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Análise do penhasco dá liquidez

Índice:

Anonim

Ou patrimônio das células sociais, como objeto de contabilidade, e sujeito a várias influências, dois ambientes que podem prejudicar sua existência: desde os tempos mais remotos, impregnados de empirismo, vocês indivíduos que contam como intrépidos penhascos de riqueza, e pensavam numa maneira de prevenir, entretanto, nunca houve notícias antes, dois estudos avançados sobre os perigos que afetam ou patrimônio, como os Hodiernos, publicados pela moderna doutrina do Neopatrimonialismo. falésias que afetam a riqueza das células sociais, especialmente aquelas pertencentes aos movimentos básicos, base e essencial para a sobrevivência e o progresso da entidade - patrimônio - a liquidez como exercício básico e fundamental do patrimônio;Possivelmente um penhasco que influencia sua eficiência, que deve ser analisado, medido e controlado, com um poder contábil confiável, com sua dignidade científica, para garantir recursos tecnológicos e gnosiológicos, para estudar ou financiar sistemas, em sua capacidade de proteger contra problemas que Ameaçam à sua eficiência, não processo contínuo de devir da dinâmica patrimonial.

1. Estudos e revolução na contabilidade

Obra básica e exclusiva no passado ou no passado, em duas ocasiões nos tempos mais remotos da história, quando se organizou ou seu patrimônio, e começou com todas as possibilidades possíveis para garantir a continuidade do mesmo, utilizando - ou para a satisfação de suas necessidades. não emergiu ritmo, como já expressava Viana (1971).

Organizar, impedir, preservar as empresas sempre foi o intuito do antigo “escrever”, ou contador, como já abordou Sá (2001). Na aspiração eloqüente da evolução, crescimento social e prosperidade ou homem junto com você são para suas necessidades. Mas, para satisfação de suas necessidades, ela foi incentivada a ser feia quando duas falésias estavam ligadas a problemas que poderiam extinguir a riqueza organizada.

Logicamente, entre todos os processos que atingiriam a história humana, um deles, muito precioso e fundamental, foi ou de evolução racional, fornece estrutura cerebral, que fazia distinção ou espírito superior de inferior, ou seja, fazia diferenciação ou animal comum, com o Humano, pois, na medida em que esse pensamento, agia pragmaticamente.

Vários nomes (Resende, Lage, Amaral Pires, Carlos e Elizabete Serra Negra, 2005) afirmam que os estágios da construção geral são classificados em quatro espécies ou períodos: no século XVII ou na revolução científica, ou nos séculos XVIII e XIX, tememos observação. Científico, ou século XX, marcado pela explosão científica no momento atual, seria a filosofia do conhecimento, estágio máximo, mas nunca definitivo; portanto, ainda deve haver outros racionalistas, vindos do espírito humano, que ultrapassam todas as barreiras demarcadas, na mesma crítica contextual de sua faculdade intelectual.

A contabilização dessa classificação (aquelas citadas acima do conhecimento geral) possui condições especiais e específicas. Ou século XIX, é realmente a fase da observação científica em contabilidade; quase ao mesmo tempo houve sua revolução cognitiva, produzida por Coffy (1836) e Villa (1840); O século XX foi a fase da explosão científica realizada por Vincenzo Masi (1893 - 1977), e caminhamos pela chamada filosofia do conhecimento, que interagia como lema do "conhecimento do conhecimento".

Como proposições sobre ou cabelo datado de capital francês Coffy (Apud - Pfaltzgraf, 1956), dariam novos ares, para você estudar você conta, já que havia tantas variações de capital ou ou seu movimento, sem dizer esse distinto cientista que importou, e não simplesmente você conta e registra. Ou para a contabilidade italiana: Francesco Villa (Apud - Sá 1997), falou sobre o que interessa à contabilidade, pois não é apenas uma demonstração do registro, mas na medida em que você é representante, absolutamente responsável por sua criação, estrutura e significado.

Portanto, uma revolução científica da contabilidade foi promovida por esses pensadores que explicaram sua herança ou fenômeno contábil como célula social. A inovação da contabilidade se deve a esses dois talentos, primeiro a Coffy, depois a Villa.

Realmente, logo após esses mestres, os cientistas que você conta, passaram a observar uma verdadeira matéria contida, embora muitas vezes, essa abordagem foi homogeneizada com nossos outros ramos do conhecimento, emergindo entre várias doutrinas: ou materialismo substancial (este da criação de Villa) ou personalismo, ou controlismo, ou reditualismo, ou aziendalismo, ou positivismo e outros movimentos cognitivos que estudam material cientificamente contável, sempre incorporam de maneira original e genuína, não um parâmetro da mesma disciplina.

