A está relacionado a B, como C está relacionado a D, de alguma forma, essa proposição é um caráter comum, uma “identidade”, porque apresenta semelhanças, portanto você não pode conhecer uma dimensão matemática específica, pois é infinitesimal, além disso, pode-se verificar, indubitavelmente, que essas qualidades são interagens, produzindo um ponto essencial e simétrico entre elas.

O físico e também filósofo Pascal (1623 - 1662), não o auge de seus “Pensamentos”, comentado e editado por Mauriac (1941, página 88), tentou extrair categoricamente como relações que o homem possui com uma natureza em grau infinito, até alcançar ou causar não causado; Pascal afirma com holisticidade que as relações entre ou homem, ou universo, com a natureza, terminam com a possibilidade de um senso comum, uma melodia, ou melhor, uma identidade:

"Sei que ou o homem tentará fazer o mesmo antes de qualquer coisa, eu perceberia o logotipo que coloquei e incapaz de conseguir outra coisa. Como uma parte pode ser feita ou tudo? Mas, além de conseguir, com menos cabelos, a ambição de fazer as peças, pois elas se encaixam em suas próprias proporções. E como partes do mundo estão sempre íntimas e intimamente relacionadas, considero impossível entender como podemos alcançar os outros, ou penetrar ou tudo ".

Sim, é verdade. Todas as coisas que temos, não menos importante, para o infinito, acabamos tendo relacionamentos e identidades, não foi Niestzche (1844 - 1900) que descobriu seu espírito durante uma meditação? Dizendo que o mundo é um conjunto de contrastes e situações, que colidem e se interconectam com uma constante infinita, exigindo e solicitando de Chamada a “transmutação de valores” que ele pede e lema na vida.

Assim como foi a afirmação de Pascal - ou gênio que inspirou invenções, porque ele é um jovem autor e criador da primeira máquina eletrônica, que ele construiu em primeiro lugar, liguei porque conhecia todos os teoremas de Euclides (430 - 360 aC) - Foi assim também que Aristóteles afirmou ao abordar uma certa "identidade" entre as partes de um grupo que emitia relações; esse aspecto cognitivo seria normal na ciência de milhares de anos.

O próprio Augusto Comte (1798 - 1857) disse que, ou verdadeiro estudo, seria aquele fornecido pelos relacionamentos. Você é realmente positivo, e é que isso veio das relações entre os gatos, então, imagine ou qual seria o estudo que patrocina, com nuances essenciais, duas cartas dos mesmos relacionamentos? As identidades de relações como as apresentadas por Aristóteles e Pascal eram o futuro do conhecimento, e hoje mais fazem que nunca se tornariam ou apresentariam na contabilidade.

3. As relações de identidade

Ao tentar analisar os equilíbrios, procurou a explicação de dois gatos, em qual método ou que foi mais consolidado pelo número de pacientes, que nada mais é do que um relacionamento ou razão entre os gatos, grupos e fenômenos. Por esse motivo, o cientista Roberto Pfaltzgraff, em seu trabalho "Manual de Análise de Balanço", discutiu os quoientes analíticos chamados "Ratios", que tinham o mesmo significado.

No entanto, sabemos que tudo o que está relacionado a um caráter comum, uma identidade e sobre o que podemos abordar essas coisas simples da nossa vida cotidiana, por exemplo: a vida é uma grandeza relacionada à maneira como respiramos e a isso Atmosfera, neste planeta, neste como estrelas, nestes como o universo, desta forma, estamos assumindo uma continuidade de relações que, apesar das autonomias, têm uma natureza comum.

Como as identidades existem, elas estão relacionadas e, quanto possível, uma identidade disso é truísmo. Quando afirmo que os sistemas de liquidez, resultados, estabilidade e economia (sistemas básicos para a operação de capital) produzem eficiência com a cooperação do sistema de invulnerabilidade (sistema que protege a riqueza de dois penhascos) - como discutido anteriormente Zappa Hoog (2005) em um boletim especial para os membros da escola neopatrimonialista - estou dizendo que os sistemas autônomos e mais importantes da capital dependem relativamente da invulnerabilidade, portanto, da influência sistemática e infinita, sujeita a uma cooperação universal de outras variáveis. A autonomia torna-se relativa e submete-se à relatividade sujeita a tais condições.

