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Atualização do nomenclador de contas em uma entidade universitária cubana

Anonim

Este trabalho foi realizado na área contábil do Centro Universitário Sancti Spíritus José Martí Pérez (CUSS), com o objetivo de atualizar a Lista de Contas.

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Para o seu desenvolvimento, foi necessário diagnosticar a situação atual do CUSS sobre a aplicação da Resolução nº 9-2007 do Ministério das Finanças e Preços e das Diretrizes Metodológicas do Ministério do Ensino Superior, tendo sido constatado que a referida área não possui Atualizado o Nomenclador de Contas do Manual Cubano de Padrões de Informações Financeiras.

O Nomenclador de Contas a ser utilizado pelo CUSS no registro de eventos econômicos é atualizado e o conteúdo econômico das contas classificadas como Ativo, Passivo, Receita, Despesas e Capital é resumido.

No desenvolvimento, usaremos a abordagem histórico-lógica, dialética e sistêmica como métodos.

Introdução

A contabilidade é o idioma das decisões financeiras e quanto mais você souber o idioma, melhor poderá gerenciar os aspectos financeiros de uma empresa. O sucesso da empresa depende, em parte, do conhecimento que os gerentes têm da linguagem da contabilidade.

A contabilidade é a ciência que ajuda a tomar decisões sobre a maneira de distribuir recursos escassos, registrando, classificando, resumindo, analisando e interpretando as demonstrações financeiras.

No Manual de Normas e Procedimentos Contábeis da CUSS, o Nomenclador de Contas não é atualizado; portanto, o problema científico de nossa pesquisa é dado pelo Nomenclador de Não Atualização do Nomenclador de Contas para o registro e controle das operações que ocorrem na CUSS..

O objetivo da investigação é dado pelos processos contábeis de eventos econômicos no CUSS.

Portanto, o objetivo geral é atualizar o Nomenclator de Contas que possibilite os processos de registro, classificação, resumo, análise e interpretação em termos monetários das transações na Contabilidade CUSS com base nas Normas Contábeis Cubanas.

O campo de ação são as normas e procedimentos com os quais o CUSS opera para atualizar o nomenclador de contas.

A hipótese a seguir é proposta, se o Nomenclator de Contas for atualizado, o registro, a classificação, o resumo, a análise e a interpretação dos eventos econômicos serão alcançados.

Os objetivos específicos são:

1. Realizar a revisão bibliográfica e análise da documentação para o embasamento teórico.

2. Realize o diagnóstico da situação do CUSS.

3. Atualize o nomenclador de contas no subdiretório econômico CUSS.

Foi estruturado da seguinte forma:

Capítulo I Fundamentação Teórica.

Capítulo II Lista de contas. Resumo do seu conteúdo.

Capítulo І: Fundamentos Teóricos.

1.1 Conceito, importância e objetivos da contabilidade.

A contabilidade remonta a tempos muito antigos, quando o homem era forçado a manter registros e controles de suas propriedades porque sua memória não era suficiente para armazenar as informações necessárias. Foi demonstrado por vários historiadores que em épocas como egípcia ou romana, eram utilizadas técnicas contábeis derivadas de trocas comerciais.

O início da literatura contábil limita-se ao trabalho da frisada franciscana Luca Paccioli de 1494, intitulada "A soma da aritmética, da geometria proporcional e da proporcionalidade", onde o conceito de entrada dupla é considerado pela primeira vez.

Atualmente, dentro dos sistemas de informações de negócios, a contabilidade se destaca como um dos sistemas mais notáveis ​​e eficazes para divulgar as diversas áreas de informações de unidades ou empresas de produção. O conceito evoluiu bastante, de modo que o grau de "especialização" dessa disciplina no ambiente de negócios está aumentando.

A importância do controle de recursos para o desenvolvimento econômico de nosso país é incontestável. A Contabilidade desempenha um papel essencial, pois constitui uma ferramenta de gestão para a tomada de decisões que contribui para o aumento da eficácia e eficiência do uso. dos recursos.

Nesse sentido, Lenin, em Obras Selecionadas, expressa  Contabilidade e Controle, eis a principal coisa a estabelecer e fazer com que a primeira fase da Sociedade Comunista funcione corretamente corretamente. (Lenin, 1891, p.580) A

contabilidade como ciência possui métodos próprios, utilizados para realizar a contabilidade e a contabilidade criada após o desenvolvimento do comércio, provenientes da antiguidade e da Idade Média.

A contabilidade é responsável por:

• Analisar e avaliar os resultados econômicos.

• Agrupe e compare resultados.

• Planeje e sintetize os procedimentos a seguir.

• Controlar o cumprimento do programado.

Enquanto isso, a contabilidade lida com:

• Coletar, registrar e classificar as operações da empresa.

• Narre os fatos contábeis por escrito.

• Executar tarefas de acordo com procedimentos pré-estabelecidos.

• Estar sob o controle e supervisão do contador.

A Revolução Industrial causou a necessidade de adaptar técnicas contábeis para refletir a crescente mecanização dos processos, as operações típicas da fábrica e a produção em massa de bens e serviços. Com o surgimento, em meados do século XIX, de corporações industriais, de propriedade de acionistas anônimos e gerenciadas por profissionais, o papel da Contabilidade se tornou ainda mais importante.

A contabilidade, parte essencial de qualquer sistema completo, é informatizada desde a segunda metade do século XX, de modo que, cada vez mais, cabe aos computadores executar essas tarefas. O uso generalizado de equipamentos de informática tornou possível obter um benefício maior da Contabilidade, sendo o termo processamento de dados frequentemente utilizado, uma vez que atualmente o conceito de contabilidade entra em desuso.

A contabilidade é uma técnica que lida com o registro, classificação e resumo das operações comerciais de uma empresa, a fim de interpretar seus resultados. Consequentemente, gerentes ou diretores por meio da contabilidade poderão orientar-se no curso que seus negócios seguem usando dados contábeis e estatísticos. Esses dados permitem conhecer a estabilidade e solvência da empresa, a corrente de cobranças e pagamentos, as tendências de vendas, custos e despesas gerais, entre outros. Para que a capacidade financeira da empresa possa ser conhecida.

Magdonado, em seu livro Study of General Accounting, relaciona os seguintes conceitos de Contabilidade dados por diferentes autores:

O Instituto Americano de Contadores Públicos o define como:

"A arte de registrar, classificar e resumir de maneira significativa e em termos de dinheiro, operações e eventos de natureza pelo menos financeira, além de interpretar seus resultados".

"O objetivo básico da Contabilidade Financeira e das Demonstrações Financeiras é fornecer informações financeiras sobre empresas individuais, úteis para a tomada de decisões econômicas".

De acordo com a Associação Americana de Contadores, a Contabilidade é:

"O processo de identificação, mensuração e comunicação de informações econômicas que permitem julgamentos baseados em informações e tomada de decisões por quem usa as informações".

O autor venezuelano Enrique Luque de Lázaro define Contabilidade como

"A ciência encarregada do estudo qualitativo e quantitativo do patrimônio, tanto em seus aspectos estáticos quanto dinâmicos, a fim de alcançar a direção correta das riquezas que o compõem".

Posteriormente, Magdonado define Contabilidade como

"Uma técnica em constante evolução, baseada em conhecimento lógico e racional, cujo objetivo principal é mostrar e sintetizar as operações financeiras de uma entidade e interpretar os resultados".

(Magdonado, 1994, p.11)

Nas definições acima mencionadas, não são observadas diferenças significativas em relação ao conceito de Contabilidade.

De acordo com James A Cashin

"A contabilidade é a técnica que ajuda a tomar decisões sobre a maneira de distribuir recursos, registrando, classificando, resumindo, analisando e interpretando transações e seus efeitos nos resultados econômico-financeiros de uma empresa". (Cashin James A, 1973, p.254)

A partir da análise das diferentes conceituações do termo Contabilidade, James A Cashin especifica as fases e destaca implicitamente seu papel como ferramenta de tomada de decisão, mas não leva em conta sua importância como a linguagem das decisões financeiras.

O autor considera que:

“A contabilidade é a ciência que ajuda a tomar decisões sobre as maneiras de distribuir recursos escassos por meio do processo de registrar, classificar, resumir, analisar e interpretar os fatos econômicos que se originam nas empresas e nas empresas. unidades orçadas. A contabilidade é o idioma das decisões financeiras e, quanto mais o idioma é conhecido, melhor os aspectos financeiros das entidades podem ser gerenciados. ”

Como linguagem de negócios, o campo da Contabilidade fornece conhecimentos básicos para a comunicação entre todos os níveis de gestão, desde o menor departamento até o conselho de administração de uma empresa.

O design do sistema contábil, seu bom funcionamento e a interpretação dos dados oferecidos pela Contabilidade são partes integrais das três áreas funcionais da empresa (produção, mercado e finanças). Muitas das decisões de negócios dessas funções se baseiam em informações contábeis.

É por isso que a capacidade intelectual de contribuir para o sucesso da empresa depende, em parte, do conhecimento da linguagem contábil e das mensagens que ela oferece quando o sistema foi corretamente projetado e em sua operação as normas cubanas foram cumpridas. Contabilidade.

A contabilidade é de grande importância, porque todas as empresas precisam acompanhar suas negociações comerciais e financeiras. Dessa forma, você obterá maior produtividade e uso de seus ativos. Por outro lado, os serviços prestados pela contabilidade são essenciais para obter informações legais.

A linguagem da Contabilidade também une a empresa com o mundo fora dela, pois precisam dessas informações: tributária, financeira, bancária, outras empresas, acionistas ou proprietários, Estado, trabalhadores, entre outros.

