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Para contabilidade medindo sua responsabilidade social

Índice:

Anonim

Eu resumo

Como resultado, as empresas refletem muitos índices que afetam diretamente as empresas e seus componentes, porque estão passando por profundas mudanças em diversas áreas, pois exigem informações confidenciais e principalmente transparência das empresas para que possam agir de maneira mais consistente. efetivo e eficiente. Por isso, como as entidades incluíram a Contabilidade Social, um ramo contábil que incorpora diferentes aspectos sociais, como recursos humanos, meio ambiente e caráter ético. São muitos os benefícios dados pela Contabilidade Social e a idéia é fazer com a adesão das empresas, para que a Contabilidade Social atinja sua efetivação e sucesso. É possível organizar uma gestão eminentemente participativa,envolvente e comprometida com todas as ninhadas que formam o sistema social e organizacional. Os empresários, esse novo papel, tornam-se cada vez mais capazes de entender e participar das mudanças no relacionamento entre as áreas ambiental, econômica e social.

1. Introdução

Devido à crescente responsabilidade social que deve ser assumida pelas entidades econômicas, decorre da necessidade de preparar e apresentar informações sobre as atividades relacionadas a essa responsabilidade.

Este volume de informações agrupa aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico e também recebeu vários nomes, como Contabilidade Social.

Uma Contabilidade Social não busca apenas medir resultados sem processo monetário, mas também capta recursos humanos do ponto de vista humano, venda ou como um ser que sente o que precisa ser satisfeito.

Uma Contabilidade Social aparece como uma necessidade da empresa ter informações relevantes para tomar decisões inteligentes relacionadas à gestão social, mensuração ou impacto na entidade na sociedade.

A cada dois tipos de informações que compõem essa contabilidade são registradas em outras agências do mês, dentre as quais destacamos Contabilidade Ambiental, Contabilidade para Dois Recursos Humanos e Informação Ética.

3 - Contabilidade Social

Grande é a responsabilidade social da informação contábil diante da sociedade humana. Existem, ainda, o segundo Sa (2001), várias utilidades da informação e algumas delas de maneiras tão específicas que, na forma de uma conciliação, sempre têm medo de melhores. Ele entende que, em uma área inadequadamente vaidosa, decorre do nome de Contabilidade Social.

Para que a Contabilidade Social alcance sua eficácia e sucesso, é necessário que a organização adote uma gestão participativa, envolvente e comprometida com todas as ninhadas que formam o sistema social e organizacional.

A Contabilidade Social e a responsabilidade de todos são parte fundamental da empresa e podem ser ramificadas na Contabilidade Ambiental, na Contabilidade de Recursos Humanos e em Informações Éticas.

As definições de Contabilidade Social são basicamente divididas em: assuntos e objeto de tratamento, campo econômico utilizado pelo conselho de alguns especialistas, não sujeito. Ou a caixa 1 traça algumas definições mais relevantes.

Quadro 1 - Definições mais relevantes de acordo com algumas organizações ou autores.

Fonte: Full (2001)

Mathews e Perera apud Llena (2001) classificarão a Contabilidade Social no.

3.1 - Contabilidade de Responsabilidade Social (CRS)

Publicação ad hoc de natureza voluntária de informações qualitativas e quantitativas, econômicas e não econômicas relacionadas à atividade de uma empresa privada, incluindo relatórios sobre a força de trabalho e avaliação de dois recursos humanos.

O objetivo da CDC é fazer perguntas públicas específicas de empresas privadas que produzem um impacto social a curto prazo. Está à disposição de todas as partes integrais da sociedade de informações relevantes sobre dois objetivos políticos, programas, atuação e contribuição de dois objetivos sociais da empresa. Pode ser usado como fim da imagem da empresa e até como tabulação de duas despesas destinadas a terminar ou ser de seus funcionários ou à segurança pública de seus produtos ou ambiente.

Esse tipo de informação social é voluntário, não regulamentado, não sujeito a auditorias e, portanto, carece de uniformidade.

3.2 - Contabilidade de Impacto Total (CIT)

Efeito combinado total da organização ou ambiente. É necessário endossar os aspectos externos, positivos e negativos. Muitas vezes, isso é chamado de análise benefício-benefício. O objetivo do CIT é endossar os custos totais a médio e longo prazo (custos públicos e privados) da operação de uma organização privada.

Os privados são os internos cobertos pela empresa, enquanto os públicos são externos, favorecidos pela comunidade em sua totalidade.

3.3 - Contabilidade Contábil Social (CSE)

Consiste em uma micro abordagem ao processo de avaliação de atividades realizadas com recursos públicos, utilizando índices econômicos e não econômicos.

O objetivo do CSE objetivo é promover uma avaliação curta e média dos projetos financiados publicamente.

3.4 - Contabilidade de indicadores sociais (CEI)

Utilizado na avaliação de macro-eventos sociais, em termos de definição de objetivos e avaliação de como eles foram alcançados.

Essa avaliação é de grande interesse para os políticos nacionais. O objetivo da CEI é promover índices de medição econômica de longo prazo para as estatísticas sociais do setor público.

4 - Ramificações da Contabilidade Social

4.1 - Contabilidade Ambiental

É um ramo da Contabilidade Social da mais alta relevância atualmente. Um sistema de contabilidade ambiental tornou-se uma ferramenta essencial para empresas com políticas ecológicas avançadas. Seu objetivo é promover a transparência e oferecer mais informações aos investidores.

Ou o objetivo necessário de conservação do meio ambiente exige que a contabilidade assuma alguns controles em torno de dois aspectos a seguir:

  • Suprimentos: de recursos mínimos e uso extensivo de materiais reciclados ou renovados; Processos produtivos e investimentos em imobilizados: consumo mínimo de água e energia, emissão atmosférica mínima e quantidade mínima de resíduos Características do produto: desperdício e embalagem mínimos, reciclagem e reutilização.