Somos as primeiras décadas do século XX, seguidas pelas primeiras décadas do mesmo século, uma explosão científica dos cabelos italianos promovida por Vincenzo Masi (1893 - 1977), categoricamente; foi ou limiar de um novo tempo para ou benefício contábil; surgiu então ou patrimonialismo, a doutrina que imputava ou patamar superior à contabilidade; um lugar verdadeiramente merecido para essa ciência, sempre presente em uma sociedade humana, não eram dois empreendimentos.

Ou o talento de Masi derivava vários outros pensamentos, pois, ao seu modo de classificar ou patrimônio em estrutura, cinemática e representação, estaria além de considerações futuras. Dois aspectos definidos do mestre, não o estudo do capital, ou dinâmico, especialmente, o sério ou o centro das teorias científicas na área contábil; Realmente ou movimento é um fenômeno presente, sem andamento, destacado, primeiramente, na filosofia antiga de Heráclito (século VI aC) e depositado por vários pensadores, entre eles: Aristóteles (384-322 aC), em sua obra “Da geração e da corrupção ”, que tratava das origens e do fim das coisas existentes, elementos da natureza, nas condições e mutações diversas e específicas que poderiam existir.

Hoje, na fase de chamada da filosofia do conhecimento contábil, ou patrimonialismo aperfeiçoado, chamado Neopatrimonialismo, de criação do mineiro Sá (1992), que tem uma visão profunda e importante, consistente com a época em que vivemos, abordando uma nova visão, apoiada e ampliada cabelos holísticos, especialmente não tangenciais à dinâmica do patrimônio.

Uma dinâmica do patrimônio das células sociais e estudada pela visão do

neopatrimonialismo, uma abordagem sistemática e sistemática. Não era um patrimônio do movimento, e isso é chamado de função, que ocorre de forma sistematizada, aproveitando ao máximo as necessidades e acabando com a satisfação das mais necessitadas pelos italianos ou Giovanni Rossi (Apud - Sá, 1997).

Portanto, ou quais funções, como são classificadas, como estão estruturadas, em quais grupos ou espécies, ou qual objetivo, qual seria a natureza de cada um deles, seu escopo, sua responsabilidade de não se tornar um patrimônio e sua importância, serão O assunto da próxima legenda desta redação.

2. Os sistemas de funções patrimoniais

Uma visão da doutrina neopatrimonialista, que se expande e envolve, ou aspecto dinâmico de Masi, que especifica os sistemas de funções patrimoniais. O patrimônio é, pois, uma constituição de sistema - também nenhum idiomajar evoluiu de D`auria (1956) - e cada um deles possui um exercício específico, sinônimo de movimento patrimonial.

Na verdade, dois sistemas de funções patrimoniais tornaram-se um axioma, um pensamento inquestionável pela sua realidade, ou seja, sem patrimônio, todos os fenômenos que geram movimento e transformação, acontecem simultaneamente, hereditários e interdependentes em um processo totalmente sistemático.

Todo esse processo iniciando e finalizando as necessidades.

Como faltam necessidades em algo fundamental, surge, portanto, com a intenção de ser satisfeita por meios adequados, que, quando movidos com um escopo racional, tendem a operar de maneira eficaz ou ineficiente, dependendo da extensão de sua necessidade ou menos. Como necessidades, propósitos, meios e funções, constituem, sendo, elementos de um sistema patrimonial.

De acordo com a natureza do sistema, ele é dividido em espécies inter-relacionadas, com autonomia relativa e interdependente. De acordo com a classificação neopatrimonialista, ouvimos sistemas de funções. Não há dois papéis básicos e, o mais importante, temos quatro sistemas:

Sistema Liquidez® que nos permite satisfazer as necessidades dos cabelos menos remunerados (caixa, bancos, créditos, ações e outros ativos).

Resultabilidade® Sistema que teme o fim de satisfazer as necessidades de custos, descasca receitas.

Sistema Stability® que teme o fim de satisfazer as necessidades de equilíbrio, adaptando o movimento de outras funções e através de uma proporção adequada da estrutura patrimonial.

Sistema Economicidade® que teme o fim de produzir sobrevivência, a fim de satisfazer a necessidade de continuidade do patrimônio.