A contabilidade tem como objetivos:

a) Registrar de forma metodológica as operações financeiras que ocorrem em uma empresa.

b) Fornecer informações claras e precisas sobre:

- A situação financeira de uma empresa em um determinado momento.

- Os resultados das operações em um período definido.

c) Analisar e interpretar os resultados obtidos na atividade de uma empresa.

d) Preparar orçamentos de vários tipos para as atividades futuras da empresa.

e) Apresentar dados precisos, mensuráveis ​​e analisáveis ​​que permitam à administração tomar decisões a qualquer momento, estabelecer responsabilidades, definir políticas, delegar autoridade, entre outros.

As fases da Contabilidade incluem o registro, classificação, resumo, análise e interpretação.

O registro é o registro exato, constante e sistemático das operações econômico-financeiras da empresa, respaldado pelos documentos primários, é um requisito para manter essa prática atualizada. Essas entradas são feitas nos registros contábeis.

O registro de eventos econômicos é realizado por meio de um sistema de contas que reflete o movimento econômico que ocorre em cada operação realizada pela empresa, onde cada conta atende a um objetivo diferente. Os registros de uso mais generalizados são o Diario e o prefeito.

Essa fase consiste em 5 etapas:

1. Identifique a operação dos documentos principais comprovantes de depósitos bancários, recibos de vendas e matrizes de cheques, recebimentos de renda, entre outros.

2. Especifique cada conta afetada pela operação e classifique-a por tipos (ativos, passivos e patrimônio líquido).

3. Determine se a conta afetada aumenta ou diminui na operação.

4. Use as regras para débito e crédito.

5. Registre a operação no diário, incluindo uma breve explicação da entrada feita.

A classificação consiste em anotar nos registros de classificação e no Prefeito os fatos econômicos que se originam nas empresas. O registro completo de todas as atividades de uma entidade implica um grande volume de dados, daí a necessidade de classificar as informações em grupos ou categorias, por exemplo: agrupar as transações pelas quais o dinheiro é recebido ou pago.

Por outro lado, o resumo dos fatos econômicos é materializado nas Demonstrações Financeiras da Contabilidade. Para que as informações contábeis sejam usadas pelos tomadores de decisão, elas devem ser altamente resumidas e fornecer informações claras e precisas sobre a situação financeira da entidade em um determinado momento e sobre os resultados das operações em um período definido.

A última fase é a análise das Demonstrações Financeiras para tomada de decisão. Nesta fase, a contabilidade desempenha seu papel ativo como ferramenta de decisão.

A análise da gestão econômico-financeira é de grande importância para o trabalho da empresa. Não é apenas um requisito da direção planejada da economia, mas permite a melhoria contínua do trabalho da empresa para fortalecê-la.

O registro de indicadores econômico-financeiros não mostra, por si só, as relações existentes no cumprimento do plano da empresa. Daí a necessidade de realizar uma análise abrangente de todo o processo econômico-financeiro, o que não pode ser feito com as simples anotações dos registros. O registro é a fonte, a base da análise, cuja essência é encontrar as causas dos eventos econômicos.

1.2 O ciclo contábil.

A função contábil desempenha um papel vital em todas as atividades econômicas. A contabilidade é usada para controlar recursos; é essencial para a avaliação e o gerenciamento bem-sucedido de qualquer operação econômico-financeira.

Um sistema contábil inclui os métodos, procedimentos e recursos utilizados por uma entidade econômica para analisar as atividades financeiras e sintetizá-las posteriormente, de forma que sirva como uma ferramenta para aqueles que devem tomar decisões para alcançar objetivos mais altos.

O sistema contábil automatizado ASSETS contém as etapas necessárias que devem ser executadas para que as entidades do MES usem informações relacionadas às atividades financeiras com eficiência; No ciclo contábil do sistema ASSETS, os dados devem ser registrados, classificados e resumidos em correspondência com as normas contábeis cubanas.

Etapas para desenvolver o ciclo contábil:

1. Registro da atividade econômica. A primeira função que o sistema cumpre é a criação de um registro diário sistemático para cada evento ou atividade econômica. Essas transações devem ser registradas nos livros contábeis por meio de tipos de lançamentos projetados de acordo com as necessidades de cada entidade a esse respeito.

2. Classificação das informações e registros no Major. Uma etapa lógica no tratamento de todos os tipos de informações úteis sobre o gerenciamento financeiro das atividades econômicas é o agrupamento de transações originadas, por meio das quais os recursos monetários são inseridos ou retirados.

As entradas de todos os processos contábeis devem responder às classificações contábeis definidas por cada entidade, cada entrada deve refletir o tipo de operação gerada a partir de cada uma das transações originadas, portanto, é necessário ter os produtos em estoque bem classificados, uma vez que uma definição incorreta impede a preparação correta do recebimento das operações.

3. Informações financeiras. Para que as informações contábeis sejam usadas por quem precisa tomar decisões, elas devem ser resumidas de acordo com as necessidades dos diferentes níveis de gestão.

As informações financeiras requerem os meios necessários para a sua formação, ou seja, o registro, classificação e resumo do processo contábil; no entanto, esse processo inclui outra coisa, pois inclui a comunicação com todos os envolvidos no gerenciamento das entidades e a interpretação das informações contábeis para ajudar na tomada de decisões.

Observa-se que todo o ciclo contábil consiste no processo de identificação da operação econômica, na determinação das contas afetadas por cada evento econômico, no uso das regras de débito e crédito, no registro das operações no registro homogêneo correspondente, de acordo com todos os requisitos para alcançar a exaustividade das informações econômico-financeiras.

As etapas anteriores são resumos dos requisitos para desenvolver com eficiência um processo contábil em todas as entidades, independentemente de existir ou não um sistema automatizado para processar cada uma das operações econômicas; adaptar cada um dos processos de registro às suas condições e cumprir as etapas indicadas.

De acordo com as etapas analisadas, deve-se enfatizar que o tipo de informação que cada gerente ou especialista precisa depende da natureza das decisões que devem ser tomadas ou das análises que devem ser feitas. Considerando que as informações necessárias para diferentes usuários não são as mesmas, a contabilidade deve fornecer relatórios apresentados de acordo com certas regras básicas, para que os usuários dessas informações possam interpretá-los adequadamente.

Entre esses relatórios, estão as demonstrações financeiras, que são a principal fonte de informação e um resumo da atividade da entidade em um determinado momento ou durante um período específico, que mostra aos líderes e autoridades a situação financeira no final de cada período. e os ajuda a avaliar a situação e a perspectiva atuais. Também existem relatórios sistemáticos, mensais e trimestrais de controle, que permitem uma tomada de decisão correta, se usados ​​adequadamente, são eles:

1. No controle da execução do orçamento:

• Relatórios mensais de pagamento.

• Execução mensal de despesas.

• Estado de execução de receitas e despesas.

• Relatório de receita para o orçamento.

• Despesas orçamentárias executadas por cada aluno.

2. No controle de recursos patrimoniais.

• status da situação.

• Estado de resultado.

• Custo para atividades de ensino.

• Custo para atividades extra-didáticas.

• Custo para atividades de serviço.

• Custo unitário de um aluno por faculdades.

• Fluxo de caixa em moeda e em moeda nacional.

• Análise de solvência e liquidez.

• Rotação de contas a pagar e receber.

• Rotação de estoques.

• relação custo-benefício.

1.3 Normas contábeis cubanas.

As normas contábeis cubanas entram em vigor para todas as entidades a partir de 1º de janeiro de 2006. Essas normas surgem como resultado do processo de aperfeiçoamento do exercício da profissão contábil realizada no país. As Normas Gerais de Contabilidade para a atividade comercial, bem como a orçada, tiveram um lugar significativo neste processo, que definiu os Princípios Geralmente Aceitos e as Normas de Avaliação e Exposição, bem como a Lista de Contas.

As Normas Contábeis Cubanas estão harmonizadas com as Normas Internacionais, de acordo com as características da economia cubana, revogando a Resolução nº 10, de 28 de fevereiro de 1997. A Segunda e Terceira Seção da Resolução nº 57, de 1º de dezembro de 1997, as seções sexto a oitavo da Resolução nº 18, de 13 de julho de 1999, bem como as resoluções nº 6, de 8 de março de 1993, nº 23, de 3 de dezembro de 1993, nº 1 de datado de 17 de janeiro de 1994, nº 148 de 19 de abril de 2002, nº 99 de 11 de março de 2003, nº 300 de 11 de setembro de 2004, nº 301 de 11 de setembro de 2004 e subseção b (do artigo 72 da Resolução nº 379, de 31 de dezembro de 2003, emitida pelo Ministério das Finanças e Preços.

Nesse contexto, foram concebidas as seguintes regras:

• Não 1. Estabelece a apresentação das Demonstrações Financeiras.

• No2. Aborda o tópico na Demonstração dos fluxos de caixa.

• N ° 3. Informações intermediárias financeiras.

• Não 4. Políticas contábeis, mudanças nas estimativas e erros contábeis.

• Não 5. Estabelece provisões para registrar eventos que ocorreram após a data do balanço.

• Nº 6. Trata de operações em moeda estrangeira.

Além disso, dentro dos aspectos gerais, é estabelecido o Nomenclador de Contas, o conteúdo econômico destes, bem como os regulamentos de avaliação e exposição.

1.4 Padrões de avaliação e exposição.

As Normas de Avaliação e Exposição constituem um quadro normativo de referência, através do qual os eventos econômico-financeiros são registrados em bases pré-determinadas e permanentes, que garantem a transparência da administração da entidade, apresentando abaixo aquelas que devem ser aplicadas por todos empresas com sede em Cuba.