Nossos últimos tempos, as organizações empresariais e, consequentemente, as contas foram influenciados pelos incidentes de novas inovações: novas tecnologias, uma consideração primária das atividades humanas, a racionalização de duas atividades, o gerenciamento de dois benefícios para as atividades, etc., que vemos e recomendamos à doutrina existir.

Portanto, para Contabilidade Ambiental é o processo que facilita as decisões relacionadas à avaliação ambiental da empresa, com base na seleção de indicadores e análise de dados, na avaliação dessas informações nos critérios de avaliação ambiental, na comunicação e revisão das horas. periódico de tais procedimentos.

Como as inovações trazidas pela Contabilidade Ambiental estão associadas a menos três tópicos:

  • uma definição de custódia ambiental; na forma de uma mensuração de passivo ambiental, destacando a favor ou contra ativos de longa duração; e; uso intensivo de notas explicativas abrangentes e uso de indicadores de desempenho ambiental, padronizados e não um processo para o fornecimento de informações. público.

Juntamente com esses diversos, conhece-se ou respeita-se o meio ambiente, cujo impacto econômico, sócio-jurídico e cultural está fora de qualquer dúvida e cujo impacto deve ser reconhecido na Contabilidade.

Posto isto, pode ser definido para a Contabilidade de Gestão Ambiental - CGA como uma identificação, estimativa, análise ou relatório interno sobre o uso de dois materiais e informações sobre o suprimento de energia, informações ambientais sobre custódia e outras informações sobre duas questões. para uma tomada de decisão convencional e ambiental dentro de uma organização.

Um aplicativo CGA pode promover grandes pools de custos no gerenciamento de resíduos, uma vez que os custos de manuseio e depósito de resíduos são relativamente fáceis de definir e imputar a produtos específicos. Outras questões ambientais, incluindo questões de conformidade ambiental, questões legais, deterioração da imagem da empresa, falésias e responsabilidade ambiental, são as mais difíceis de endossar.

Para a CGA, segundo a Agência de Proteção Ambiental da EPA (2002):

  • Ele se concentra nos custos internos da empresa; não inclui os custos externos da empresa; fornece informações especiais sobre contabilidade de questões ambientais; inclui não apenas informações ambientais e outras informações, mas também informações explícitas sobre fluxos de testes e fontes de energia. Suas informações podem ser usadas para a maioria dos tipos de atividades ou para tomada de decisão em uma determinada organização, mas são particularmente úteis para atividades pró-ativas do ambiente na gerência.

Nesse contexto, a CGA incorpora e integra dois três blocos de construção ao desenvolvimento sustentável: meio ambiente e economia, relacionados à tomada de decisão interna de uma organização.

As informações fornecidas pela CGA devem ser essencialmente usadas internamente pela empresa em suas decisões. Internamente, os procedimentos incluem: medições físicas do consumo de materiais e energia, fluxos de deposição e deposição final, avaliação monetária de custos, poupanças e receitas relacionadas a atividades que apresentam potenciais impactos ambientais.

Os dados da CGA são particularmente valiosos para iniciativas com foco ambiental específico. Essa contabilidade não está sujeita aos dados de custódia necessários para garantir ou impacto financeiro dessas atividades da Gerência, mas também às informações físicas do fluxo. Essa ajuda caracteriza os impactos ambientais.

4.1.1 - Práticas contábeis ambientais geralmente oleadas

Uma Federação Internacional de Contadores - IFAC, através de seu trabalho como organizações emissoras internacionais, e através de várias iniciativas de comunicação, pesquisa e políticas, foi respondida pela necessidade de práticas de gerenciamento ambiental e, geralmente, que você também possa se ajustar e motivar. agendas para o desenvolvimento da sustentabilidade corporativa.

a) Custos Ambientais

Os custos das empresas em proteção ambiental, incluindo redução de poluição, gerenciamento de resíduos, monitoramento, conformidade, impostos e seguros, aumentaram rapidamente nos últimos anos como uma regulamentação ambiental crescente e mais exigente.

Você está acostumado apenas como um subconjunto do vasto universo de concessões necessário para um tomador de decisão adequado. Eles não são um tipo diferente de custo, mas fazem parte de um sistema integrado de fluxos materiais e monetários que vão para a empresa.

Ou é uma questão de matéria-prima escassa, poluída e depositada, não é uma perspectiva macroeconômica, não é verdadeira ou seu verdadeiro valor e seu valor para a sociedade. As falésias para a saúde e remediam dois locais contaminados, são apenas exemplos de habitats geralmente não suportados por cabelos poluentes, mas pelos públicos em geral.

Você é o meio ambiente e está se referindo a todos os problemas relacionados à salvaguarda da degradação ambiental. Para a Divisão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (2001), as medidas de proteção ambiental incluem prevenção, deposição, planejamento, controle, alteração e reparo das condições de saúde humana, relacionadas a empresas, governos ou pessoas.

Para o cálculo de dois benefícios ambientais, a empresa soma-se ou guarda dois materiais desperdiçados, capital e mão-de-obra como proteção ambiental, de acordo com a Tabela 2.

Quadro 2 - Custos ambientais totais da empresa

Fonte: Divisão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (2001)

Na CGA, para detectar, endossar e imputar custos ambientais, permite que os gerentes identifiquem oportunidades para aumentar custos. A Divisão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (2001) relata, por exemplo, como pode resultar da substituição de solventes orgânicos tóxicos por não tóxicos, do gerenciamento de resíduos perigosos e de outras práticas relacionadas ao uso de materiais perigosos. Outros exemplos referem-se a um uso mais eficiente dos materiais, evidenciando o fato de o resíduo ser oneroso, não apenas nos impostos de depósito, mas também na regulamentação ambiental, mas devido ao valor do resíduo, dois termos de compra. Como incluídos e resíduos são, para o sucesso, um sinal de produção ineficiente.

