A eleição internacional do contrato contratual para fornecedores profissionais de serviços (DECPSP) - como o assinante do termo inglês “terceirização” tem aspectos cruciais que devem ser examinados em detalhes para ter sucesso nesse ataque. A saber:
1. Falha em obter comprometimento dos executivos da gerência que desejam delegar funções e / ou responsabilidades externas.
2. Falta de desenvolvimento de um plano de comunicação referente à terceirização.
3. Falta de aprendizado sobre as metodologias de aplicação de "terceirização".
4. A falta de reconhecimento dos riscos comerciais inerentes ao uso, propriamente dito, de "terceirização".
5. Falta de consultas com especialistas em "terceirização" quando o conhecimento interno sobre este assunto é inexistente (na empresa que deseja transferir atividades não essenciais para a organização especializada na respectiva "terceirização").
6. Falta de dedicar os melhores e mais inteligentes recursos internos (da empresa que deseja transferir atividades não essenciais para a organização especializada na respectiva “terceirização”).
7. Falha em proceder com cuidado, através de cada uma das fases, à implementação da «terceirização».
8. Falta de reconhecimento do impacto sobre as diferentes culturas envolvidas (culturas organizacionais nacionais ou culturas organizacionais internacionais ou globais), dentro das organizações que se transferem e daquelas que absorvem funções e / ou responsabilidades.
9. Falta de reconhecimento do que é necessário para garantir a produtividade pelo operador de terceirização.
10. A falta de instituição formal de um programa para governar a terceirização (a) os deveres, direitos e atribuições de quem transfere responsabilidades, bem como (b) os deveres, direitos e atribuições de quem assume as responsabilidades acima mencionadas.
Mitos e realidades referentes à «terceirização» (para mais informações)
Para acessar mais informações, visite o seguinte site:
www.gestiopolis.com/outsourcing-que-es-y-como-se-aplica/