Conceitualmente, o conteúdo básico das contas que compõem as Demonstrações Financeiras é referido em cinco grupos: Ativos, Passivos, Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas.

Ativos

É constituído pelo conjunto de ativos e direitos quantificáveis, derivados de transações ou de eventos da própria entidade, capazes de produzir receita econômico-financeira, razoavelmente projetada no curso de sua administração. Entre eles, podemos citar por sua importância:

Cash in Cash and Bank

Inclui a existência no poder da entidade da moeda legal, moeda estrangeira, cheques, ordens de pagamento e cartões à vista, depósitos em entidades bancárias e colocações realizadas em instituições financeiras.

Avaliação:

a moeda nacional é avaliada pelo seu valor nominal.

A moeda estrangeira à taxa do banco ou da taxa de câmbio em vigor no momento de cada transação, no final de cada exercício financeiro, é necessário ajustar os saldos existentes ao preço ou taxa de câmbio atual naquela data, aos benefícios ou às taxas de câmbio. as perdas resultantes fazem parte do resultado do exercício.

Os fundos fixos no Balanço ou na Demonstração da Situação devem mostrar apenas o caixa não utilizado, exigindo, portanto, que ao final de cada período econômico sejam registrados os ativos e despesas que ainda não foram reembolsados.

No caso de caixa depositado em bancos fechados ou fechados, sujeito a suspensão de pagamentos ou procedimentos de liquidação, se houver possibilidade de perda, ele deve ser registrado e incluído no resultado do exercício em que ocorre, deixando de ser um Ativo.

Exposição:

Os itens correspondentes a essas contas serão expostos de acordo com a ordem de relacionamento resultante de seu grau de liquidez, começando do mais alto para o mais baixo.

Os saldos em moeda estrangeira podem ser mostrados, se desejado, separadamente, em subcontas ou análises contábeis complementares, discriminadas por sua moeda de origem, mas expressando seu valor nas demonstrações contábeis por equivalência à moeda nacional.

Efeitos e Contas a Receber

São direitos da entidade como resultado de obrigações contratadas por terceiros para a compra de produtos, prestação de serviços, venda de bens, arrendamento de imóveis, concessões ou licenças para a exploração de bens de qualquer natureza, serviços ou atividades similares. Eles também incluem pagamentos por conta ou em excesso de impostos e contribuições.

Eles são gerados no momento em que os eventos que os originam são configurados e são cancelados quando a coleta ocorre, de acordo com as cláusulas contratuais acordadas.

Este grupo inclui Pagamentos Antecipados para despesas, serviços ou bens que serão recebidos nos anos seguintes e dívidas tributárias por pagamentos em excesso.

Avaliação:

As Notas e Contas a Receber são avaliadas pelo seu valor nominal, no caso das Letras de Curto Prazo, e seu valor é atualizado pelo valor das Letras com Desconto, ou seja, pelas que o banco pagou antes do vencimento.

Em Contas a Receber, seu valor é atualizado pela provisão para avaliação correspondente à estimativa de inadimplência, sendo a variação da referida provisão parte do resultado do exercício.

As contas e contas a receber em moeda estrangeira serão avaliadas à taxa de câmbio em vigor no momento de sua origem e à taxa em vigor na data de encerramento do exercício. Quando isso significa uma redução no valor originalmente acordado, a perda afetará o resultado do exercício.

Exposição:

As contas a receber de curto prazo e as contas a receber serão expostas como aquelas cujos vencimentos são projetados dentro de doze meses após o arranjo da operação que lhes deu origem. Aqueles que expirarem após doze meses a partir da origem da transação serão expostos como Contas a longo prazo e Contas a receber, e aqueles que expirarem no próximo ano fiscal devem ser reclassificados, passando para Contas de curto prazo e Contas a receber..

Quando apresentado no Ativo da Demonstração da Situação, o valor total será apresentado, deduzido os valores das Provisões para Contas Não Usadas e Contas Incobradas.

Da mesma forma, Contas a Receber em moeda estrangeira podem ser analisadas em subcontas ou análises complementares nas Demonstrações Financeiras, discriminadas por tipo de moeda, mas expressando seu valor por equivalência à moeda nacional.

Os Adiantamentos serão classificados de acordo com o vencimento em Curto ou Longo Prazo.

Estoques Os

estoques são as reservas de material da entidade, para consumo, produção ou marketing.

Avaliação:

Os estoques são avaliados pelo preço de aquisição ou pelo custo real de produção incorrido para obtê-los. O custo de aquisição é constituído pela soma das despesas efetuadas para sua compra ou produção, as despesas incorridas para colocá-los no local de armazenamento e as correspondentes para seu uso ou entrega.

O método de avaliação estabelecido para o controle de estoque de empresas e entidades orçadas é o "Preço médio móvel". No caso de entidades sujeitas ao imposto sobre lucros, os métodos de avaliação são aqueles definidos pela regulamentação do imposto sobre lucros: "O primeiro a sair (FIFO)" e "Preço médio móvel" os bens comprados para o mercado que são controlados pelo preço de venda para a população, são relatados nas Demonstrações Financeiras pelo seu custo de aquisição, para que o preço controlado deduza ou inclua os valores dos correspondentes descontos e sobretaxas comerciais e o dos impostos contido no referido preço.

Quando a entidade optar por aplicar métodos de amortização a suprimentos e ferramentas ou incluir seus valores nos custos ou despesas parcialmente ao usá-los e quando forem desreconhecidos, esses ativos serão expostos nas Demonstrações Financeiras pelo valor dependente da cobrança despesas ou custos.

Incluídos na avaliação de estoques estão os pedidos que foram firmemente aceitos para mercadorias, matérias-primas e materiais em trânsito e que foram pagos.

Quando o valor do uso ou venda de mercadorias ou produtos for menor que o valor registrado nos Livros, será produzida uma diferença, que deve ser considerada uma perda que afeta o resultado econômico do período, independentemente de a causa ter sido causada por deterioração ou obsolescência..

Exposição:

O grupo de estoques deve aparecer no Ativo Circulante, analisado pelos itens que o compõem de acordo com sua natureza, ou seja, produtos acabados, em processo, mercadoria a comercializar, insumos e matérias-primas.

Se houver ônus estabelecido que restrinjam a disponibilidade gratuita dos estoques, ou se foram entregues em garantia de empréstimos, esses detalhes serão apresentados em um anexo suplementar às Demonstrações Financeiras, identificando-se com os passivos correspondentes.

Os estoques mantidos por terceiros cuja propriedade é exercida pela entidade que relata devem ser incluídos nas demonstrações financeiras, esclarecendo sua situação em uma nota complementar a eles.

Receita Acumulada a Receber

Corresponde ao rendimento acumulado (ganho) a que a entidade tem direito e que não foi recebido por não ter chegado à data de sua liquidação de acordo com os contratos assinados ou por corresponder a serviços (como serviço de depósito ou transporte) que não foram faturados. Inclui juros, comissões, dividendos, serviços prestados, entre outros.

Avaliação:

os primeiros são avaliados pelo seu valor nominal e o segundo pelos seus valores de vendas.

Exposição:

São relatados nas Demonstrações Financeiras como Ativo Circulante.

Reparos gerais em processo

Constituem as despesas incorridas para segurar ou restaurar, no todo ou em parte, a vida útil dos bens de natureza permanente, correspondentes a reparos que ainda não foram concluídos.

Avaliação:

serão avaliados pelo custo real dos reparos em processo, executados com meios próprios e pelo preço acordado, nos contratados com terceiros.

Exposição:

Eles serão reportados nas Demonstrações Financeiras de acordo com a data de conclusão dos referidos trabalhos.

Ativos fixos tangíveis

Inclui bens imobiliários, móveis e material de escritório, equipamentos de informática, outros equipamentos e máquinas adquiridos, recebidos em doações ou realizados pela entidade, que têm vida útil superior a um ano, não são esgotados no primeiro uso e sua incorporação é realizada com o objetivo de utilizá-los na atividade exercida pelas entidades e não são adquiridos para venda. Esses ativos são depreciáveis ​​em períodos uniformes de tempo, de acordo com suas características.

Avaliação:

Os ativos fixos tangíveis são avaliados pelo preço de aquisição ou pelo custo real de elaboração, produção ou, quando apropriado, por um valor equivalente quando os ativos fixos são recebidos sem consideração monetária.

O preço de aquisição inclui o preço líquido pago pelos bens, representado pelo valor em dinheiro entregue ou equivalente, mais todas as despesas necessárias para colocá-los no local e nas condições de uso, tais como: frete, seguro, direitos e despesas de importação e instalação, até sua inicialização ou após a descarga.

O custo real de elaboração ou produção inclui custos diretos e indiretos, tais como: materiais, mão-de-obra, administração de mão-de-obra, planejamento e outras despesas incorridas ou executadas durante o período de produção, quando são realizadas com seus próprios meios de a entidade. Esse período termina no momento em que a propriedade está em condições de uso.

O valor desses ativos é atualizado para fins contábeis pelo registro da depreciação, quando apropriado, incluindo o valor no resultado do exercício.

As mercadorias recebidas como doação sem valor de origem devem ser contabilizadas com um valor estimado que represente o desembolso necessário para adquiri-las nas condições em que são recebidas.

Os bens adquiridos em moeda estrangeira serão registrados na moeda nacional, aplicando a taxa de câmbio em vigor na data da aquisição.

Os ativos recebidos sem custo ou com custo inadequado são avaliados pelo preço atual de aquisição e, se isso não existir, por avaliação por especialistas. Esta regra de avaliação também é aplicável aos ativos recebidos como contribuições de capital.