Existem poucos dados quantitativos disponíveis sobre o valor econômico e social total das informações sobre questões ambientais. A EPA - Environmental Protection Agency (2002), identifica alguns benefícios de obter, gerenciar e usar essas informações dentro da empresa, como segue:

  • o Entendo duas questões relacionadas ao desempenho do processo de dois produtos, que podem promover um processo para os mais bem-sucedidos e ajudar as empresas que não descartam processos, produtos e serviços que você prefere mais ambientalmente para o futuro, para uma vantagem competitiva com os clientes. Pode ser obtido de processos, produtos e serviços que podem ser demonstrados como você preferir ambientalmente; para contabilizar custos e desempenho ambiental, pode dar suporte ao desenvolvimento e operação de um sistema geral de gestão ambiental de uma empresa; à Melhor Administração dos Custos Ambientais você pode fornecer Como resultado, um desempenho ambiental severo e benefícios significativos para a saúde humana, bem como o sucesso, fomos negligenciados.

Você está acostumado a ser reconhecido não no momento do seu destino geral como uma classificação relevante, segundo Paiva (2001), apresentando-se como sem futuro como passivo não reconhecido, tendo um impacto negativo. No entanto, alguns custos, se não reconhecidos, poderão evitar mudanças nas empresas, uma vez que não são responsáveis ​​pelos produtos no final do ciclo de vida deles.

Ou o mesmo autor cita, como exemplo de questões atuais que reduzirão futuros impactos ambientais, ou poliestireno celular rígido (isopor), derivado do petróleo. Sabe-se que a industrialização de derivados de petróleo, ao utilizar recursos naturais, está emitindo resíduos poluentes e que, no final de seu ciclo de vida, esses produtos causam rupturas à sociedade de várias maneiras, causando incômodo às galerias pluviais e de poluição em rios. e barragens, entre outras formas de poluição, por não serem biodegradáveis.

Evidência

A partir do momento da ocorrência do geato fato, devemos mostrar seus interesses relacionados ao meio ambiente:

  • No caso de imposições legais, regulamentações ou ambas, aderidas por órgãos especializados em tais regulamentações, devido aos usos e costumes da cultura local, as empresas são

    pressionadas pelo ambiente externo, representado por pessoas físicas e jurídicas como quais interage; nenhum caso das empresas exportadoras, a sofrerem pressões por dois importadores, não tem senso de cuidado e evidência de suas ações relacionadas ao meio ambiente.

Como forma de evidência, Ribeiro & Martins (1998) afirmam que, como demonstração, você deve ser um canal adequado para tais evidências, principalmente porque estão contidas todas as informações pertinentes à situação patrimonial e ao desempenho da empresa em um determinado período. Além de informações de natureza ambiental, enriqueceria essas demonstrações, pois também permitiria que os usuários tivessem mais condições de acesso à informação para endossar à grandeza dois investimentos que são comparativamente ambientais e não mensais.

À Comissão de Valores Mobiliários, através do Parecer de Orientação nº 15/87, sugiro uma Nota não relacionada à Administração em relação aos investimentos realizados no meio ambiente.

As empresas evidenciaram os investimentos realizados, através da elaboração de um Balanço Social anexado às demonstrações que você possui ou através da evidência de dois recursos investidos, visando a preservação do meio ambiente não relacionado à administração, anexada à publicação das demonstrações que você possui. Geralmente empresas brasileiras ou fazem subjetiva ou parcialmente.

b) Ativo ambiental

Um ativo é um recurso controlado por uma empresa que surge de eventos passados ​​e de onde os fluxos futuros esperados de benefícios econômicos diretos ou indiretos para a empresa, por meio de:

  • Aumento da capacidade ou aumento da segurança ou eficiência de outros ativos da empresa, redução ou prevenção da poluição ambiental resultante de operações futuras e também conservação do meio ambiente. Esse tipo de despesa deve ser capitalizado, na forma de imobilizado ou diferido, atenderá aos critérios de reconhecimento como ativo, para apropriação dos períodos em que gera benefícios econômicos futuros.

Os ativos que você representa representam:

  • Os estoques de dois insumos, peixes, acessórios, etc., utilizados sem eliminação ou redução de dois níveis de poluição; os investimentos em máquinas, equipamentos, instalações etc., adquiridos ou produzidos com a intenção de mitigar os impactos causados ​​ao meio ambiente; as despesas com pesquisas, visando o desenvolvimento de tecnologias modernas, a médio e longo prazo, uma vez que constituem benefícios ou ações que serão refletidos nos exercícios a seguir.

Os ativos ambientais são adquiridos apenas pela empresa que se destina a controlar, preservar e recuperar o meio ambiente como seu objetivo final. Suas despesas podem ser definidas como os critérios para o reconhecimento de um ativo. Devemos ser classificados como tailandeses. Você pode se beneficiar do aumento da capacidade e eficiência na segurança de outros ativos pertencentes à empresa, da redução ou prevenção da contaminação ambiental que ocorrerá como resultado de operações futuras ou conservação adicional do meio ambiente.

Existem controvérsias na identificação de dois ambientes ambientais, devido ao surgimento ou surgimento de "tecnologias limpas". Para Ribeiro e Gratão (2000), essas tecnologias incluem novos métodos de produção, equipados com mecanismos que impedem a produção de refúgios. No caso de meios de produção e transformação, apenas os ativos que você opera serão de propriedade adequada e não serão ecologicamente corretos.

As operações ativas podem ser um desgaste acelerado à luz da sua exposição obrigatória a um ambiente poluído. Nesse caso, os efeitos do diferencial de vida útil, causados ​​por essa exposição, devem ser considerados preocupações ambientais, uma vez que refletem diferentes perdas no ambiente poluído.

Essa situação será evidente nos casos em que os bens podem ser comprados, com seus pares instalados, em ambientes menos raspados devido à poluição.

As características de dois ativos são diferentes de uma organização para outra, mas diferentes dos vários processos operacionais de diferentes atividades econômicas, elas devem entender todos os usos que não foram processados ​​para proteção, controle, conservação e preservação do meio ambiente.