Como identidades, pois, aspectos comuns, que podem existir em proporções como bem definiu Sá (2005); Também podemos existir fenômenos, nossos movimentos, estamos cientes das razões do patrimônio. Como existem identidades, há factualidades de herança, naquilo que ele transmite em seu devir.

Certifico que dois filhos primogênitos a abordar com sagacidade a identidade de relações com relação às proporsões, no Brasil, foi Hilário Franco (1973, página 89), que afirmou:

"… a) Existe uma proporção necessária e definida entre seus próprios capitães e terceiros;

b) Existe uma proporção necessária e definida entre os vários grupos que entendem a aplicação das duas capitais… ”

Obviamente, sabe-se, portanto, que ele aludirá primeiro às proporções e identidades deles em contabilidade, que teme as notícias, tenha sido ou Frei Luca Pacioli em sua obra "As divinas proportções", abordada por Sá (2004) em um de seus artigos.Content, identificado como um método não científico de definir modelos e autoria de Sá (2005, p. 29) que o designa como método, como as seguintes palavras:

"Ou o método que dois modelos que você fornece são científicos, de aplicação genuinamente contável, apoiando" identidades "de comportamentos de gatos patrimoniais. Ou seja, esse método estuda conjuntos de coisas que acontecem no regime de dependência, ou ainda, dentro de um raciocínio de análise de eventos que estão intimamente ligados… ”

Portanto, as identidades estão relacionadas apenas a dois gatos que são montados e possivelmente a uma sintonia comum, um personagem que descreve a semelhança entre as duas razões do patrimônio; portanto, isso existe não apenas na proporção, mas na dinâmica que impulsiona essa proporção, garantindo a você vários estados de saúde ou patologia do patrimônio.

Em proporção, pode ser uma identidade (e assumindo que foi concebida pela Enciclopédia Barsa: como uma identidade de razões), quando os vários relacionamentos se entrelaçam, mostrando um ponto comum, claramente, a meu ver, a uma identidade que não é relevante para ninguém. Proporção, mais para raciocinar, dois fenômenos e fatos do que uma interdependência correlativa. Identificar o personagem que está relacionado e existente em qualquer um dos dois aspectos, seja ele estático ou dinâmico do patrimônio.

Das relações extraídas do patrimônio, existem várias que interagem entre si, com relação a um sistema ou a vários sistemas; portanto, tratará da identidade de relações básicas que respeitam os sistemas básicos de capital, ou seja: o sistema de liquidez, resultabilidade, estabilidade e economicidade, singularmente, isto é, um de cada vez.

4. A identidade de relações dá liquidez

A liquidez é uma função sistemática do patrimônio, perdendo para o não-neopatrimonialismo moderno; Funciona porque é um movimento, e o sistema, porque é um conjunto de partes ou componentes fenomenológicos.

O sistema de liquidez pertence aos anos básicos mais importantes do capital; à saúde financeira, à solvência a curto prazo, à eficiência patrimonial em muitos depende deste sistema, dessa função, que garante a satisfação de dimensões específicas e causa constante, efeito, qualidade, tempo e espaço específicos.

Ou que causa liquidez apenas os elementos do capital circulante que possuem qualidades e quantidades específicas, esses elementos podem ser originários do capital de terceiros e de seu próprio capital ou de seu garante para satisfação daqueles que estão em boa posição e também de valores específicos, temporal e velocidade correta, em período ou em determinados espaços fora do campo Azienda. Sá (2004) aborda que o resultante fornece séria liquidez a seguir:

L:: Di + Rz

Ex Ex

Ou seja, o resultante fornece liquidez (L) para a exequibilidade (Ex), assim como os meios financeiros (Di + Rz) devem se tornar para a exequibilidade (Ex), de acordo com as próprias palavras de mestre Sá (2004): "… Nenhum sistema de liquidez, este (L) deve ser para as necessidades (Ex) (exigidas em cada período) e o mínimo (D + R) (disponível e realizado) deve ser para as necessidades (exigidas no curto prazo). ”

No entanto, essa identidade aborda pontos gerais da liquidez, e sabemos que ela (como um sistema) de partes e conjuntos, ou que derivou de um relacionamento tradicional, pois se traduz em tristeza efetiva quando os elementos do capital circulante (CC) são divididos em dois elementos. do capital demanível (CE) nenhum cartão qualitativo, quantitativo e proporcional:

CC => 1 ® eficiência quantitativa e qualitativa, ou

CE proporcional

Então, esse aspecto existe, porque tem uma identidade; Esse relacionamento pode extrair um ajuste aplicado da seguinte maneira:

CC:: CE

CE L

Ou o capital de giro (CC) deve ser para ou capital de terceiros (CE), bem como o capital de terceiros para liquidez (L). Assim, por exemplo, a grandeza do capital de giro deve ser equivalente à grandeza do capital de crédito ou de terceiros, assim como a grandeza do capital de terceiros não pode ser equivalente à liquidez. Quando sintonizado isso não ocorre, há uma ineficiência de liquidez e é mais exigida ou paga, sendo que a liquidez promovida pelo capital circulante em relação à quantitativa ou proporcionalidade é praticamente menor e insuficiente para debitar as dívidas em operação.

Portanto, a liquidez é uma função, um movimento estaticamente expresso pelas proporções e quantidades e potencializado dinamicamente pela temporalidade e rotação de dois seis elementos, que chamamos de turno, em relação à identidade dos relacionamentos que devem ser verificados a seguir:

CC

:: GCc GCc L

Ou seja, ou o capital circulante em uma dimensão quantitativa (CC) deve ser para ou sua vez (GCc), assim como sua vez para liquidez (L); Quando o primeiro relacionamento não interagir com o segundo, não haverá identidade, haverá ineficiência de liquidez. Não será suficiente apenas o terceiro ou capital de giro para que não haja transferências de dinheiro e essas transferências sejam equivalentes ao movimento de liquidez. Ou o capital de giro deve ser para as transferências, bem como as transferências para liquidez e, para sua promoção, submeter-se à identidade dos vários garantidores da eficiência da liquidez.

Portanto, é possível extrair outra identidade básica (pois, este artigo singelo está recontando as identidades básicas de liquidez) que é extremamente importante para uma análise de liquidez, pois tem o maior impacto em sua dinâmica:

CC

:: CE GCc Gce

Ou o capital de giro (CC) deve ser para ou sua ordem de pagamento (GCc), bem como o capital requerido (CE) deve ser para ou sua ordem de pagamento (Gce); O primeiro relacionamento deve ser compatível com o segundo relacionamento. Como deve haver entre o capital de giro e o capital necessário com suas respectivas ordens de pagamento, somente se ele existir com eficiência. Conexão perfeita com o capital circulante, para prosperidade na liquidez.

Como as identidades de um patrimônio são tantas e infinitas chegam, porém, fornecendo apenas uma base para a análise contábil financeira, prefiro me limitar no presente caso, não fui eficiente e próspero em termos de conexão entre suas razões e seus quoientes, porém, em tempos futuros, dependendo das diferentes condições, explicará o restante de nossos escritos.

5. A identidade de relações de resultado

Como resultado do sistema que garante os objetivos do negócio através do capital do capital ou da variação do mesmo, a receita causada pelos componentes de dois custos e receitas, motivados pela administração, também pela origem do ambiente. Um resultado ou sistema que promove resultados.

Para alcançar os bons resultados do objetivo da capital de Luca Pacioli (1494), ele disse que ele ou o proprietário mereciam ou tinham lucro para o maior benefício de sua empresa. O lucro ou o preconceito das espécies de fenômenos produz resultados, e ambos influenciam a sobrevivência da célula social.

Como resultado de uma função na concepção moderna do neopatrimonialismo, o movimento da riqueza causado por receitas, despesas e custos mesquinhos; Não está incluído no papel das funções mais importantes para a operação da capital, portanto, para a riqueza, mas, para resultados lucrativos, não atinge a sanidade e muito menos a prosperidade.

Uma identidade dos relacionamentos básicos que envolvem os resultados deve ser realizada como um meio de descobrir ou o comportamento da riqueza em harmonia com os resultados. Em relação a este sistema, podemos garantir a conclusão e a medição de sua eficiência.