Ao adquirir um lote sem especificar o preço que corresponde a cada um dos Ativos, o custo total do lote é distribuído entre os diferentes ativos, com base no valor de cada um, determinado pelo preço atual ou por avaliação feita por especialistas.

Do imobilizado tangível em execução ou investimentos materiais

Eles incluem o equipamento que requer instalação e os materiais adquiridos para a execução do Imobilizado Tangível que aumentam a capacidade de produção ou execução de outras atividades pela entidade, bem como as despesas incorridas para a execução com meios próprios e os valores pagos à companhias de construção.

Avaliação:

são avaliados pelo custo de aquisição dos bens contratados, acrescidos das despesas reais incorridas no processo de investimento.

Reparos ou Melhorias

Despesas com adaptações ou melhorias feitas em Ativos Fixos Tangíveis, que aumentam a capacidade de produção, eficiência, prolongam a vida útil ou ajudam a reduzir custos operacionais futuros, aumentam o valor dos Ativos existentes e, portanto, São capitalizados em conjunto com o ativo existente ou separadamente, dependendo da natureza da operação realizada e do ativo incorporado.

Nos casos em que, quando a adaptação ou melhoria é realizada, é necessária a substituição de peças, estas são removidas, seja pelo valor nos Livros, se existirem, seja por uma estimativa feita por especialistas.

Os custos incorridos em adaptações ou melhorias nas instalações arrendadas são amortizados durante o prazo do arrendamento, mesmo quando o contrato pode ser renovado, sendo o valor da amortização parte do resultado do exercício.

Das Reconstruções

As reconstruções que aumentam o valor do Ativo Imobilizado Tangível original são itens capitalizados, levando em consideração para o seu registro os seguintes aspectos:

- Se for praticamente total, seu custo é considerado como uma nova unidade de Ativos, consequentemente dando desça para o anterior.

- Se a reconstrução for parcial, as peças substituídas serão removidas, pelo valor em livros, se houver, ou por uma estimativa feita por especialistas.

Ativos fixos intangíveis Os ativos fixos intangíveis ou intangíveis são entendidos como ativos não quantificáveis ​​fisicamente, mas que produzem ou podem produzir um benefício para a entidade, cuja vida útil é superior a um ano a partir do momento em que os originou, amortizados com despesas em exercícios subseqüentes.

Este item inclui bens que, embora tenham características imateriais, implicam um direito ou privilégio que possibilita a redução de custos ou a melhoria da qualidade de serviços ou produtos, como: patentes, marcas registradas, direitos autorais, concessões, franquias, licenças, benefícios inerentes a políticas ambientais, atividades de pesquisa e desenvolvimento, programas de computador, entre outros.

Avaliação:

São avaliados pelo custo de aquisição pela estimativa feita por especialistas, quando não há contrapartida monetária ou pelo custo real de desenvolvimento ou produção. Todas as despesas incorridas para obtê-lo serão consideradas dentro do custo.

O valor desses ativos é atualizado por meio de amortização, quando aplicável, e o valor da referida amortização faz parte das despesas dos períodos aos quais é atribuído.

Ativo diferido

Esses ativos são avaliados pelo custo histórico e estão sujeitos a amortização, cujo valor é creditado na (s) conta (s) que o (s) representante (s) representa (s), incluindo seu valor no resultado. do exercício.

Passivo Circulante

Passivo Circulante são as dívidas de curto prazo de uma entidade cujos compromissos de pagamento não excedem doze meses e podem consistir nos seguintes conceitos:

- Obrigações simples ou documentadas decorrentes da aquisição de bens e serviços relacionados à atividade da entidade, adquirida para consumo.

- Operações decorrentes de obrigações trabalhistas, provisórias, fiscais ou outras, como salários, comissões, prêmios, impostos, entre outras.

- Receita antecipada de vendas futuras de serviços.

Avaliação:

O valor do Passivo Circulante para dívidas é configurado pelo seu valor nominal, ou seja, pelo valor dos bens adquiridos e dos serviços prestados recebidos.

- Os passivos em moeda estrangeira (contas e contas a pagar) são avaliados de acordo com o preço da moeda em questão, levando em consideração a taxa de câmbio existente.

Exposição:

Os Passivos nas Unidades Orçamentadas são classificados em Passivo Circulante e Outros Passivos, os seguintes itens devem ser levados em consideração na sua exposição:

- De acordo com a data em que a obrigação de liquidá-los em dinheiro for assumida e, consequentemente, de acordo com a data do cancelamento, ou seja, dentro de doze meses após a contratação, eles serão classificados como Circulantes.

- As contas de Responsabilidade Corrente devem ser ordenadas de acordo com sua natureza, aplicabilidade ou importância relativa.

- As obrigações de benefícios a empregados para salários, contribuições, benefícios, retenções e contribuições para a seguridade social serão expostas individualmente, assim como as obrigações fiscais.

- Os Passivos constituintes de provisões serão considerados contas regulatórias do Ativo para o qual foram criados, exceto as Provisões Operacionais criadas para finalidades específicas que serão incluídas no Passivo Circulante.

Patrimônio líquido

Conceitualmente constitui a diferença entre o total de ativos de uma entidade estatal e o total de seus passivos.

Com base nesse conceito, podemos dizer que o Patrimônio Líquido de uma Unidade Orçamentada é formado pela diferença entre seus Ativos e Passivos mais as transferências e contribuições recebidas, bem como as acumulações para os resultados obtidos nos diferentes exercícios.

As transferências e contribuições recebidas refletem os itens inscritos para financiar a formação de seu Patrimônio. São operações sem consideração que fazem parte do patrimônio patrimonial de seu destino específico, incluindo nesses conceitos as Doações Recebidas.

Avaliação:

Esses itens devem ser registrados e expostos pelo seu valor nominal.

Exposição:

Eles serão expostos na seguinte ordem:

- Investimento do Estado

- Recursos Recebidos do Orçamento

- Doações Recebidas

- Dinheiro Depositado no Orçamento do Estado

- Resultados

1.5 Controle Interno O

controle interno significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Isso causa confusão entre empresários, legisladores, reguladores e outros. Resultando em más comunicações e expectativas diferentes, o que causa problemas. Tais problemas se misturam quando o termo, se não claramente definido, é escrito em leis, regulamentos ou regras.

Este relatório aborda as necessidades e expectativas de administradores e outros.

O controle interno é definido e descrito para:

• Estabelecer uma definição comum que atenda às necessidades de diferentes partes.

• Forneça um padrão pelo qual as entidades comerciais e outras grandes ou pequenas, no setor público ou privado, tenham lucro ou não possam avaliar seus sistemas de controle e determinar como melhorá-los.

O controle interno é amplamente definido como um processo realizado pelo Conselho de Administração, administrador e outro pessoal de uma entidade, projetado para fornecer segurança razoável, observando o cumprimento dos objetivos nas seguintes categorias:

• Efetividade e eficiência das operações.

• Confiabilidade das informações financeiras.

• Conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.

Os sistemas de controle interno operam em diferentes níveis de eficácia. O controle interno pode ser considerado eficaz em cada uma das três categorias, respectivamente, se o conselho de administração e a administração tiverem garantia razoável de que:

• Compreende até que ponto os objetivos das operações da entidade estão sendo alcançados.

• As demonstrações financeiras publicadas estão sendo preparadas com confiabilidade.

• As leis e regulamentos aplicáveis ​​estão sendo seguidos.

Como o controle interno é um processo, sua eficácia é um estado ou condição dele em um ou mais pontos ao longo do tempo.

O controle interno consiste em cinco componentes inter-relacionados, derivados da maneira como o gerenciamento conduz os negócios e é integrado ao processo de gerenciamento. Embora os componentes se apliquem a todas as entidades, pequenas e médias empresas podem implementá-los de maneira diferente das grandes empresas. Seus controles podem ser menos formais ou menos estruturados, mas uma pequena empresa pode ter um controle interno eficaz. Os componentes são:

• AMBIENTE DE CONTROLE. O ambiente de controle define o tom de uma organização, influenciando a consciência de controle de seus funcionários. É a base de todos os outros componentes do controle interno, proporcionando disciplina e estrutura. Os fatores do ambiente de controle incluem a integridade, valores éticos e competência das pessoas da entidade; a filosofia e o estilo de operação da administração; como a administração atribui autoridade e responsabilidade e como organiza e desenvolve seu povo; e os cuidados e orientações fornecidos pelo conselho de administração.

• AVALIAÇÃO DE RISCO. Cada entidade enfrenta uma variedade de riscos de fontes externas e internas, que devem ser avaliadas. Uma condição prévia para a avaliação de riscos é o estabelecimento de objetivos, vinculados em diferentes níveis e consistentes internamente. A avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos relevantes para alcançar os objetivos, constituindo uma base para determinar como os riscos devem ser gerenciados. À medida que a economia, a indústria, os regulamentos e as condições operacionais continuarem mudando, são necessários mecanismos para identificar e tratar dos riscos especiais associados à mudança.

• ATIVIDADES DE CONTROLE. As atividades de controle são as políticas e procedimentos que ajudam a garantir que as políticas administrativas sejam executadas. Eles ajudam a garantir que as ações necessárias sejam tomadas para direcionar riscos para alcançar os objetivos da entidade. As atividades de controle ocorrem em toda a organização, em todos os níveis e em todas as funções. Eles incluem uma variedade de atividades diversas, como aprovações, autorizações, verificações, reconciliações, análises de desempenho operacional, segurança de ativos e segregação de funções.

• INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Informações relevantes devem ser identificadas, capturadas e comunicadas de uma maneira e em um momento que permita que os funcionários cumpram suas responsabilidades. Os sistemas de informação produzem relatórios, contêm informações operacionais, financeiras e relacionadas à conformidade, o que possibilita a operação e o controle dos negócios. Tem a ver não apenas com os dados gerados internamente, mas também com informações sobre eventos, atividades e condições externas necessárias para a tomada de decisões, relatórios de negócios e relatórios externos. A comunicação eficaz também deve ocorrer em um sentido amplo, fluindo pela organização.

Todos os funcionários devem receber uma mensagem clara da gerência sênior de que as responsabilidades de controle devem ser levadas a sério. Eles devem entender seu próprio papel no sistema de controle interno, bem como como as atividades individuais se relacionam com o trabalho dos outros. Eles devem ter um meio de comunicar informações significativas. Eles também precisam se comunicar efetivamente com partes externas, como clientes, fornecedores, reguladores e acionistas.

• MONITORAMENTO. Os sistemas de controle interno devem ser monitorados, um processo que avalia a qualidade do desempenho do sistema ao longo do tempo. Isso é feito por meio de atividades de monitoramento contínuas, avaliações separadas ou uma combinação dos dois. O monitoramento contínuo ocorre no decorrer das operações. Inclui atividades regulares de administração e supervisão e outras ações pessoais realizadas em conformidade com suas obrigações. O escopo e a frequência de avaliações separadas dependerão principalmente da avaliação de riscos e da eficácia dos procedimentos de monitoramento em andamento. As deficiências no controle interno devem ser relatadas em toda a organização, reportando-se à alta gerência e ao conselho apenas em assuntos sérios.

Existe uma inter-relação entre esses componentes, formando um sistema integrado que reage dinamicamente às mudanças de condições. Os sistemas de controle interno estão interligados às atividades operacionais da entidade e existem por razões comerciais fundamentais. O controle interno é mais eficaz quando os controles são construídos na infraestrutura da entidade e fazem parte do núcleo dos negócios. A construção de controles apóia iniciativas de qualidade e capacitação, evita custos desnecessários e permite respostas rápidas às mudanças nas condições.

Existe uma relação direta entre as três categorias de objetivos, que são: o que uma entidade se esforça para alcançar e os componentes, que representam o que é necessário para alcançar os objetivos. Todos os componentes são relevantes para cada categoria de objetivos. Quando analisamos qualquer categoria - a eficácia e a eficiência das operações, por exemplo - todos os cinco componentes devem estar presentes e funcionar efetivamente para concluir que o controle interno sobre as operações é eficaz.

A definição de controle interno - que é o conceito subjacente subjacente de um processo, realizado por pessoas, que fornece garantia razoável - juntamente com a categorização de objetivos, componentes e critérios de eficácia e discussões associadas, constituem essa estrutura. Conceitual de controle interno

Para que um Sistema de Contabilidade garanta um controle interno eficiente, ele deve ser composto de:

- O Nomenclator de Contas, que requer a conta, subcontas e análises, tanto para uso geral quanto específico.

- Definição e uso das contas, subcontas e análise de uso específico, atendendo às suas peculiaridades, bem como os esclarecimentos que se seguem aos de uso geral.

- Compilação das Normas e Procedimentos a serem aplicados, com base nos regulamentos emitidos pelos Organismos correspondentes, bem como aqueles específicos da própria entidade, atendendo às particularidades e exigências das atividades que realiza.

- Um sistema consistente de contabilidade de custos condicionado às particularidades que o Centro desenvolve.

- O conjunto de modelos e documentos que a entidade precisa usar, tanto os de uso comum que estabelecem relacionamentos com terceiros quanto os que apóiam operações internas, bem como os de uso específico, de acordo com as peculiaridades das atividades que eles desenvolvem, com sua metodologia correspondente, prevendo o arquivamento e conservação adequados dos mesmos, de acordo com o que em matéria de prescrição é legislado para o efeito.

- Um Sistema de Informação Interno compatível com o Sistema de Informações Gerais para a economia, que garante as necessidades de análise desse nível.

A partir do exposto, infere-se a importância do Nomenclador de Contas para o Centro Universitário Sancti Spíritus, que possibilita o registro, classificação, resumo, análise e interpretação das transações de acordo com as Normas Contábeis Cubanas.

Capítulo II: Lista de Contas. Resumo do seu conteúdo.

2.1 Caracterização do CUSS.

O Centro Universitário Sancti Spíritus está subordinado ao Ministério do Ensino Superior. Está localizado na Avenida de los Mártires # 360, no município de Sancti Spíritus, província com o mesmo nome. Sua principal missão é "formar profissionais integrais e revolucionários identificados com a história e as melhores tradições da nação cubana, superando-os continuamente, contando com um claustro totalmente preparado e garantia material e financeira adequada, o que permite o desenvolvimento e promoção de ciência, cultura e inovação tecnológica, a fim de responder às necessidades da sociedade cubana, com ênfase no território e em correspondência com a política do PCC e os programas da Revolução. ”

2.2 Diagnóstico da situação atual do Espaço Econômico sobre as regras e procedimentos para o controle de recursos.

Nos 32 anos que o CUSS tem hoje, e com base no desenvolvimento alcançado no ensino, as demandas foram aumentando para a área econômica, que no início tinha uma pessoa encarregada de controlar as operações econômicas e era um Centro de Pagamento da Universidade Central de Las Villas (UCLV).

Quando a sede da universidade foi estabelecida, apenas os documentos primários foram processados ​​e o recebimento das operações foi alcançado. Todas essas informações foram entregues à Diretoria de Contabilidade da UCLV para completar as informações econômicas na UCLV e fazer parte de sua documentação. Demonstrações financeiras desta instituição.

O desenvolvimento e o aumento da atividade de ensino, a matrícula e a infraestrutura geral necessária para responder às demandas levam ao fato de, no final de 2002, tornar-se economicamente independente da UCLV, conseguindo obtê-la pela primeira vez no final deste ano., as demonstrações financeiras da CUSS.

Essa separação deu vantagens e desvantagens ao Espaço Econômico, dentre as quais podemos destacar:

Vantagens: Estabelecimento de novas estratégias de trabalho, mudanças na estrutura organizacional, aumento da força de trabalho, mantendo contato direto com a Diretoria Econômica do MES e outras entidades e organizações do território, além de trocas de experiências com outros Centros de Ensino Superior do país. Também propício ao desenvolvimento, conseguindo que a entidade em 2003 se tornasse um Centro Universitário da Sancti Spiritus. Favoreceu a aplicação de soluções correspondentes ao Novo Modelo de Gestão Econômica Financeira.

Desvantagens: Improvisação como Entidade Econômica por não ter uma equipe que respondesse às demandas, devido à má preparação, falta de orientação técnico-profissional, falta de conhecimento total da disciplina informativa da área que, como entidade econômica, deveria prestar, mas também a falta de mesa preparada na atividade do Sistema de Ensino Superior.

Hoje, a força de trabalho é coberta por 95%, com um total de 18 trabalhadores na área. A preparação da equipe é de 4 graduados e o restante são técnicos intermediários, 13 deles cursando diplomas universitários no Curso Regular para Trabalhadores (CRPT), 10 cursando graduação em Contabilidade e Finanças no próprio Centro, 1 diplomado em Direito e 2 estudo para uma licenciatura em Sociocultural. Temos também um dos graduados que estuda um mestrado em Ciência da Computação.

A área possui uma estrutura adequada que atende aos requisitos atuais (Anexo 1). Sua missão é registrar, classificar, resumir e analisar as informações contábeis para que a administração tome decisões eficazes que contribuam para aumentar a eficiência e a eficácia no uso de recursos.

Cada um dos trabalhadores tem um plano de trabalho, recebeu treinamento para enfrentá-lo adequadamente e recebe cursos e diplomas sem distinção.

Esta área não atualizou o Nomenclador de Contas das Normas de Informações Financeiras de Cuba, para registro de eventos econômicos de acordo com a Resolução nº 9-2007 do Ministério das Finanças e Preços e as Diretrizes Metodológicas do MES.

2.3 Lista de contas.

Para alcançar a aplicação adequada das Normas Cubanas de Relato Financeiro, é necessário ter um Nomenclador de Contas atualizado (Anexo 2), pois na prática contábil isso constitui uma ferramenta básica para o registro fiel das transações econômicas.

Na elaboração do Nomenclador de Contas, são consideradas a Resolução nº 9-2007 do Ministério das Finanças e Preços e as Diretrizes Metodológicas estabelecidas pelo MES, as quais mostramos a seguir:

Aspectos Gerais (Resumo de seu conteúdo).

- Ativo

circulante

Ativo de longo prazo

Ativo fixo

Outros ativos Ativos

regulatórios

-

Passivo Passivo circulante

Passivo de longo prazo

Passivo diferido

Outras obrigações

- Patrimônio líquido

Despesas de produção

Contas nominais

Em nosso Nomenclador de contas, são as contas de despesas primeiro e, depois, os ativos, os passivos e, finalmente, as contas de capital ou patrimônio.

2.4 Uso e conteúdo econômico das contas.

O autor, com base nas normas contábeis cubanas, expressa o uso e o conteúdo das contas definidas para cada conta neste nomenclador.

Contas de execução orçamentária

007 Custos centrais de orçamento.

Representa a despesa orçamentária atual acumulada pelos compromissos de recursos contratados pela unidade orçada de acordo com seu nível de subordinação. Isso inclui, entre outros, gastos com pessoal, transferências correntes e gastos com bens e serviços, refletindo seu valor real ou estimado, se os valores finais não estiverem disponíveis no final do exercício contábil.

Essa conta será analisada por grupos orçamentários, conforme estabelecido pelo classificador de grupos orçamentários e por subseções, títulos e itens de acordo com o classificador, por objeto de despesa do orçamento do estado.