Os ativos que você define, todos provenientes de investimentos na área do ambiente, devem ser classificados em títulos específicos específicos, identificando adequadamente as configurações definidas ou ambiente ambiental imobilizado ou ativo diferido permanente.

Segundo a ONU - UN-ISAR (1997), os gastos incorridos com a intenção de prevenção ou redução de danos ambientais futuros ou conservação de dois recursos podem ser classificados como imobilizados quando:

  • Estaremos relacionados ao benefício de benefícios ambientais, prolongaremos a vida útil de dois ativos, aumentaremos a capacidade, economizaremos tempo e melhoraremos a eficácia da organização; promoveremos uma redução ou prevenção de contaminação ambiental que você poderá enfrentar como resultado de operações futuras.

Os custos do tratamento da poluição ambiental podem ser classificados como um ativo permanente quando:

  • A recuperação antecipada proporcionará um aumento na vida útil, capacidade e segurança da economia e, principalmente, incorporada durante ou preparar o ativo para venda.

Você é, cuja classificação é derivada, ativos ambientais permanentes não imobilizados e ativos ambientais diferidos permanentes, exceto aqueles com vida útil inferior a 365 (trinta e sessenta e cinco) dias, cujos valores serão excluídos, quando estiverem com pressa, sujeitos a Depreciação e Amortização.

São ativos você define todos os bens e direitos destinados à atividade de gestão ambiental, podendo ser na forma de capital circulante ou capital fixo.

Para Santos & Silva (2001), ou capital de giro (capital de giro) e o valor aplicado para a realização da atividade econômica da empresa, sendo constituído pela disponibilidade dos cabelos ativos realizados a curto e longo prazo.

Disponibilidades - podemos levar em consideração os valores referentes aos ingredientes provenientes de uma receita ambiental.

Você executará no curto prazo e poderá ser lançada as diretrizes originárias de uma receita ambiental e os estoques, quando relacionados a insumos do sistema de gestão ambiental ou a produtos re-fornecidos pelo processo operacional.

Estoques: apenas suprimentos em almoxarifado, somados ao processo produtivo para eliminar, reduzir, controlar os níveis de emissão de resíduos ou materiais para recuperação ou reparo de ambientes raspados.

Para os autores, nenhum capital fixo como o ambiente pode ser dividido em:

Investimentos: Participação Societária em Empresas Ecologicamente Responsáveis.

Imobilizados: os investimentos realizados na aquisição de bens que possibilitaram a redução de resíduos poluentes durante o processo de obtenção de receitas e com uma vida útil prolongada até a vigência do exercício social, como por exemplo: máquinas, equipamentos e instalações.

Diferido: investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de longo prazo, quando estes podem estar claramente relacionados a requisitos futuros por períodos específicos.

Provisão para redução ao valor recuperável: ativos tangíveis e intangíveis, principalmente ativos não monetários, estão sujeitos a proteção ambiental. Consequentemente, seus valores podem ser alterados devido a perda ou perda de valor econômico, alteração ou potencial econômico real da empresa.

Portanto, para qualquer elemento tangível do ativo que tenha a extinção de sua vida útil acelerada ou a redução direta de seu valor econômico, não no caso de terrenos ou estoques, em função de alterações do meio ambiente, deve ser constituído, de forma segregada, um Conta de provisão para registrar sua imparidade, evidenciando-se, suas notas explicativas, sua origem e natureza.

Depreciação acelerada - aceleração da depreciação na poluição ambiental.

Ágio: Monobe apud Ribeiro (1992) define ágio como a diferença entre o valor atual da empresa como um todo, a capacidade de gerenciar lucros futuros e o valor econômico de dois seis ativos. Retrata o potencial econômico da empresa não registrado pela contabilidade, mas não seria incluído nenhum preço em uma negociação de venda.

Ou a boa vontade poderá se formar a partir da expectativa de lucros acima do que seria normal na decoração da reputação, juntamente com clientes, fornecedores, empresários, comunidades, vantagens quanto à localização, know-how etc.

Esse valor pode alterar seu valor econômico alterado em função do comportamento da empresa, não que se refira ao meio ambiente ou à situação deste mês.

c) Passivo Ambiental

No Brasil, como regras você tem que ler literatura que envolva ou passivamente o meio ambiente ainda é muito recente. Certas empresas têm atividades complexas, dificultadoras ou tratamento a ser dado sem registro e divulgação de dois passivos ambientais.

Os passivos que você configura normalmente são os eventos formados durante o longo período, sendo enganados em outros momentos pela administração da própria empresa, envolvendo ações específicas. Nesse caso, não apenas a administração da empresa está envolvida, mas não está sujeita a contabilidade, mas também advogados, juristas, engenheiros, administradores.

Normalmente, ou dois ambientes passivos surgem do uso de uma área, lago, rio, mar e uma série de espaços que compõem nosso ambiente, mesmo se respiramos, e de alguma forma estão sendo prejudicados pelo processo de gerenciamento de resíduos. ou lixos industriais, difíceis de eliminar.

O ambiente passivo, segundo Ribeiro e Gratão (2000), será amplamente condenado por sua avaliação mais negativa, ou seja, como empresas que atacam significativamente ou em um ambiente e, portanto, precisam pagar grandes quantias como compensação de terceiros. e multas pela recuperação de áreas danificadas.

Os autores deram como exemplos: a) as despesas incorridas pela Exxon, não no caso de um acidente como a petrolífera Valdez, e não o Alasca; b) o caso da Petrobras, na década de 1980, não na região de Cubatão, nem no interior de São Paulo, foi seriamente barbeado com tinta a óleo, culminando na explosão de várias habitações; ec) em janeiro de 2000, o vazamento nas instalações da mesma empresa que causou ou derramou milhares de litros de óleo não marinho na Baía da Guanabara, causando a morte de várias espécies de aves e peixes, além de afetar seriamente a vida das vítimas locais que viviam dá atividade pesqueira. Tais situações exigirão enormes despesas dessas empresas e, acima de tudo, despesas imediatas, em qualquer forma de planejamento ou que afetem drasticamente qualquer programa de fluxo de disponibilidade,Independentemente do tamanho da organização. Por mais que você precise de dois recursos físicos necessários para reparar dois danos causados ​​por essas situações, ou até mais, são apenas as despesas necessárias para retrair a imagem da empresa e de seus produtos, essencialmente quando esses eventos são apenas para dois e para dois. ambientalistas e ONGs.

