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Desafios e desafios das universidades latino-americanas diante da globalização

Índice:

Anonim

1. Desenvolvimento

A globalização econômica levou à redução do estado de bem-estar e à exclusão social. As transformações do mundo globalizado levaram ao surgimento de uma nova cultura em que as pessoas estão cada vez mais afastadas do poder e sentem uma crescente indiferença pelas instituições da sociedade que estão desmoronando e vêem seu trabalho e sua vida individualizados.

Nessas circunstâncias, a matriz social dos últimos quarenta anos começa a desaparecer. Hoje se assume um novo tipo de sociedade em que a única coisa que dá sentido a isso é o mercado. Novas situações de desigualdade, pobreza, marginalização estão surgindo. Está sendo dado um novo sujeito sem direitos que não reconhece o direito do outro e atenta contra ele, porque é negado pela sociedade.

Estão surgindo novos atores sociais que são guiados apenas pelo presente, não importa o passado ou o futuro. Assim, o homem vem moldando o mundo cada vez mais em um campo de forças a seu serviço, onde estruturas são violadas. Nesse contexto, um papel fundamental é atribuído aos intelectuais como agentes sociais do mundo, na perspectiva dos interesses de classe.

Em meio a esse contexto, existe um sistema educacional que tem muitos discursos e que, no melhor dos casos, prepara o trabalho, mas carece de ações eficazes para formar homens comprometidos com a vida. Isso motiva a evolução da universidade para o debate atual.

Mas, a incorporação da Universidade ao debate pós-moderno provoca a necessidade urgente de uma reflexão à luz dos novos tempos que passam, onde se fala da “Perda do sentimento trágico da vida universitária”. Um clima negativo se manifesta contra a centralidade de uma instituição, que até recentemente possuía um lugar social privilegiado para a realização do programa de liberdade e felicidade para todos, por abrigar o sujeito esclarecido da modernidade.

Se a sociedade corresse conforme o planejado, as universidades inevitavelmente se tornariam centros privilegiados de produção e disseminação do conhecimento transformador universal, onde o conhecimento técnico-científico ocuparia um lugar de destaque. Assim, as universidades deveriam se tornar o laboratório social a partir do qual seriam elaborados e executados todos os projetos democráticos desenvolvimentistas que começaram a se manifestar em toda a América Latina no último século XX.

Hoje, ao contrário, ninguém acredita que a Universidade vá levar a alguma mudança revolucionária, mas há fortes dúvidas sobre sua participação no processo de modernização mais elementar que a sociedade deve realizar para não se desincorporar totalmente ao processo de globalização. A crise encontra um aprofundamento que se resume basicamente em um objetivo central: liquidar a possibilidade do ensino superior estatal e, com isso, impedir que a universidade pública se consolide e se desenvolva como única forma de acesso a vastos setores da população. para treinamento e conhecimento de nível superior.

As universidades públicas são do estado e, na opinião dos governos, são desnecessárias, justamente porque a iniciativa privada pode ou deve abranger o atendimento ao ensino superior, e o mesmo ocorre com a saúde, habitação e serviços públicos, setores que possuem influência principal na vida da maioria da população do continente. A privatização das universidades é a forma de limitar ou negar o ingresso da maioria da população no nível superior de ensino.

Esse problema fez com que as universidades públicas latino-americanas perdessem muito do espaço que ocupavam na sociedade continental. A situação da educação universitária, tal como do sector educacional no seu todo, apresenta hoje uma crise acumulada que é produto da aplicação de uma política muito definida há muitos anos para a educação pública em geral e em particular para o ensino superior e o ensino superior. Acabaram afundando na falência institucional devido ao papel do atual estado das políticas macroeconômicas de ajustes estruturais, dentro do processo mundial de globalização, que exige maior qualidade. A Universidade pede para se avaliar para enfrentar a ameaça do meio ambiente onde está sujeita a uma severa sufocação orçamentária,a um controle que viola a autonomia universitária e a um regime de indicadores que desestimula a pesquisa e busca eliminar os direitos trabalhistas dos professores universitários.

O sistema de ensino atual é tão "racional" que é projetado mais em termos das matérias a serem dominadas pelo aluno do que em termos do próprio aluno. A dificuldade está no processo de crítica que não é incentivado nos sistemas de educação formal. Não é incentivado nos processos criativos porque é mais fácil entender com a segurança do conhecido, do que se aventurar a buscar as cadeias artificiais que os próprios acadêmicos criam.

Há uma negligência sistemática e histórica clara e muito evidente por parte dos governos em termos financeiros para apoiar iniciativas de pesquisa, ciência e tecnologia dentro e fora das universidades.

Esta é justamente a essência do problema atual de compreensão: como as Universidades Públicas enfrentam essa perda de espaço, que desafios têm que superar, como vão resolver cada um deles?