O objetivo é identificar os relacionamentos que resultam em resultados (tão básicos quanto os que estão sendo discutidos) e verificar as razões em seu caráter e comunicação essenciais, ou verificar os relacionamentos em que o relacionamento ou resultado é positivo ou negativo. Relações com identidades expressas por Sá (2004), sem sentido proporcional, dois elementos componentes do sistema de resultados são os seguintes:

C

:: V V Lc

Ou custo (C) deve ser para uma banda (V), assim como uma banda deve ser para ou com lucro (Lc), esse modelo é expresso nessa identidade, mas, apesar disso, pode ser denotado como outra maneira:

C:: R

R Lc

Ou seja, ou custo total (C), seja ele fixo ou variável, direto ou indireto, deve ser para uma prescrição total (geral) (R), assim como para lucro (Lc). No primeiro relacionamento de custo e receita, encontramos uma harmonia para o segundo relacionamento; portanto, é o custo não está presente na receita, muito menos será para lucro, depois se tornará ineficaz.

Haverá uma variação de custódia na quantia e efeito, na verdade, bem como o movimento na quantia e efeito, também, tais movimentos influenciarão o resultado final ou sem fins lucrativos do patrimônio. Em uma variação dos custos, das receitas e lucros obtidos com uma equivalência:

DC:: DR

DR DLc

Quando existe uma identidade, uma equivalência entre variação do custo, receita e lucro, então a eficácia, haverá:

DC = DR «DLc = Ef r

Isto é: quando uma variação do custo (DC) da mesma variação da receita (DR) e este equivalente à variação do lucro (DLc), teremos uma identidade semelhante à eficiência dos resultados (Efr); eficiência é realmente substancial. Tais condições de relacionamento que formam uma identidade da essência para o comportamento efetivo e próspero do resultado, por exemplo, quando ou custo aumentam em US $ 10.000,00 ou seu movimento, na verdade, deve ser um movimento que se torne o mesmo ou maior que esse Além disso, haverá uma reflexão sobre os resultados lucrativos da herança asteca.

O modelo de comportamento patrimonial do resultado se reflete em um grau específico de eficiência, quando sua identidade é observada com lógica e previsão, e quando se percebe que os elementos ou fenômenos resultantes de dois custos e receitas têm a mesma equivalência de movimento que O resultado final do patrimônio da célula social é a interagem.

6. Identidade em estabilidade

Nunca, com tanta facilidade e normalidade, se conforma à identidade das relações como um sistema de estabilidade (a uma identidade relativa às proporções, além disso, também é considerada uma identidade ou movimento, portanto, a um resultado patrimonial e o resultado do movimento) movimento influência a proportção) como Franco (1973), que abordava esse aspecto há mais de trinta anos; Contudo, considerando a história, Luca Pacioli (1494) já tratava piedosmente das proportções - como eu me referi a ela - como coisa divina; E, realmente, existe uma “força” ou uma “lei divina” presente na proporção da capital que causa seus seis estados incontáveis.

Nos consideraremos respondendo há 80 anos, veríamos que o saldo estaria presente nos mais prestigiados escritórios de contabilidade, ou nosso próprio mestre em contabilidade de Portugal, ou o professor Jaime Lopes Amorim em suas “Lições da Contabilidade Geral” (Apud - Fernando Guimarães 2005) chegaria a considerar ou saldo estático como objeto de contabilidade.

Na verdade, o equilíbrio reside em todos os aspectos da estática que causam diretamente a terminologia, enquanto isso também existe na dinâmica.

Aliás, ou seu próprio Albert Einstein (Apud - Masi 1968) abordou ou estática equilibrada, como perspectiva do mundo físico; A teoria de Einstanian (da relatividade), tratava o "mundo dos eventos" como algo mutável, portanto, dinâmico, com várias probabilidades e dimensionalidades, não espaço-tempo, porém, não predeterminado tratar a estática como um aspecto significativo, de descrição relevante e de projeção no mundo das quatros Dimensões.

O balanço (Sá, 1962) - absurdo da palavra - veio de um erro gramatical na estrutura da palavra e significa na contabilidade: “Equilíbrio”. O balanço é uma expressão informativa do equilíbrio, porém, não apresenta saldo presente de ativos, mas não balanço de receita, de origem e aplicação de recursos, de mudança de liquidez, de movimento do caixa, com valor agregado (DVA), pois todas essas são evideções que "datavam" mostrando causa e efeito iguais.