Deve-se enfatizar que o passivo que você define, como dizem os autores, não se originou apenas do negativo. Eles podem ter origem em atitudes ambientalmente responsáveis, como os responsáveis ​​pela manutenção dos sistemas de gestão ambiental, que são obrigados a pagar (pelos quais recebem remuneração) pela sua operacionalização. Tais sistemas requerem a aquisição de insumos, máquinas, equipamentos, instalações para operação ou que, muitas vezes, serão na forma de financiamento direto por dois fornecedores ou por meio de uma instituição de crédito. Esses são os passivos que devem dar origem aos custos ambientais, além de serem irrelevantes para a manutenção normal do processo operacional da empresa.

O IBRACON, segundo NPA 11 - Equilíbrio e Ecologia, conceitua ou ambiental passivo como toda agressão praticada contra o meio ambiente e que consiste em não valer dois investimentos necessários para reativá-lo, são multas e indeduções em potencial. Uma empresa ambientalmente passiva quando o agrídio, de alguma forma e / ou ação, ou o meio ambiente, não está disponível para nenhum projeto para sua recuperação, oficialmente aprovado ou por sua própria decisão.

Passivo ambiental representa todas as obrigações de curto e longo prazo, destinadas única e exclusivamente a promover investimentos em prol de anos relacionados à extinção ou amenização de dois danos causados ​​ao meio ambiente, incluindo percentual de lucro do exercício, com destino obrigatório, direcionado a investimentos área ambiental.

O passivo ambiental, como qualquer passivo, é dividido em capital de terceiros e capital próprio, que são as fontes originais de recursos da entidade. Santos e Silva (2001) citam os seguintes exemplos de origens:

Bancos - empréstimos de instituições financeiras para investimento em gestão ambiental;

Fornecedores - compra de equipamentos e suprimentos para controle ambiental;

Governo - multas aplicadas pela infração ambiental;

Funcionários - remuneração por trabalho especializado em gestão ambiental;

Sociedade - indenizações ambientais;

Acionistas - aumento de capital com alocação exclusiva para investimentos ambientais ou para pagamento de um passivo ambiental;

Entidade - através da alocação de partes dois resultados (lucro) em programas ambientais.

Com a dinâmica de dois negócios, os passivos devem ser tratados com muita atenção e se tornar parte das decisões tomadas pelas organizações na aquisição de outras empresas, na formação de um cluster, nas empresas, na análise das empresas nos negócios, na venda dos negócios. Na concepção de novos produtos, entre outras transações pertinentes ao assunto.

d) Receita Ambiental

É todo ou um ganho de mercado que uma empresa começa a se vangloriar a partir do momento em que a opinião pública reafirma sua política preservacionista e dá preferência a seus produtos.

Como receitas você pode definir:

  • prestação de serviços especializados em gestão ambiental; venda de produtos feitos a partir de sobras do processo produtivo; participação e não perda total da empresa que é reconhecida como responsável por sua responsabilidade como meio ambiente.

Quanto a este último exemplo, apesar de sua complexidade, Santos & Silva (2001) afirmam que pode ser calculado, tomando como base estatística elaborada o mercado consumidor, determinando a porcentagem de clientes que farão uma compra, tenho como requisito e pré-condição ou item responsabilidade ambiental.

4.1.2 - Evolução dos padrões ambientais

Para Sá (2002), estamos em constante evolução, alcançando uma nova aplicação da contabilidade que diz respeito ao meio ambiente natural. A intervenção do poder público nas áreas mencionadas também acentua os países que têm a responsabilidade do planeta e da humanidade. Regulamentos obrigatórios e doutrinas avançadas acenam para um futuro cada vez mais promissor neste campo.

Espanha - Resolução nº 6389, de 25 de março de 2002.

Está em vigor, na Espanha, na Resolução nº 6389, de 25 de março de 2002, do Instituto de Contabilidade e Auditoria de Contas (ICAC). Esta Resolução é de natureza geral e obrigatória para todas as empresas espanholas, com fins lucrativos, às quais as entidades devem incorporar em suas contas anuais todas as informações relacionadas às obrigações atuais e também aquelas que são liquidadas no futuro, derivadas de atividades prevenir, reduzir e reparar impactos negativos no meio ambiente.

Esta resolução procura desenvolver os aspectos relacionados à Contabilidade do Meio Ambiente, incorporados à Contabilidade Direta Espanhola pelo Real Decreto 437/98, de 20 de março. O objetivo deste decreto é aprovar as regras de adaptação do Plano Geral de Contabilidade (PGC) das empresas do fornecedor espanhol de eletricidade.

Formulários aprovados nesta Resolução como Normas para o reconhecimento, valorização e informação de dois aspectos do meio ambiente anualmente.

Para a elaboração desta resolução, ou ICAC, como referência, segundo Moneva & Braga, três documentos diferentes:

  • Os valores exigidos pela Norma para adaptação do PGC ao ano elétrico de 1998; a recomendação da União Europeia de maio de 2001; as normas do International Accounting Standards Board (IASB) que podem afetar especialmente a IAS 37, Provisão, Ativos e Passivos Contingentes (em vigor desde 1998).