Temos dois sistemas não-complementares:

Sistema Produtividade®, que teme o fim de satisfazer a necessidade de desperdício, evitando ou através de fenômenos de exploração específicos.

Sistema Invulnerabilidade® que teme o fim de satisfazer as necessidades das falésias, através de dois fenômenos relevantes.

Existem também mais dois sistemas, não dois auxiliares:

Sistema Elasticity® que teme o fim de satisfazer a necessidade de crescimento da massa patrimonial, através de dois fenômenos de dinâmica ou movimento patrimonial.

Socialidade® Sistema que teme o fim de satisfazer as necessidades de contribuição, como ser humano e com a sociedade, pela interação destas com a substância patrimonial.

Portanto, são oito os sistemas e propósitos patrimoniais; existem vários meios separados em diferentes naturezas (finanças, lucro, estabilidade, etc); e são oito as Funções patrimoniais. Contudo, com o tempo, surgiram outros sistemas, que serão fundamentais para um estudo essencial, sublime e positivista da contabilidade.

Todas as funções sistemáticas ocorrem de maneira complexa, ao mesmo tempo, com cooperação, com subsequente, com dependência, com relatividade e muitas vezes com lapso e extinção (casos de eficiência de ineficácia, mas mais interdependência)., descasca conexão extrema).

3. Teoria dois aspectos das funções patrimoniais e os estados de eficiência

Para que o homem explicasse corretamente os fenômenos da natureza e do universo, ele produziu pensamentos sublimes, organizados e abrangentes, que chamamos de teorias. Uma teoria e uma visão sublime e divina de dois fatos, expressos por Santos (2001). Uma ciência existe apenas como teoria e é extinta.

Como vimos, os sistemas básico, complementar e auxiliar estão organizados no número do número; portanto, existem várias teorias sobre o mesmo. Quando uma contabilidade neopatrimonialista aborda racionalmente (esse é o seu estagio comum) sobre riqueza, emite teorias. As relacionadas aos sistemas básicos são apenas as teorias básicas e as relacionadas aos outros sistemas, denominadas complementares (aquelas relacionadas à elasticidade, socialidade, produtividade e invulnerabilidade).

É fundamental conhecer, reconhecer e reconhecer que a liquidez é uma das funções mais importantes do patrimônio, porém, de forma complementar, você sabe que essa função é possível, em relação à eficiência, sendo, portanto, ou conforme essas duas condições (liquidez). e risco) você baseia para uma definição de conclusões da análise responsável.

Nada é mais eficiente do que satisfazer uma necessidade específica; Quando a liquidez é efetiva, divulgamos que o movimento de liquidez foi suficiente, ágil e competente para satisfazer a divisão contratada em diferentes períodos. Portanto, é eficaz e o estado de saúde é irrelevante para suas funções: básica, complementar e auxiliar.

De qualquer maneira, conhecer e tornar a liquidez um sistema básico e a invulnerabilidade como sistema complementar não influenciam a importância fundamental do estudo de suas funções. Ou seja, não importa se é uma teoria básica ou complementar, todas as teorias são altamente necessárias para os estudos que você possui.

Isto é, apesar da diferença detalhada de funções, independentemente de ser fundamental, complementar ou auxiliar, todas influentes ou patrimoniais, sendo, portanto, extremamente importantes, sem desconsiderar ou com o status contábil particular de cada uma delas.

Como não patrimonial, tudo acontece instantaneamente, concomitantemente, hereditariamente e por inteiro, portanto, é possível que dois sistemas básicos se movam em um processo relacionado e sejam protegidos pelos sistemas complementares e auxiliares o ano todo (veja a Figura 1):

Ou seja, as funções básicas do patrimônio, ou seja, aquelas que dão liquidez, resultados, estabilidade e economia, simultaneamente, hereditárias, interdependentes e autônomas, para não fluir do evento de funções complementares à produção e invulnerabilidade dos dois, sistemas auxiliares de socialidade e elasticidade; todos têm dimensões específicas e diferentes configurações ambientais.

Ao mesmo tempo em que se move sistematicamente para o sistema de liquidez, invulnerabilidade e produtividade, está se aprofundando, cooperando com ele, em um processo semi-permanente, expressamos ambientes por dimensões. Ou então pode correr como resultado, pois, quando isso acontece, existe emir, influências de elasticidade e socialidade, pois também proporciona produtividade e invulnerabilidade. E assim por diante.