O equilíbrio existe em tudo em qualquer sistema de riqueza. Em liquidez, em resultados, em invulnerabilidade, em produção, em socialidade, e temos outros sistemas que foram descobertos ou não por nossa ciência (eu encontrei anteriormente no artigo publicado na famosa revista de ciências contábeis, os aspectos do equilíbrio, não o sistema de liquidez, por, esse tese pode ser aplicado a qualquer sistema, apesar de usar apenas um para simplificar).

Uma estabilidade ou sistema que deve promover ou equilibrar a equidade, inerente a todos os seus aspectos em que você atua; para a estabilidade de um sistema que deve ser observado, desconsiderando seus componentes: movimento e proporção, ou empresa, é necessário investir, financiar e desinvestir, para alcançar o equilíbrio, o movimento de proporções de investimentos, financiamento e desinvestimento é promover ou equilíbrio da dinâmica estática ou patrimonial.

Sobre ou equilíbrio dinâmico a bordo, usando a filosofia pouco da “porque não é” de Bachelard (1884-1962): ou existe equilíbrio dinâmico quando a velocidade de dois investimentos é equivalente a duas finanças em um determinado momento; quando as dimensões dinâmicas são equivalentes; quando no momento você é imperceptível para o cérebro humano, há um momento igual de dinamismo para momentos não patrimoniais; Quando existe uma paridade entre dois elementos de rotação e a contra-substância patrimonial, porém, tudo se torna estaticamente ou a qualquer momento, para o que é relevante para a dinâmica patrimonial.

A estabilidade de uma função que garante ou equilibra o patrimônio através de dois investimentos, financiamento, desinvestimento e outros movimentos. Esses fenômenos, portanto, são equilíbrio ou equilíbrio básico e essencial, estático ou dinâmico para a sobrevivência da célula social.

Um modelo de comportamento baseado em identidades de relacionamento, que consagra as partes do patrimônio ou outros grupos componentes, também proposto por Sá (2005), seria ou seria sério ou seguiria:

CC:: CT

CF CP

O capital fixo (CF) deve ser para ou capital de giro (CC), bem como ou capital próprio (CP) deve ser para ou capital de crédito (CT); As proporções e dinâmicas entre esses grupos têm uma equivalência específica, para que um grupo não seja prejudicado ou outro.

Trata-se de capital fixo, apesar de girar lentamente, deve promover a dinâmica do capital circulante, como o capital de sua própria desaceleração, deve promover o movimento de capital de terceiros, mas esse ajuste não deve de forma alguma prejudicar os grupos de investimento nem ou financiamento do grupo dois. Essa é uma medida de sustentabilidade.

Outra maneira de explicar e entender essa identidade pode ser transmitida da origem genuína do capital (o que é próprio) a uma massa de dois investimentos e estes para as partes circulantes:

O capital próprio (CP) deve ser mantido proporcionalmente ao capital dinâmico (CF) e, para esse período, deve ser mantido e promovido ou capital de giro (CC) que deve existir em consonância como capital de terceiros (CT); Quando houver uma harmonia dinâmico-estática, ou melhor, haverá uma equivalência proporcional e funcional que garanta uma compatibilidade de movimento entre as partes; haverá uma eficiência de estabilidade ou sanidade do equilíbrio.

De fato, não devemos nos restringir à estabilidade da proporcionalidade como singularidade ou como sistema único de liquidez; também temos a identidade da proporcionalidade, como segue:

CE:: PT

CC AT

Ou o capital circulante (CC) deve ser para ou capital de terceiros (CE), bem como ou o total de ativos (AT) deve ser para ou total do passivo (PT), ou seja, uma proporção do capital circulante (CC) deve ser para ou de terceiros (CE), bem como esse relacionamento deve ser igual ou igual ao Ativo e Total Passivo, identidade de um modelo de comportamento patrimonial que fornece ou igual liquidez, não senso estático (porque também há um aspecto dinâmico).

Uma identidade de relações como essa que dê liquidez deve ser equivalente, refletindo um saldo não igual do patrimônio líquido total.

Também é possível apresentar um modelo equilibrado com base nas identidades dos relacionamentos entre os componentes do sistema:

C:: Lc

R PT

A custódia (C) deve ser para a receita (R), assim como o lucro (Lc) deve ser para o patrimônio total (PT), produzindo a elasticidade necessária de sua substância. Dessa forma, haverá um saldo não patrimonial considerando o resultado.