Afirma-se que o Ensino Superior Público é o principal fator de mobilidade social dos povos, os quais “têm um papel estratégico na sua capacidade de gerar conhecimento e inovações tecnológicas, como indutores do desenvolvimento nacional”

São eles que se dedicam, em grande parte, a explorar o desenvolvimento tecnológico dos países da região, função que hoje mais do que nunca está intimamente ligada ao progresso econômico e social das nações. As Universidades Públicas fornecem um grande acúmulo de informações culturais, sociais e econômicas, onde realmente se forma uma visão verdadeiramente ampla dos povos, “elas dão um importante impacto social e estratégico”.

Diz-se que o Ensino Superior é uma atividade geradora de benefícios particulares, devendo o usufrutuário assumir não só as vantagens mas também os custos que tal atividade implica. Para a Universidade Particular este é um problema de gestão muito conflituoso e eficiente, principalmente para os alunos, mas o que fica claro é que as aposentadorias não resolvem o problema porque os valores a serem arrecadados não seriam muito significativos, além disso, porque seriam discriminatórios o mais pobre.

A forma de financiamento de todas as instituições de Ensino Superior pelo Estado tem sido paternal; e desvinculado do critério de avaliação da qualidade, equidade e eficiência da gestão. Para que contribua de forma importante para o progresso da sociedade e do Estado, deve compreender que o seu financiamento não é um encargo para os fundos públicos, mas sim uma necessidade nacional a longo prazo, para aumentar a complexidade económica e o desenvolvimento cultural e Social.

As universidades desempenham um papel fundamental em qualquer perspectiva de desenvolvimento do país, tanto para a América Latina como para o mundo. Eles têm que enfrentar esses desafios, desafios e problemáticas e integrar diferentes abordagens, dada a diversidade de contextos econômicos, políticos e sociais em que o Ensino Superior está inserido nesta região. O ensino superior deve ser capaz de responder às necessidades da sociedade no século XXI.

Portanto, é necessário colocar as instituições de Ensino Superior à disposição dos governos, como agentes ativos de formulação e implementação de políticas em geral, e de educação, ciência e tecnologia em particular.

Neste contexto, abordar os problemas da sociedade em conjunto por acadêmicos das diversas disciplinas não é apenas um exercício acadêmico. “Colocar essa preocupação no centro do discurso político implica deixar de assumir a política como ato de grandes homens para enquadrá-la na luta histórica dos movimentos sociais”.

A globalização, portanto, levando em consideração o que foi dito antes, é uma realidade porque hoje integração, finanças e informação estão criando uma única cultura e mercado globais. Estamos no que Friedman chama de "um trem sem freios".

Vemos como na educação, em escala global com respeito a outros campos da sociedade, os sintomas aglutinantes desta pandemia global são menos alarmantes, a América Latina «só participou com 2% dos investimentos totais mundiais em Ciência e Tecnologia, dez anos depois caiu para 1%, enquanto a Ásia subiu de 15% para 21%. Isso foi reduzido porque a América Latina gastou, no final daquela década, um valor fiscal médio por aluno matriculado no ensino superior menor do que em todas as regiões do mundo.

Hoje a vida acadêmica em qualquer universidade latino-americana, privada e pública, nada mais faz do que debater entre o "oportunismo teórico-ideológico", como exercício de pensamento acadêmico de vanguarda, sonolência intelectual e necessidade de reproduzir todas as estruturas existentes ", o O professor universitário que deveria ter uma determinada capacidade de fazer a mudança repete o conhecimento elaborado em outros espaços que não as universidades e ainda mais em latitudes muito distantes de nossos países.

Assim, tem-se falado cada vez mais sistemática e frequente de uma situação de falência estrutural de situações acadêmicas que se poderia chamar de fim de todas as universidades, metáfora que contém um olhar de dor ao observar que as funções mais intrínsecas dessas instituições Por serem criação, preservação e transmissão de conhecimento, podem ser perfeitamente realizados hoje de uma forma mais ampla e muito mais eficiente por instâncias que nada têm a ver com o mundo acadêmico. As redes de telecomunicações (TV, cabos, Internet) estão concentrando uma massa crítica de informação e conhecimento em geral que dificilmente poderia ser gerada e depositada na universidade dadas as condições de estruturas fechadas e obsoletas que possui.

Noutros espaços sociais, que não são os que constituem a Universidade, estão a ser produzidos e armazenados os saberes de ponta que permitem desenhar as alavancas que hoje mobilizam a vida. A Universidade tornou-se assim um mero centro de consumo e reprodução do conhecimento e do conhecimento proveniente de instituições de pesquisa privadas e governamentais. Já neste momento não é claro que o local de onde foi concebido continue a ser o habitat natural da razão iluminada por excelência.