A composição da Resolução nº 6389, de 25 de março de 2002, de acordo com o ICAC - BOE nº 81 de 04 de abril de 2002, é a seguinte:

  • Âmbito de aplicação Ambiente ambiental Trabalho, despesas de exploração e extra, ativos, provisões e questões de natureza ambiental Contas específicas realizadas em casos de importância significativa Informações a serem registradas nas Notas Explicativas - Nota 4 Trata-se de "Padrões de Medição", nº 15 "Situação Fiscal" e nº 22, que é uma nova nota, é "Informações sobre o meio ambiente".

Segundo Gilet (2002), a Resolução, ou ambiente, é totalmente incorporada à contabilidade financeira: publicidade, auditoria etc., e não inclui informações sobre a proposta financeira da Recomendação ou Relatório da Administração da Comunidade.

Uma primeira regra da Resolução estabelece as obrigações de relatar questões relacionadas ao meio ambiente, afeta as contas anuais e consolidadas, de forma a oferecer à empresa informações fiéis ao seu patrimônio, apresentar sua situação financeira e dois resultados econômicos..

Na segunda norma, responsabilidade de natureza ambiental - apenas obrigações que serão liquidadas no futuro, decorrentes de ações do sujeito contábil para prevenir, reduzir, reparar ou danificar o meio ambiente.

Uma terceira regra é a atividade ambiental, que é qualquer operação cujo objetivo principal é prevenir, reduzir, reparar ou danificar o meio ambiente.

Para Fenech (2002), o ambiente como ambiente físico natural, incluindo água, terra, flora, fauna e recursos não renováveis, além de abastecer você era e os minerais.

A quarta regra trata da natureza ambiental, a quinta sobre ativos de natureza ambiental, a sexta, provisões e questões de natureza ambiental, a sétima sobre compensação a receber de terceiros, a oitava e as obrigações a longo prazo de reparação do meio ambiente, para não, informações a serem registradas em notas explicativas ao décimo e nas contagens de ser utilizadas para ou registrar dois fins ambientais.

a) Resíduos de natureza ambiental

Para ou ICAC (2002), é somente após a natureza da renda que as atividades do meio ambiente foram realizadas ou o que deve ser realizado para a administração de dois efeitos do meio ambiente nas operações das entidades, bem como dois compromissos que são sujeitos ambientalmente controlados. Nesse sentido, eles são considerados da seguinte forma:

  • custos causados ​​pela prevenção de contaminação relacionada às atividades a qualquer momento, ou tratamento de resíduos e descargas, descontaminação, restauração, gestão do meio ambiente, auditoria ambiental.

Como os custos ambientais são divididos em: custos operacionais e custos extraordinários. Como as operações são citadas acima, de acordo com o ICAC (2002) e devem ser evidenciadas na Demonstração do Resultado do Exercício, encuanto tão extraordinário quanto as produzidas em consequência de eventos ocorridos para a atividade principal de entidades, como multas, sanções e compensações de otros. Não é considerado extraordinário extraordinário que derivou da avaliação ambiental que não passou e que precisa ser assumida no momento, exceto quando se muda de uma opinião crítica ou da correção de um erro contábil de exercícios anteriores.

Nas despesas operacionais, quando ou valor muito significativo, ou ICAC (2002) alerta que um contato específico chamado "Despesas Ambientais" é criado dentro do grupo "Outras Despesas Operacionais". Confirma-se que apenas parte da natureza ambiental desse valor significativo deve ser reconhecida separadamente de sua importância.

b) Ativos ambientais

São considerados ecologicamente corretos, segundo o ICAC (2002), os elementos incorporados ao patrimônio da empresa como objetivo dos seres utilizados há muito tempo em sua atividade e cujo principal objetivo é minimizar o impacto ambiental, a proteção e o tempo do meio ambiente., incluindo redução e eliminação de contaminação futura das operações. Esses bens devem ser contabilizados, não imobilizados em grupo.

Para a determinação do preço de aquisição, custódia da produção, critérios de depreciação e correções a serem feitas a esses ativos, são estabelecidas as normas de avaliação estabelecidas, não o Plano Geral de Contas e, em particular, ou previsto na terceira regra, letra “f”, dá a Resolução de 30 de junho de 1991, do ICAC e a Resolução de 9 de maio de 2000, sobre a determinação do custo de produção. O ICAC (2002) também diz que, para fins de cálculos, teme-se que seja levado em consideração no cenário ambiental.

c) Provisão e Contingências Ambientais

Considera-se de natureza ambiental, como resultado do mesmo exercício ou do exercício anterior, claramente especificado quanto à sua natureza ambiental e que, nas datas do anexo do exercício, são, por exemplo, indeterminados quanto à sua exata importância e datas da sua produção.

No caso das informações disponíveis, é importante que a provisão seja feita com a mesma estimativa possível, a fim de realizar a avaliação nos dados do fechamento do saldo. Essa estimativa será fornecida nas seguintes circunstâncias, de acordo com o ICAC (2002):

  • Sua quantificação não será raspada pelo valor das bandagens de ativos da entidade diretamente relacionadas à origem da obrigação; deve estar sujeita a revisão em exercícios subsequentes nas funções da nova informação disponíveis; quando valor significativo ou estimado, deve ser observado ou efetivo O Financeiro não calcula a provisão; quando não for possível fazer uma boa estimativa, você deve endossar os possíveis valores dos custos futuros esperados e reportar, no Notes

Explicativas, as razões excepcionais para esta situação.