Essa equivalência de relações entre os fenômenos dinâmicos resulta em absoluta harmonia proporcional, de modo a influenciar adequadamente o patrimônio patrimonial, bem como seus componentes; Essa identidade também inclui liquidez, portanto, não um aspecto de fenômenos iguais, seus seis grupos devem ser equivalentes como nominalmente equivalente ou Ativo e Passivo.

Em relação a essas relações, proporcionalmente à dimensão estática dinâmica, deve ser considerado não um caráter comum, procurando similaridades e "amizades", por razões ou "razões" para proporcionar estabilidade através de tais comparações, obtendo significados para definir eficiência. A prosperidade patrimonial do equilíbrio.

7. A identidade das relações na economia

Assim como outras funções factuais do patrimônio sistemático, a economia possui concomitantemente o mesmo alívio ou valor, sendo esta função a garante da sobrevivência da célula social, bem como a vitalidade da entidade amistosa.

Qual é a riqueza que foi criada para existir? Pode haver uma espécie de Azienda com tempo determinado, porém, toda a riqueza contida em uma célula social deve perdurar, continuar eternamente, para que a economia exista em qualquer patrimônio, além disso, ou objetivar isso à eficiência da economicidade, pois, isto é uma função reguladora que dá “vida” patrimonial.

Para a economia, parece ser o fim, ou melhor, ao final do capital das empresas e patrimônios das entidades, portanto, é o sistema mais, uma função que promove a vitalidade de "duas" organizações patrimoniais, que são apenas diferentes, natureza e categorias que apresenta.

Certifico que a economia nada mais é do que fruto de dois outros movimentos; portanto, não pode ser concebida a exclusão econômica da eficácia de nossas funções, ou seja, a economia de dois outros sistemas em dados básicos especiais que discuti acima: ou liquidez, resultados e estabilidade. E quando há identidade entre esses sistemas, há economia.

Portanto, para a economia de um sistema isolado e totalmente autônoma, sua relatividade é enorme e inclui todos os sistemas básicos, auxiliares e complementares; A economia da fruta fornece liquidez, resultados e estabilidade, e estes são, entre si, identidade e eficiência:

EfL

:: EfEs EfR Ec

Uma eficiência de liquidez (EfL) deve ser para uma eficiência de resultado (EfR), assim como uma eficiência de estabilidade (EfEs) deve ser para uma economia (Ec); Estes são os dois sistemas em sintonia que garantem eficiência econômica e essa mesma visão geral perseguirá a eficiência e a prosperidade do capital operacional. Ou o movimento efetivo contínuo fornece liquidez relacionada a resultados efetivos, relacionados à estabilidade efetiva (isso restringe os sistemas básicos) garante a economia. Uma identidade financeira do garante da eficiência da propriedade.

Deve-se notar que você pode ver que dois sistemas de liquidez são eficazes, rentáveis ​​e estáveis ​​e devem ser compatíveis com total eficiência e prosperidade:

EfSb:: Ec

Ec Ef, Pp

Uma eficiência de liquidez, lucratividade e estabilidade, sistemas básicos de patrimônio (EfSb) devem ser para uma economia (Ec), assim como para a eficiência e prosperidade total do capital (Ef, Pp). Para essas relações, conseguimos definir a eficiência econômica e alcançamos a prosperidade do capital: quando dois sistemas de capital mais importantes atingem a eficiência, e a eficiência econômica é alcançada:

Eec:: Efp

Efp Pp

A eficiência da economia (Eec) garante a eficácia patrimonial (Efp) e a obrigação patrimonial garantir uma prosperidade patrimonial (Pp), assim obtemos uma identidade de relação de eficiência econômica e prosperidade patrimonial.

Portanto, nesse modo básico, que conseguimos abordar, definir e verificar, além de confirmar a eficiência da dependência econômica da eficiência de dois outros sistemas de funções básicas especiais. Uma identidade das relações de economia é indispensável para uma prosperidade patrimonial; dessa forma (pela identidade de relações), podemos verificar a eficácia da economia.

8. Prosperidade não contável conhecimento

Conforme o uso da identidade dos relacionamentos, uma nova fase é apresentada da seguinte maneira: mais uma maneira de obter mais detalhes, de forma racional e com mais segurança, para definir os modelos de comportamentos patrimoniais.