Esse conhecimento que deve ser construído não é apenas um produto, é também uma forma de construir novas realidades. Mas qual é a nossa responsabilidade concreta, o que fazer para que a política econômica seja também uma política de integração social?

Os acadêmicos devem ser apenas agregadores de demandas ou atores sociais geradores de projetos? Essa tarefa não é fácil porque quando a pessoa está imersa na formação disciplinar é difícil romper com ela, é difícil colocar os problemas de uma forma diferente, abrir o conhecimento de novas realidades. O problema é romper com estes obstáculos que constituem esta forma de pensar, para resolver os grandes desafios deste ambiente, porque neles está o futuro destino do desenvolvimento do continente.

O Estado, portanto, deve ser o máximo responsável por financiar as necessidades de todo o Ensino Superior, em benefício da própria sociedade e esta por sua vez deve ser aproveitada ao máximo, deve cumprir a função de garantir a segurança humana de forma Que possamos conectar com sucesso as esferas da vida diária em nível individual e local e da vida econômica em nível regional e global.

Não se trata de escolher entre uma mudança de estado ou de mercado, mas sim de procurar que o protesto da sociedade não se torne uma mera reclamação sem perspectivas; contribuir para a formação de novos atores sociais e, indiretamente, para novas políticas econômicas e sociais. Recuperar a capacidade de cada país atuar dentro de si para reduzir a dissociação entre economia e política. A Universidade tem que estar presente aqui, pode ter um grande futuro, o que implica escolher um, porque esse futuro não é algo que temos que esperar que chegue, mas existirá enquanto for construída.

A situação do Ensino Superior Público é muito peculiar, ela tem uma função de extraordinária importância dentro da sociedade, ao transmitir informações para a sociedade e preparar um grande número de profissionais que irão ao mercado de trabalho para atender às suas necessidades, isso faz com que seja que na verdade tem um valor social extremamente alto, tão alto quanto a educação básica, ou mais às vezes. Portanto, merece o apoio do governo.

Se as Universidades Públicas forem privatizadas, conforme reafirmado nos acordos da ALCA e que é uma abordagem que vem sendo realizada há vários anos pelos diferentes governos locais como parte de suas políticas de ajuste financeiro, dando a possibilidade a seus centros de pesquisa de incorporar toda a informação necessária através dos novos avanços científicos e aquela que navega o mundo através da Internet, limitando assim, em muitas ocasiões, os talentos internos capazes de gerar novos conhecimentos a partir de soluções locais e regionais que possam manter identidades, soberanias e porque não independência. E o que se busca é negar a essas Universidades Públicas o direito de seu compromisso com o futuro do continente latino-americano.

Todas as estruturas arcaicas e fechadas de uma instituição disciplinar não podem competir em igualdade de condições com as possibilidades de aberturas que as tecnologias da informação oferecem hoje, aplicadas ao processo de transmissão do conhecimento.

As universidades públicas são peças básicas de nossa sociedade que requerem dinamismo e flexibilidade para se adaptar - e se antecipar, tanto quanto possível - às mudanças que nos cercam. Precisamos de universidades públicas, dotadas de um bom sistema de governo e com meios suficientes para criar, produzir e difundir conhecimentos, tanto científicos e humanísticos quanto tecnológicos. Universidades para formar permanentemente nossos homens e mulheres, hoje e amanhã, para que possam desenvolver uma tarefa que lhes permita alcançar uma qualidade de vida digna, no marco de uma sociedade justa e progressista.

Hoje, eles têm que cumprir sua função crítica dentro da sociedade e devem cumprir sua missão pública - o desenvolvimento da educação para a cidadania - a fim de enfrentar os atuais desafios da Educação Superior de "globalização", regionalização, marginalização e fragmentação no. sociedade".

Nesse contexto, as universidades têm suas funções a cumprir. A primeira função da universidade é a formação não só de seus alunos, mas também a transmissão de suas posições à sociedade. Isso significa que você tem que ensinar a aprender e, por sua vez, aprender a ensinar, isso afeta tanto os usuários do serviço quanto os professores do sistema. A segunda função é produzir conhecimento, ou seja, investigar. Esta função implica, em primeiro lugar, ter capacidade para produzir novos conhecimentos inovadores e, em segundo lugar, dotar-se de um corpo docente com capacidade para competir nesta área.

A terceira e última função é a social. Aqui, a relação sociedade-universidade não pode ser vista hoje como fazíamos há uma geração. Nem então, nem no momento, a preocupação dos dirigentes políticos ou econômicos com a atividade universitária foi muito intensa, da qual, muitas vezes, eles ignoraram dados elementares tanto em relação à sua atividade quanto à sua organização. Para orientar esse relacionamento de acordo com as demandas de nossa sociedade, é fundamental continuar ampliando a troca de informações entre universidades, lideranças políticas e lideranças sociais e econômicas.