A obrigação terá caráter contingente, seguimos cinco casos:

  • quando a liquidação da dívida não se deve a uma fonte de recursos; quando a dívida está condicionada ao fato de ser um evento incerto ou que pode influenciar ou confirmar que se origina da dívida.

d) Provisão e Contingências Ambientais

À mencionada Resolução, em seu artigo 7 - ICAC (2002), afirma que, como compensação a receber de terceiros, não há tempo para liquidar uma obrigação que não será devida a uma diminuição do valor da vida, e deve ser reconhecida, não ativa de forma alguma, ou diretiva da O reembolso desse valor não pode exceder o valor da obrigação registrada na contabilidade.

e) Obrigações de longo prazo

Com relação às atividades de descontaminação e restauração de áreas contaminadas, eliminação de resíduos acumulados ou eliminação de ativos imobilizados, exigiremos uma provisão em nenhum momento quando for necessário cumprir essas obrigações.

f) Informações a serem registradas nas notas explicativas

As Notas Explicativas do Nas devem fornecer todas as informações significativas relacionadas aos elementos descritos. O ICAC (2002) divide-se em três itens como informações das Notas Explicativas:

Padrões de medição - este item indica:

  • Os critérios de medição, bem como a imputação dos resultados, dois valores para os propósitos anteriores. Em particular, serão indicados ou seguidos critérios para considerar esses valores como desperdício do exercício ou como o valor mais alto do ativo correspondente; descrição do método de estimativa e cálculo de provisões derivadas do impacto ambiental; políticas que você tem sobre descontaminação e restauração de locais contaminados.

Situação fiscal - as informações serão incluídas em:

  • como deduções ao investimento em medidas de redução ou impacto ambiental.

Informações sobre o meio ambiente - este item deve ser relatado, segundo ou ICAC (2002):

  • Descrição e característica dos dois sistemas, equipamentos e instalações mais significativos incorporados ou imobilizados, material de proteção e tempo do meio ambiente, indicando sua natureza, destino, assim como o valor contábil e a correspondente depreciação acumulada sempre que puder ser determinado individualmente; Incorporado, não exercido, cujo objetivo é proteger e melhorar o meio ambiente, distinguindo os remanescentes de natureza ordinária e os de outra natureza extraordinária, indicando, em todos os casos, seu destino; penhascos e montes para provisões correspondentes a atitudes ambientais; circunstâncias relacionadas à proteção e ao tempo do meio ambiente, incluindo as falésias transferidas para outras entidades, sistema de avaliação das duas disposições que depende,com indicação de dois efeitos eventuais não patrimoniais e os resultados; Nesse caso, serão indicados os motivos que impedem as avaliações, bem como as falésias máxima e mínima; Objetivos operacionais e financeiros previstos como conseqüência de dois compromissos e investimentos futuros na natureza ambiental, bem como subvenções recebidas da natureza ambiental, bem como receita produzida como conseqüência de certas atividades relacionadas ao meio ambiente.bem como a renda que ocorre como conseqüência de certas atividades relacionadas ao meio ambiente.bem como a renda que ocorre como conseqüência de certas atividades relacionadas ao meio ambiente.

g) Você conta para serem usados ​​ou registrar dois efeitos ambientais.

Ou o ICAC (2002) diz que não é obrigatório, nem o uso ou uso das sema contas utilizadas

para registrar dois efeitos ambientais, mais sugestivos, através da referida Resolução, incluindo as contas de acordo com o atual PGC - Plano Geral de Contas.

A Resolução nº 6.389 entrou em vigor em 5 de abril de 2002, após publicação no Diário Oficial do Estado em 04 de abril de 2002.

4.2 - Contabilidade de dois Recursos Humanos

Ou o Conselho de Contabilidade de Recursos Humanos como um processo para identificar e medir dados da mesma maneira, enriquecido pela contribuição de acadêmicos e especialistas desde 1973.

Foi elaborado em 1996, ou trabalho acadêmico do professor João Eduardo Prudêncio Tinoco, doutorado pelo Departamento de Contabilidade e Educação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA - USP, com o título “Contribuição Ano do Estudo da Contabilidade Estratégica de Recursos Humanos ”. Este trabalho e pioneirismo na área está sendo utilizado como fonte de pesquisa, por isso é considerado um excelente estudo da Contabilidade de dois Recursos Humanos.

Gupta (2003) diz que, ao abraçar os teóricos do adorno de houvesse, fornece contabilidade, como (Paton, 1922) e Scott, (1925), que reconstruiremos os recursos humanos como recurso e comentaremos que “em um negócio um pessoal bem organizado e loal pode ser "um recurso mais importante" do que um estoque de mercadorias "(Paton, 1922), ou fato remanescente, enquanto isso, foi Likert (1967) quem primeiro usou a termo" contabilidade de recursos humanos "(uma concha termossubstituída" Contabilidade Recursos Humanos ”), ou demonstrar logicamente o fracasso da estrutura tradicional da contabilidade, não mapeando os recursos humanos dentro de seu contexto.

Desde então, vários pesquisadores tentaram enriquecer ou pensar, construindo modelos para atribuir valores de custódia ou valor aos recursos humanos e estabelecendo o uso de dados da Contabilidade de Recursos Humanos para várias situações na tomada de decisões.

Ou o conselho da Contabilidade de Recursos Humanos, segundo Rao (1993), pode basicamente ser examinado em duas dimensões:

(I) ou investimento em recursos humanos; e

(II) ou valor dos recursos humanos.

Por incorporação, aumento, aumento e atualização da qualidade dos recursos humanos e investimento em recursos humanos. Esse investimento tem resultados lucrativos como um produto mais alto e um nível mais alto de organização.

O rendimento que ou investimento em recursos humanos será considerado com base no valor dos recursos humanos.

Uma literatura em Contabilidade para Recursos Humanos, segundo Gupta (2003), revela que existem vários estudos, como Becker (1964), Thurow (1970), Mincer (1962) e Schultz (1962), que tratam do imposto de retorno faça investimento, não capital humano. Uma premissa básica para Flamholtz (1974) é a teoria da Contabilidade para Recursos Humanos:

(i) as pessoas são um recurso valioso de uma empresa e

(ii) informações e nenhum investimento e nenhum valor de recursos humanos são úteis para a tomada de decisões internas e / ou externas.

O custodiante histórico ou original de Brummet (1968) sugeriu a capitalização da empresa na seleção, orientação, treinamento, recrutamento e não desenvolvimento das pessoas e tratamento como recursos ao final da Contabilidade de Recursos Humanos.