Seu saldo é cancelado no final do ano na conta de resultado do orçamento.

009 Resultados atuais do orçamento central.

Representa o resultado atual que a unidade orçada obtém durante o ano de acordo com seu nível de subordinação.

É debitado pelos valores registrados na conta do memorando de receita orçamentária e creditado pelos valores registrados na conta de despesas correntes do orçamento.

Seu saldo é cancelado com as contas Despesas correntes orçamentárias e Receitas orçamentárias no final do ano.

012 Despesa de capital central.

Representa a despesa de capital acumulada pelos compromissos de recursos contratados pela unidade orçada de acordo com seu nível de subordinação.

Essa conta será analisada por grupos orçamentários, conforme estabelecido pelo Classificador do Grupo Orçamentário, por tipo de investimento e por subseções, epígrafos e itens de acordo com a Classificação por Objetos de Despesas do Orçamento do Estado.

Seu saldo é cancelado no final do ano contra a conta de contrapartida de despesa de capital.

013 Contraparte das despesas de capital.

Representa a contrapartida das contas de despesas de capital.

Seu saldo é cancelado no final do ano em relação às contas de despesas de capital.

Grupo de ativos

Representa os recursos econômicos de propriedade da entidade como resultado de transações ou atividades realizadas anteriormente e através das quais ela pode realizar suas atividades.

Todos os recursos tangíveis ou intangíveis que a entidade possui ou tem o direito de possuir e que utiliza na execução de suas operações são ativos.

Os Ativos têm as seguintes características:

• Possuir capacidade isoladamente ou em combinação com outros Ativos de contribuir direta ou indiretamente para o desenvolvimento das atividades da entidade.

• Que as transações ou atividades que deram origem à posse ou direito sobre o Ativo já ocorreram, ou seja, são consequência de operações anteriores.

Ativo Circulante

101 Cash in Cash.

Eles representam os estoques de médias e valores monetários depositados nas caixas da entidade.

Eles incluem, entre outros: dinheiro para pequenos pagamentos, alterações, fundo fixo para serviços específicos ou outros destinos, bem como os valores pagos na caixa registradora, a serem depositados nas contas bancárias correspondentes ou nos pagamentos da folha de pagamento. Eles incluem o estoque de selos adquiridos para uso da entidade e os cheques recebidos em moeda estrangeira por entidades que não geram essas moedas, para pagamentos a fornecedores, bem como os valores e cheques recebidos em moeda nacional e em moeda estrangeira a serem depositados em contas bancárias ou em outras instituições financeiras.

São debitados pelas transferências em dinheiro para essas contas, na criação ou aumento dos fundos, bem como pelos recebimentos em dinheiro pendentes de depósito na agência bancária, pelos valores dos selos comprados que estão em estoque e pelos cheques recebido e creditado pelo uso ou cancelamento dos fundos e pelos depósitos feitos nas contas bancárias da entidade.

109 Dinheiro no banco.

Representam a existência de meios monetários depositados em contas bancárias ou em outras instituições financeiras autorizadas.

Eles incluem todas as contas bancárias que são operadas, em moeda nacional ou estrangeira, bem como as de um destino específico. Inclui os recursos depositados em outras entidades e instituições financeiras, sem caráter de investimentos temporários.

São debitados por depósitos em dinheiro, cheques ou outros documentos que representam dinheiro e são creditados pelos saques e pagamentos feitos.

136 Contas a receber de compra de moeda.

O valor das vendas de produtos e mercadorias é registrado nessas contas, bem como o valor das obras realizadas e das Certificações de Progresso do Trabalho faturadas, que devem ser analisadas pelos clientes e por tipo de moeda; considerando cada documento emitido e coletado. Inclui o contra-valor a receber.

São debitados pelas Faturas ou Certificações emitidas e creditadas quando são coletadas, para cancelamentos, aquelas declaradas no processo de litígio e protesto.

146 Pagamentos Adiantados MN.

O valor dos pagamentos feitos aos fornecedores pela futura recepção de produtos ou mercadorias, bem como pela subsequente aceitação de obras ou serviços, é registrado nessas contas, em virtude dos contratos subscritos ou acordos aceitos.

São debitados pelos adiantamentos efetuados e creditados pelo valor dos produtos, mercadorias e / ou serviços recebidos, bem como pelos reembolsos por pagamentos em excesso. Deve ser analisado pelos fornecedores.

150 Pagamentos Antecipados, Processo do Investidor.

Essas contas registram os valores dos pagamentos feitos aos executores dos investimentos (entidades construtoras, projetos ou fornecedores de equipamentos que requerem instalação e materiais) antes do recebimento dos equipamentos e materiais ou da execução das obras, conforme com os contratos assinados.

São debitados no pagamento adiantado e creditados no recebimento dos equipamentos, materiais e Certificações do Progresso da Obra, justificando a execução dos investimentos materiais.

161 Avanços para justificar.

Eles registram o valor dos adiantamentos concedidos aos trabalhadores com o objetivo de financiar despesas administrativas ou operacionais incorridas na comissão de serviço.

São debitados pelos adiantamentos pagos em cheque e pelos pendentes de liquidação e liquidação, pendentes de reembolso no final de cada mês e são creditados por sua liquidação, pelo reembolso de caixa não utilizado e pela reversão dos valores registrados. nesta conta no final de cada mês.

165 Dívidas do Orçamento do Estado.

Eles representam os valores pendentes de recebimento do Orçamento do Estado, de acordo com os regulamentos financeiros atuais.

Eles incluem, no final do período contábil, os valores pendentes de recebimento de pagamentos em excesso ao Orçamento do Estado para impostos, contribuições e pagamentos de curto prazo da seguridade social, pendentes de pagamento.

172 Reparos gerais em andamento.

Representa a quantidade de obras destinadas a garantir ou restaurar total ou parcialmente a vida útil dos bens de natureza permanente, bem como a sua eficiência, realizadas com meios próprios ou contratados com terceiros.

É debitado pelo valor das obras recebidas de terceiros ou executadas com seus próprios meios, correspondentes a reparos gerais não concluídos, e creditado à conclusão dos reparos, pelo seu custo, para reduzir a provisão criada para financiar essas obras. Ativos

fixos

240 ativos fixos tangíveis.

Eles representam propriedades fisicamente tangíveis que devem ser usadas por um longo período de tempo nas operações regulares da entidade e normalmente não se destinam à venda. Esses ativos, com exceção das terras produtivas e dos animais de criação, transferem seu valor gradualmente, durante sua vida útil, para a produção de bens e a prestação de serviços. No caso de animais produtivos, seu valor é transferido de uma só vez, no final de sua vida útil produtiva.

Eles incluem, entre outros, terras (quando a legislação o considerar), plantações permanentes, animais produtivos para gado de grande porte, animais de trabalho, animais domesticados e expostos, edifícios e construções, máquinas e equipamentos, equipamentos de transporte, móveis, utensílios e equipamentos para escritórios, equipamentos de laboratório, obras de museus, locais e desenvolvimentos de mineração e desenvolvimentos e desenvolvimentos florestais, entre outros.

São registrados pelo valor de aquisição e os custos de transporte e montagem, no caso dos adquiridos e executados com seus próprios meios, são avaliados de acordo com as disposições em vigor.

São debitados pela adição de Ativos Fixos e creditados pela retirada ou venda destes.

255 Ativos fixos intangíveis.

Eles incluem os ativos não materiais que pertencem a entidades para realizar atividades operacionais. Sua característica fundamental é que eles não assumem a forma corporal e são visíveis apenas no instrumento jurídico que justifica o direito ao usufruto.

Eles incluem, entre outras, patentes, marcas comerciais, nomes comerciais, franquias, propriedade intelectual, arrendamento com opção de compra, programas de computador, direitos intelectuais e de superfície (quando não são pagos por aluguel), melhorias em propriedades arrendadas, etc.

São debitados pelos pagamentos feitos para esses ativos, exceto os arrendamentos com opção de compra, nos quais são debitados o valor da dívida do principal ou do último, mais juros, e são creditados pelo seu valor inicial no momento da retirada.

265 Investimentos materiais.

Eles incluem os valores das despesas incorridas nessas atividades, executadas com seus próprios meios ou contratadas com terceiros.

Eles incluem o equipamento que requer trabalho de montagem e os materiais transferidos das contas Equipamento para Instalação e Materiais para o Processo de Investimento.

São debitados pelas Certificações de Progresso de Obras, pelo custo real até o limite estabelecido dos investimentos executados com meios próprios e pelo valor de aquisição dos equipamentos instalados e dos materiais de construção utilizados e no final do ano, pela estimativa das despesas das obras realizadas e que ainda não foram faturadas e creditadas após a conclusão do investimento e transferência para o Imobilizado Tangível. Eles também são creditados, no final do ano, pelo cancelamento de despesas acumuladas para empreendimentos e empreendimentos florestais.

.280 Equipamentos a serem instalados e materiais para o processo de investimento.

Eles incluem as quantidades de equipamentos tecnológicos, energéticos e produtivos que requerem montagem e instalação, bem como materiais de construção e montagem (incluindo estruturas), que devem ser incluídos nos investimentos materiais.

São debitados pelo seu valor quando comprados e creditados pela entrega do equipamento a ser instalado ou pelos materiais utilizados ou entregues ao contratado, quando incluídos no preço da obra.

Ativo diferido

300 Despesas diferidas de curto prazo.

Representam desembolsos e despesas pagas antecipadamente, que devem ser absorvidas em alíquotas dos custos ou despesas de períodos subseqüentes, não superiores a um ano.