Um método de identificação de relações é um novo método de análise patrimonial ou patrimonial por meio de balanços e um novo passo para o futuro almejado por D`auria (1962) quase no meio século, quando disse: “Evoluímos não resta dúvida”; Esse potencial mental ou mestre profetizou sobre o futuro da nossa profissão, centralizando essa consultoria contável; talvez, ou o professor nunca pense em não parar tão alto quanto somos, na prosperidade de nosso conhecimento atual não uso as identidades relacionais.

A identidade de relações representa, pois, uma nova fase para uma análise patrimonial. Em busca de um ponto comum entre proporções, fenômenos, movimentos e destinos através de seus respectivos relacionamentos, eles apresentam uma eficiência constante em nossa gnose.

Ou o uso de quocientes na atividade profissional torna-se totalmente plausível, mas, em busca da equivalência entre os quocientes, dois fenômenos da mesma categoria ou sistema digno de início, devido à grandeza gnosiológica que, no máximo, alude a pensamentos e paralogismos milagrosos que podemos sujeitar uma análise científica contável a um mero empirismo; Tal aviso foi previamente proclamado por Herrmann Júnior (1975) e fiel ao Mestre, ele tentou obedecer prontamente.

Tudo isso é o novo critério de análise proclamado por Sá (2005) admitindo o cabelo do neopatrimonialismo, após uma tentativa de exportar esse método como uma identidade de relacionamento, como resultado de esforços de dois cientistas que você conta de forma diferente, principalmente aqueles que não são iguais entre nós. É necessário afirmar que estamos no processo de evolução de nossa riqueza científica: estamos na filosofia de nosso conhecimento; Estamos na prosperidade da ciência contábil verificada na identidade das relações patrimoniais.

Isso ocorre porque, na contabilidade da ciência, não é "pseudo-ciência" ou é "sub-ciência", é "não é - ciência", ou (acima de tudo, porque não me desconsiderou verificar), é "técnico", uma "prática"; ou conhecimento contável possui aspectos esenciais que se estabelecem como os mais importantes, que independem dá a experiência, pois não estão presentes espírito e por mérito divino são revelados àqueles "escolhidos" para uma contabilidade; Ao explicar uma ciência pura e um gênero puro, ela prevalece sobre os bairros vizinhos das espécies raras, e eu costumo praticar isso como um meio de obter suas verdades.

Ou a contabilidade contábil atualmente se esforça para interpretar a linguagem dos Balanços, tão fácil de ser produzida que não é atemporal pelos recursos da computação; uma linguagem do Balanço já explicada anteriormente por Checherelli (Apud - Sá 1997) nunca foi vista como relevante e entendida como os tempos da ágora, devido à identidade de relacionamentos que se estabelecem em proporções, fenômenos, movimentos e movimentos que ainda precisam evoluir esse método. em níveis de estudo.

Uma doutrina neopatrimonialista ainda apresentará sua terminologia mais sublime; ou seu neologismo será:

O "neopatrimonialismo filosófico", para marcar uma prosperidade exuberante, fornece uma contabilidade pura, sendo um patamar da filosofia do conhecimento. Parece que a contabilidade será uma filosofia científica de suporte patrimonial e de seus diversos fenômenos que nos apresentam aspectos estático-dinâmicos simplificados sistematicamente com interdependência correlativa.

9. Conclusão

Uma identidade das relações é um inovador da contabilidade, comum, na filosofia, que busca ou caracteriza a compatibilidade das relações ou razões dois fenômenos patrimoniais estáticos e dinâmicos, denotados de fato em uma proporção de riqueza proteiforme nos dias de seus estados específicos.

A conquista neopatrimonialista é aquela que se traduz como método de identificação das relações essenciais para os modelos de comportamentos patrimoniais objetivados pela nossa ciência como escopo definido e atualmente designados como rigor lógico e extralógico.

O futuro da contabilidade está na pureza do conhecimento, em sua busca filosófica, mais sublime, sonhada por D`auria, Franco, Herrmann Júnior, Masi, Amorim e muitos outros na definição de dois modelos comportamentais que buscam os relacionamentos que expressam harmonia entre si. identidades que produzimos "a razão das razões", suficientemente fortes na definição da eficiência e prosperidade do patrimônio, bem como na sociedade do homem cabelo na extinção de suas necessidades físicas, mentais, patrimoniais e sociais.

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A identidade de relações