O modelo de custo de oportunidades de Hekimian (1967) apud Rao (1993) deu ou impulsionou o endosso ou o custo de oportunidades de duas empresas, chave para uma base quantitativa, planejamento e controle ou operação de atividades de recursos humanos.

Já Hermanson (1964) apud Gupta (2003) propôs um modelo ajustado do valor presente, quantificação ou valor do capital humano de uma empresa. De acordo com os valores, duas pagáveis ​​salariais futuras representam uma responsabilidade, quando consideradas como recursos humanos ou operações, e devem ser incluídas na contabilidade. Tinoco (1996) disse que Hermanson era dois contadores pioneiros para abordar os recursos humanos não no contexto das organizações, visando-os como ativos.

Rao (1993) diz que Lev (1971) endossa o capital humano ou o valor atual, efetua o salário futuro de pessoas ligadas à aposentadoria. Likert (1971) desenvolveu um modelo para diagnosticar mudanças na organização humana durante um período de tempo. Como vários seres humanos são divididos em três categorias:

(i) variáveis ​​causais;

(ii) vários intervenientes e

(iii) vários resultados finais.

Quanto às variáveis ​​humanas, Tinoco (1996) diz que:

  • várias causas - resultam em mudanças de atitudes, motivações e comportamentos de dois subordinados, vários intervenientes - causas de mudanças na produção, inovação e desenvolvimento da força de trabalho; Você verá o resultado final - as tendências de dois lucros de entidades podem ser previstas. Os lucros esperados podem ser descontados, para determinar o valor presente da empresa e seus recursos humanos.

Foi demonstrado que uma interação entre várias causas e intervenientes afeta a satisfação do trabalho, os custos e a produção do salário.

Segundo Llena (2001), existem diferentes propostas para avaliar o capital humano:

  • valor histórico de custo; custo de oportunidade; custo de remuneração; custo de reposição; desconto de salários futuros; valor econômico.

Todas essas técnicas de avaliação monetária se baseiam logicamente no número de funcionários de cada categoria existente em uma empresa. Existem também técnicas de avaliação monetária, que são reconhecidas como informações sobre certas qualidades do capital humano. Entre os mais utilizados estão o modelo Likert-Bower.

Esse ramo dá conta da situação atual devido às novas propostas realizadas pela responsabilidade social das empresas. Desde ou desde essa edição, foi reconhecido que as empresas têm um certo grau de responsabilidade social que não se limita a maximizar o desempenho e os benefícios econômicos.

4.3 - Informações de natureza ética

Ao começar ou exercício profissional, assim como deve ser aplicado a uma “entrada dupla” para que uma demonstração financeira seja fechada, a ética será aplicada da mesma maneira. Vamos pensar em um acordo de equilíbrio entre estado, empresa, negócio, sociedade e região em seu grupo.

Toda organização da cidade incorpora, em seus valores e em suas atividades, a ética nos negócios como guia e pré-requisito fundamental, segundo o qual, segundo Schommer & Ficher (1999), digo que respeito um conjunto de princípios, ações e atitudes voltadas ao valor Dá qualidade, ou respeita o consumidor e o meio ambiente, abrangendo também ou respeito todos os agentes relacionados à empresa: funcionários, fornecedores, governo, clientes, comunidades, parceiros ou acionistas, etc.

Uma responsabilidade social e ética andam lado a lado. Baseia-se na moralidade e em dois valores éticos conduzidos por uma empresa que teme que a prática dê responsabilidade social corporativa.

A ética se torna uma pressão coletiva. Espero que você trabalhe duro para ser cooperativo. Não, Brasil, os consumidores não podem ser uma empresa ou boa ou ruim, com base na responsabilidade social. Essa discussão é baseada em como os funcionários públicos e a ética nos trataram.

Nesse contexto, é possível ser um contador profissional para orientar suas opiniões profissionais à luz da ética que ele optou por operar com justiça, prudência e equilíbrio, visando que seu trabalho seja realizado com eficácia, competência e fluidez, pois, faça contra, será ou poderá ser utilizado. sofrer sérias conseqüências.

Dentre todas as profissões, o contador talvez diga o que é exigido pelo profissional, a todo momento, um apelo ao comportamento ético, pois é uma atividade contável que, através de seus relatórios, registros, demonstrações e principalmente a assinatura, dá responsabilidade técnica Os serviços prestados por cabeleireiros prestados, expõem os anos dependente e de usuário da contabilização dessas informações.

Llena (2001) diz que essas informações são apenas sobre valores éticos da empresa, não que se refiram a dados relacionados às atuações da empresa relacionadas à proteção do consumidor e da comunidade, ou à prestação de dívidas ou serviços a uma sociedade sem fins lucrativa.

Os principais aspectos incluídos neste tipo de informação são mostrados na seção 3, de acordo com Llena (2001).

Quadro 3 - Informações de natureza ética

Fonte: Full (2001).

Sabe-se que o regulamento referente à publicação desse tipo de informação tem sido escasso, ainda se destaca o Balanço Social que foi promulgado na França. Llena (2001) afirma que também existe um requisito, não um Tratado da União Européia, em relação à segurança de dois produtos, a fim de proteger e informar o consumidor.

6 - Conclusão

Contribuí para a Contabilidade Social com elementos de natureza qualitativa que ajudam a orientar corretamente administradores e empreendedores a não gerenciar, fortalecer e progredir fatores humanos.

Nesse sentido, as entidades devem desenvolver sistemas de informação que incorporem aspectos sociais de maneira mais clara e estruturada, a fim de justificar suas ações em determinados campos sociais, porque a Contabilidade Social é sustentada pela necessidade de fornecer mensagens focadas na chamada gestão social, que busca satisfazer as necessidades de dois trabalhadores e melhorar o nível de vida da população através ou aumentar a qualidade de seus produtos.

A Contabilidade Social da Empresa, segundo Ensuncho (2003), não tem objetivo ou meta de produzir lucros. Ele também tinha um objetivo social fundamental: "o homem".

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Para contabilidade medindo sua responsabilidade social