Eles incluem, entre outros, seguros, aluguéis, juros, assinaturas de jornais e revistas, impostos, trabalho preparatório para produção em massa ou serial de novos tipos de produtos e reparos rotineiros de instalações e equipamentos em períodos não uniformes.

O valor das despesas debitadas nessas contas deve ser analisado pelos elementos estabelecidos nos sistemas de custos.

São debitados pelas despesas incorridas e creditados pela proporção incluída nas despesas ou custos dos períodos subsequentes.

Outros ativos

330 Perdas de investigação.

Representam, temporariamente, a quantidade de perdas devido à deterioração dos recursos ou a situações excepcionais que surgem ou são detectadas quando os inventários são feitos ou durante qualquer outra verificação. Inclui: perdas em colheitas, deterioração, preços de varejo, contas a receber, etc.

Eles são debitados por perdas no momento em que são conhecidos e creditados após a realização das investigações e o recebimento das aprovações correspondentes.

Caso ocorram recuperações subsequentes desses valores, estes serão tratados como Receita de Exercícios Anteriores, se os cancelamentos corresponderem a períodos anteriores ou como créditos às Despesas por Perda de Ativos, se corresponderem ao período em que foram registrados.

332 Falta de ativos sob investigação.

Representam, de maneira transitória, a quantidade de faltas originadas ou detectadas ao fazer inventários ou durante qualquer outra verificação.

Eles incluem, entre outros: escassez de ativos fixos tangíveis pelo valor não depreciado, estoques, meios monetários e ativos fixos em execução (equipamentos a serem instalados e materiais para o processo de investimento), entre outros.

Eles são debitados pelos desaparecidos no momento de tomar conhecimento deles e são creditados após a realização das investigações e o recebimento das aprovações correspondentes.

No caso de escassez originária de atos criminosos, cujas denúncias sejam aceitas pelos Organismos de Ordem Interna para sua investigação e ação judicial, essas contas serão canceladas, quando as denúncias forem aceitas, contra o resultado do período. Caso ocorram recuperações subsequentes desses valores, estes serão tratados como Receita de anos anteriores, se os cancelamentos corresponderem a períodos anteriores ou como créditos a Despesas com bens ausentes, se corresponderem ao período em que foram registrados.

334 Contas a receber Operações diversas.

Eles representam os valores pendentes de cobrança para itens não relacionados às atividades fundamentais das operações atuais da entidade. Deve ser analisado pelos devedores.

Eles incluem, entre outras, vendas de ativos fixos tangíveis e estoques, indenizações aceitas por violações de contratos, sanções para trabalhadores, empréstimos a estudantes, dívidas de trabalhadores por diferentes conceitos, reclamações a fornecedores, operações de consignação de mercadorias, etc.

São debitados por vendas ou dívidas e creditados pelo valor das cobranças efetuadas.

345 Várias contas a receber do processo de investimento.

Os valores pendentes de cobrança para operações associadas ao processo de investimento são registrados nessas contas. Deve ser analisado pelos devedores.

Eles incluem, entre outros, reivindicações a empreiteiros e fornecedores de equipamentos que exigem que a instalação e os materiais para investimentos, os materiais e equipamentos adquiridos e os materiais entregues aos contratados sejam posteriormente deduzidos do preço das obras.

São debitados por reclamações ou entregas de equipamentos e materiais e são creditados quando deduzidos do preço das obras ou quando os primeiros são coletados.

350 Operações entre dependências - ativos.

Representam os valores correspondentes às transferências de recursos e outras operações realizadas entre a entidade e suas dependências, fábricas e estabelecimentos, sem qualquer pagamento.

Essas contas recebem apenas débitos pelas mercadorias ou operações entregues.

São debitados pelas transferências para outras dependências ou estabelecimentos ou entre estes.

A soma dos saldos dessas contas deve coincidir no final do período com a dos saldos das contas Operações entre as Unidades - Passivo, sendo encerrados um ao outro no final do exercício.

No caso de trabalhar com contabilidade descentralizada, os estabelecimentos e o escritório central as fecharão contra as contas de investimento do Estado. Essa afetação às contas de investimento do estado deve ser zero na consolidação do negócio.

Nas Companhias Mercantis com contabilidade descentralizada, ela é fechada com uma análise das contas de Outras Operações de Capital, denominadas "Fechamento de operações entre Units", que deve ser zero na empresa consolidada.

Grupo de Contas de Ativos Regulatórios

375 Depreciação de ativos fixos tangíveis.

Essas contas correspondem à perda de valor que os ativos fixos tangíveis sofrem e são registrados neles (exceto terras e animais produtivos), devido ao desgaste causado pelo uso normal ou extraordinário durante os períodos em que prestam serviços ou participam do obsolescência tecnológica ou de produção.

São creditados pelo valor da depreciação para substituição correspondente ao período e debitados pela depreciação acumulada no momento da redução do ativo imobilizado tangível ou pela modificação das taxas.

390 Amortização de ativos fixos intangíveis.

A perda no valor de certos ativos imobilizados intangíveis é registrada nessas contas, devido ao vencimento do tempo estabelecido como o prazo de seu usufruto.

São creditados pela cobrança sistemática da proporção de seu valor em custos ou despesas do período e debitados pela redução do ativo imobilizado intangível.

Grupo de Passivos

Constituem obrigações de entidades decorrentes de atividades ou transações anteriores, cuja liquidação pode resultar do recebimento ou uso de ativos, da prestação de serviços ou de outros benefícios recebidos.

Passivo Circulante

405 Contas a Pagar Curto Prazo.

Representam os valores pendentes de pagamento aos fornecedores pelas operações atuais, independentemente de seu pagamento ser feito antes ou depois do recebimento ou aceitação dos bens, materiais, serviços recebidos etc., e devem ser analisados ​​pelos fornecedores e para cada documento recebido ou preparado e pago.

São creditados pelas obrigações contratadas na compra de produtos ou na recepção de serviços e debitados pelo valor dos pagamentos efetuados.

421 Ativos fixos tangíveis de contas a pagar.

Nessas contas, são registradas as obrigações contratadas com os fornecedores de Ativos fixos tangíveis, que devem ser analisadas pelos fornecedores e para cada documento recebido ou preparado e pago.

São creditados pelos documentos recebidos ou preparados e debitados pelos pagamentos efetuados.

425 Processo de Contas a Pagar do Investidor.

Eles incluem as obrigações reconhecidas a serem pagas às entidades com as quais os investimentos materiais são contratados, independentemente de seu pagamento ser feito antes ou depois do recebimento das obras de construção, instalação e montagem, equipamentos, materiais, projetos e outras despesas. Deve ser analisado pelos clientes, considerando cada documento emitido e pago.

Também incluem, no final de cada ano, os valores pendentes de reembolso por investimentos executados com meios próprios e as estimativas de obrigações cujos documentos não foram recebidos dos fabricantes ou fornecedores.

São creditados pelas obrigações contratadas com as entidades executoras dos investimentos materiais e fornecedores de equipamentos e materiais e pelos montantes pendentes de reembolso por investimentos executados com seus próprios meios (somente quando são financiados com recursos do Orçamento do Estado) e debitados. pelos pagamentos efetuados e pelos reembolsos efetuados no início do ano pelos investimentos relevantes executados com recursos próprios no ano anterior, se aplicável.

430 Cobranças antecipadas.

Essas contas são usadas para registrar o dinheiro recebido dos clientes sem a consideração do serviço ou da entrega do produto ou mercadoria. Deve ser analisado pelos clientes, considerando cada documento emitido e pago.

Eles também incluem as cobranças planejadas feitas durante o mês, de acordo com o acordado nos contratos assinados.

São creditados pelos valores cobrados antecipadamente e debitados pela aplicação das cobranças antecipadas aos serviços, produtos ou mercadorias entregues ou pela remuneração das Contas a Pagar registradas por essas operações.

440 Obrigações com o Orçamento do Estado.

Representam os valores pendentes de contribuição direta para o Orçamento do Estado, de acordo com a regulamentação financeira vigente.

Eles incluem, entre outros, obrigações de impostos e contribuições, bem como valores pendentes para contribuir com a documentação preparatória de investimentos materiais. Inclui dividendos recebidos por entidades estatais.

Eles também incluem, no final do período contábil, o valor da contribuição pendente para lucros.

São creditados pelos valores pendentes de contribuição para o Orçamento do Estado e debitados pelo pagamento das obrigações contratadas.

455 Folha de pagamento a pagar.

Eles incluem os montantes acumulados a serem pagos aos trabalhadores por salários, férias e estipêndios autorizados a pagar, por subsídios de curto prazo da seguridade social, nos casos daqueles que têm direito aos benefícios dos mesmos e por salários não reclamados.

Eles são creditados pelas acumulações de folhas de pagamento a serem pagas e debitados pelo pagamento e pelos salários não reclamados.

460 Retenções a pagar.

Os valores das retenções retidas nos salários dos trabalhadores são registrados nessas contas, de acordo com as disposições legais estabelecidas.

Eles incluem, entre outros: pensão alimentícia, pagamentos de moradia, empréstimos pessoais concedidos pelo Banco, penhoras judiciais etc.

São creditados por retenções efetuadas e debitadas para pagamento às entidades ou beneficiários das mesmas.

480 Despesas acumuladas a pagar.

Compreendem, ao final de cada período econômico, as despesas incorridas que estão em processo de pagamento e incluem conceitos como: receita, juros, iguais, comissões de vendas ou cobrança, frete, armazenamento, prêmios de seguro, serviço de energia, telefone, gás, água, etc.

São creditados pela acumulação real ou razoavelmente estimada de despesas incorridas no período, pendentes de pagamento e debitados pelos pagamentos efetuados.