É necessário que a Universidade mantenha a sua função vital, de produção e preservação do conhecimento, uma vez que se encarrega de preparar as máquinas para o trabalho nas condições do mercado capitalista para toda a mão de obra qualificada.

São reflexões que essas universidades praticam apesar das crescentes limitações que sofrem com o financiamento estatal, tanto científico quanto tecnológico. É por isso que a Universidade tem que mudar para continuar sendo o que é, um centro transmissor de conhecimento, porque é parte da solução para o problema atual da humanidade.

Muitas universidades não têm clareza sobre o caminho a seguir para alcançar o desenvolvimento do país, elas o entendem de diferentes maneiras. “O mais importante é saber que esse processo de mudanças que existe na Universidade é continuar sendo o que é, não transformá-la em outra coisa”, como pretendem certos planos de ajuste que estão sendo aplicados hoje.

Diz-se que é preciso manter a autonomia de pensamento da Universidade, sem vínculos externos, para se chegar a uma Universidade que forma seres humanos aberta a qualquer pessoa que queira se esforçar para estudar. A Universidade como geradora da mais importante riqueza que as nações possuem hoje, que é o conhecimento sobre a humanidade.

Mas a autonomia não é apenas um direito, é também um dever. O conceito de autonomia também está intimamente ligado ao conceito de universidade, que universidade e para quem é aquela universidade. Na definição dessas questões, exigimos que os universitários sejam autônomos, sem qualquer tipo de interferência externa, sem pressões de nenhum dos poderes públicos. Essa é a própria essência da universidade. A comunidade universitária precisa ser capaz de definir os rumos da universidade, não de costas para o país, mas com o país, com suas necessidades e perspectivas. Não para nos colocarmos numa urna de vidro, mas para pensarmos e agirmos como membros de uma comunidade nacional que cumpre uma função específica.

Nesse sentido, orienta-se um novo esquema de mudança, onde se observa uma universidade aberta, que existe um currículo aberto e múltiplo que se adapta à transdisciplinaridade necessária para se conseguir uma mudança total dentro da instituição, o que suscita a formação de um sujeito lúcido, capaz de se adaptar às novas mudanças do ambiente e que sabe aproveitar e utilizar de forma consistente todos e cada um dos avanços científicos e tecnológicos que os novos desafios impõem.

Mas o que não mudará é a necessidade que essas instituições terão de preparar as novas gerações para o futuro, um futuro que hoje muda mais rápida e transcendentemente do que nunca, tal perspectiva não deve causar medo, mas sim parecer boa. como um desafio. É tempo de a mudança entrar em uma nova etapa da humanidade na qual muitas das ambições pela paz e pelo progresso dos povos possam ser realizadas. Preparar as novas gerações para este desafio e dar-lhes os meios para mudar as coisas é uma tarefa desafiadora para todos aqueles que estão diretamente envolvidos ou interessados ​​no ensino superior hoje.

Nesse quadro, torna-se relevante a responsabilidade especial dos acadêmicos das ciências sociais, interessados ​​em substituir a lógica dominante do mercado por outra que busque novas formas de pessoas e ações sociais e políticas que tornem realidade um modelo de desenvolvimento alternativo sustentado.

2. Conclusões

A educação superior deve continuar a ser uma prioridade das políticas públicas, pois é um elemento básico da competitividade. Por isso, é necessário que os representantes políticos e a sociedade conheçam melhor o mundo universitário e suas possibilidades de oferecer uma oferta de qualidade. É preciso trabalhar com um sistema de universidades, e não com a soma delas, para trabalhar com critérios de reestruturação das organizações atuais que nos permitam adaptá-las continuamente às mudanças que nos cercam. É preciso flexibilizar as organizações universitárias, distorcer a vida acadêmica e apostar em um novo sistema de governo.

O principal desafio da educação latino-americana e caribenha é enfrentar de maneira adequada o ritmo acelerado do desenvolvimento tecnológico e as demais transformações do mundo contemporâneo.

Mas o grande desafio para os acadêmicos é a decisão de se posicionar sobre os problemas sociais, adotar novas formas de pensar e agir em um ambiente em mudança moldado por um mundo cada vez mais complexo e globalizado. Encontrar novas formas de pensar para encontrar um sentido de vida que resulte em melhores níveis de bem-estar para todos.

Os problemas da atual sociedade latino-americana são tão complexos que requerem o esforço comum de todos os acadêmicos da América Latina e do Caribe com uma abordagem multidisciplinar para enfrentar conjuntamente os problemas e aspirar a um projeto social geral. Mas requer uma consciência coletiva que seja capaz de discutir a mudança, enfrentá-la e ter uma grande vontade de agir e sobre cada uma das circunstâncias para nos salvar.

Esta é uma tarefa complexa, envolve um esforço não só intelectual, mas de toda a sociedade.

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