492 Provisão para Feriados.

Inclui os valores acumulados sobre os salários acumulados pelos trabalhadores, para o pagamento de férias, de acordo com as disposições em vigor.

É creditado pelo acúmulo de férias e debitado dos valores pagos quando gozados pelos trabalhadores

Outros passivos

555 Excedentes em pesquisa.

Durante o período de inquérito, incluem os excedentes de ativos fixos tangíveis, estoques, meios monetários e ativos do processo de investimento (equipamentos e materiais), detectados em contagens físicas ou em outras verificações.

São creditados pelos excedentes detectados, quando conhecidos e debitados após a realização das investigações e o recebimento das aprovações correspondentes.

565 Contas a pagar diversas.

Eles incluem os valores pendentes de pagamento por: reclamações aceitas, salários não reclamados dentro do prazo estabelecido para liquidação, indenizações aceitas por clientes, arrendamento de ativos fixos para outras entidades e compra de ativos fixos para desmontagem, operações de remessa de mercadorias, entre outros. É analisado pelos credores.

São creditados pelas obrigações contratadas pelos conceitos declarados e debitados pelos pagamentos feitos a clientes e credores ou por Contribuições ao Orçamento do Estado por salários não reclamados cujo prazo de liquidação tenha decorrido, de acordo com as disposições financeiras vigentes.

575 Operações entre unidades (passivo).

Incluem os valores correspondentes às transferências recebidas de recursos e outras operações realizadas entre as entidades, suas dependências, fábricas e estabelecimentos, sem qualquer pagamento.

Essas contas recebem apenas créditos pelos meios ou operações recebidas.

As operações em andamento no final do mês, cujos créditos nessas contas ainda não foram produzidas, serão registradas e creditadas nessas contas, com débito nas contas que as originaram, analisadas como "Itens em trânsito".

A soma dos saldos dessas contas deve coincidir no final do período com a dos saldos das contas Transações entre unidades-ativos e é encerrada nas contas de investimento do Estado.

No caso de trabalhar com contabilidade descentralizada, os estabelecimentos e o escritório central as fecharão contra as contas de investimento do Estado. Essa afetação às contas de investimento do estado deve ser zero na consolidação do negócio.

Nas Companhias Mercantis com contabilidade descentralizada, ela é fechada contra uma análise das contas de Outras Operações de Capital, denominada Fechamento de operações entre as Unidades, que deve ser zero nos negócios consolidados.

Grupo Patrimônio

Inclui a participação do estado nos ativos da entidade, após dedução de suas obrigações a terceiros, inclui categorias específicas, tais como: Investimentos do Estado, Distribuição de Lucros, Financiamento de Perdas, entre outros.

Herança

600 investimentos estatais.

Essas contas registram os recursos atribuídos pelo Estado à entidade para a realização de suas atividades econômicas, tanto na sua criação como subseqüentemente, incluindo aqueles correspondentes ao uso das reservas patrimoniais criadas.

É necessário estabelecer nessas contas análises que permitam determinar claramente os conceitos de seus movimentos.

No final do exercício, você recebe os saldos das contas entre ativos e passivos, recursos recebidos e doações recebidas.

São creditados por conceitos como: alocação de ativos fixos tangíveis e estoques, sobras de ativos fixos tangíveis cujas causas não podem ser determinadas, aquisição de ativos fixos quando financiados com recursos descentralizados, uso de reservas de capital criadas, aumento do capital de giro, recebimento autorizado de ativos fixos de outras entidades, recebimento de recursos e investimentos materiais em processo de conclusão por reestruturação administrativa, entre outros.

São debitados pelas seguintes operações: transferências para entregas autorizadas de ativos fixos tangíveis a outras entidades, transferências para reestruturação administrativa de recursos e investimentos materiais em processo pendente de conclusão, remoção de ativos fixos, excesso de liquidez que será aportada, entre outras.

617 Recursos recebidos.

Representa os recursos recebidos do Orçamento do Estado para financiar as despesas aprovadas, incluindo as Despesas de Capital. Nas entidades que administram as subcontas da conta de renda única do Estado, são incluídos os recursos depositados como contribuições das entidades.

São creditados os depósitos recebidos diretamente do Orçamento do Estado, a notificação da emissão de um instrumento de pagamento nas unidades orçadas que operam sob o regime de conta única do tesouro, as contribuições feitas para a subconta da Conta Única de Renda do Estado, ou as cobranças de receitas geradas nas unidades orçadas que receberam autorização expressa e que correspondem a ela e são debitadas pela transferência de seu saldo, no final do período contábil para a conta de Investimento do Estado.

Na análise, os seguintes conceitos devem ser levados em consideração: Despesas

atuais

Despesas de capital.

Contribuições para a subconta da conta de estado único

620 doações recebidas.

Compreendem os recursos recebidos do órgão ou órgão superior, de entidades estrangeiras, indivíduos ou governos, sem obrigação de pagamento.

São creditados pelo recebimento de Ativos fixos tangíveis, estoques e meios monetários e são debitados no final do ano, nas contas de investimento do Estado. Inclui o recebimento de recursos provenientes de apreensões, para uso na entidade.

626 Doações entregues.

Inclui a entrega às entidades ou pessoas beneficiárias do dinheiro recebido em moeda estrangeira ou dos bens de doações de instituições e entidades nacionais e estrangeiras para as quais foram doados.

É debitado pela entrega de dinheiro em moeda estrangeira ou mercadorias provenientes de doações recebidas às entidades beneficiárias, quando os instrumentos de pagamento correspondentes são emitidos.

É creditado pela transferência do seu saldo no final do período econômico contra as contas 600 a 618 Investimentos do Estado.

655 Dinheiro depositado no orçamento do Estado.

Inclui os valores depositados pela unidade orçada no Orçamento do Estado para: vendas de imobilizado tangível, amortizações de investimentos com recursos próprios, excesso de caixa disponível, receita de vendas de produções e comercialização de mercadorias (em unidades autorizadas) desenvolver essas atividades), entre outras.

É debitado pelos depósitos efetuados e creditado, no final do exercício, pela transferência de seus saldos para as contas de investimentos do Estado.

O devedor nominal contabiliza

870 despesas correntes da entidade.

O montante de despesas com consumo de material, salários, serviços recebidos e o maior número de despesas incorridas na unidade orçada no desenvolvimento de sua atividade quando os sistemas de custos não são aplicados, são registrados nessas contas.

Essas contas são analisadas por áreas de execução e de acordo com os conceitos de despesas estabelecidos por cada entidade.

Os saldos dessas contas refletem durante o ano o montante acumulado de despesas nas atividades de serviços comunitários, ciência, educação, cultura e arte, saúde pública, assistência social, esporte, administração e outras atividades improdutivas, transferindo ao final do ano, na conta Resultado.

Contas Nominais de Crédito

955 Rendimentos Ganhos.

O valor da receita obtida pela unidade orçada é registrado nessas contas, no desenvolvimento de sua atividade para os conceitos considerados como tais.

Inclui, entre outros:

- Salas de jantar e lanchonetes.

- Círculos e jardins infantis.

Incluem também os recebimentos de receitas de períodos futuros no recebimento do valor total ou parcial da dívida, quando correspondem a danos e perdas cobrados.

Os excedentes de material e monetário significam que, após investigar suas causas, também são registrados.

Os saldos dessas contas refletem o valor acumulado da receita efetuada durante o exercício para os itens acima mencionados, sendo transferidos no final do exercício para a conta Lucro. Resultado da

conta de fechamento

999 para o ano atual.

Essa conta reflete, no final do período contábil, o resultado obtido pela entidade, tanto no resultado como no resultado do fechamento dos saldos das contas nominais.

Seu saldo é transferido assim que os saldos das contas nominais são encerrados, de positivos para as contas de Lucros acumulados e de negativos para as contas de Perdas.

No caso das unidades orçadas, essa conta reflete no final do período contábil o resultado obtido pela entidade, positivo ou negativo, como resultado do fechamento dos saldos das contas nominais.

Seu saldo é transferido após o encerramento dos saldos das contas nominais, no final do ano, para as contas de investimento do Estado.

No caso das unidades de tratamento diferencial orçadas, o saldo é transferido para a conta Resultado positivo ou negativo, conforme apropriado.

Conclusões

1. Foi realizada a revisão bibliográfica e a análise da documentação para o embasamento teórico.

2. Ao fazer o diagnóstico da situação do CUSS, constatou-se que o Nomenclador de Contas não havia sido atualizado de acordo com as disposições da Resolução nº 9-2007 do Ministério das Finanças e Preços e com as Diretrizes Metodológicas do Ministério do Ensino Superior.

3. O Nomenclador de Contas atualizado responde à organização estrutural do CUSS, não violando os limites estabelecidos pelo Ministério das Finanças e Preços para cada conta, refletindo cientificamente o conteúdo econômico das contas, sendo esta uma ferramenta básica para registrar eventos econômico que ocorre no Centro.

recomendações

1. Propor à diretoria econômica do CUSS que o Nomenclador de Contas criado para registrar os eventos econômicos que ocorrem no CUSS seja implementado.

2. Considere o Nomenclador de Contas proposto, para a elaboração dos procedimentos contábeis ao preparar o Manual de Contabilidade do Centro.

3. Na medida em que surjam mudanças na legislação financeira, a Lista de Contas será atualizada por especialistas na área contábil.

- Benítez, Miguel Ángel. Contabilidade e Finanças para o Treinamento Econômico de Cartas de Gerenciamento. - Cuba, 1997.

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Anexo 1

Organograma do espaço econômico da CUSS

Organograma do Espaço Econômico CUS

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Atualização do nomenclador de contas em uma entidade universitária cubana