Portanto, liquidez, resultados, estabilidade e economia, com mais autonomia, influenciam mais dois sistemas complementares de capital (ou produção e invulnerabilidade), e também dois sistemas auxiliares de capital (ou elasticidade e socialidade). Quando os sistemas básicos são processados, dois sistemas auxiliares e complementares tendem a suavizar uma interdependência, simultaneamente, hereditária e correlativa em ambientes endógenos e exógenos que geram riqueza.

4. O penhasco

Ou risco é uma necessidade patrimonial, que não tem satisfação, por parte de dois meios patrimoniais, que tendem a produzir invulnerabilidade. A invulnerabilidade de uma capacidade que permita ao patrimônio impedir duas falésias diferentes, irrelevantes para as atividades gerais de dois sistemas de funções patrimoniais. Ou risco é, pornografia, uma ameaça à economia ou à sobrevivência do social social. Ou penhasco e um estado fenomenológico de incerteza.

Não é à toa, que como instituições financeiras, instituições de crédito, casas bancárias e várias empresas, são absolutamente cuidadosas ao analisar as falésias de seu próprio estabelecimento, pois não estão perdendo sua existência, o que poderia levar a prejuízo de outros empreendimentos (quando uma empresa "morre", tendendo a transmitir mudanças a todas as sociedades).

Uma teoria que governa ou invulnerabilidade sistema parece um penhasco real ou patrimonial. Como uma visão particular, ou um sistema de invulnerabilidade em uma função que produz fenômenos que impedem os patrimônios de dois penhascos, mas, em uma visão geral, mais extensa, que a invulnerabilidade de todos os sistemas patrimoniais, ou seja, todos os sistemas possíveis. Um grau de risco, que surpreende a eficiência, e foi evitado por esse importante sistema patrimonial.

Ou seja, a liquidez possui um risco, a resultabilidade também, a estabilidade possui um risco e a economia também, a elasticidade possui um risco e a socialidade também, sem esquecer também da execução que também possui; Essa capacidade de proteção é invulnerabilidade que deve ou risco e garante sua própria eficiência da função específica.

Todos os sistemas são capazes de risco, ou seja, possuir incerteza de dinâmica adequada, de efeito satisfatório, consideravelmente, esse risco foi derivado de comportamento passado, que também prejudicará ou o comportamento futuro da capital não será curado; Certifico que esse penhasco está relacionado ao estado de eficiência patrimonial.

Ou seja, ou o penhasco que influencia um comportamento patrimonial que afeta seus sistemas, será fundamental na dificuldade de atingir a eficiência do sistema em particular, pois o logotipo pode influenciar a eficiência de tudo ou do complexo patrimonial. Ou penhasco, portanto, quando não for evitado, prejudicará a eficácia do patrimônio e ocorrerá uma falha quando a invulnerabilidade de incompetente não for o seu objetivo.

Como as ineficiências que nos ocorrem nos sistemas patrimoniais são apenas relativas à incompetência, torna invulnerável o fato de não conseguir proteção contra as falésias.

Essa é uma das causas de ineficácia, contenção, não exclusivamente, mas pode haver outras causas ligadas aos processos de intensificação, elasticidade, produção, lucro, equidade, capitalização, contribuição social, rotação, etc. Mas, ou penhasco, como a dinâmica é totalmente fundamental para a eficiência de cada sistema em particular e para a eficiência global do patrimônio da azienda.

5. Para liquidez

Entre os sistemas estruturados, estão os espécimes básicos e fundamentais, o sistema de liquidez, que é uma função que satisfaz as necessidades de pagamento; Esta é uma definição, que inclui os escritos de Sá, Masi, Hoji, Herrmann Júnior, Viana, Florentino, Koliver, D`auria, Johnson, Robinson e muitos outros, embora alguns deles tenham expressamente incorporado essa definição em seus escritos..

Quando se formava uma análise de dois saldos, na era moderna, ou estudo principal, que era imputado à observação de dois empreendimentos, era um aspecto "financeiro", portanto, ao analisar que, de maneira ausente, era contável, chamava-se financeira e vice- Por outro lado, tal aplicação da contabilidade (embora nem sempre) residia exclusivamente em fenômenos de recebimento e pagamento, ou receitas e perdas financeiras de capital operacional. Esta foi uma observação principal de dois estudos.

O professor Herrmann Júnior (1975), pai da editora Atlas, um de seus trabalhos chamado: “Análise de balanços para administração financeira” (p. 62) (obra verificada na bibliografia), abordado, que ou o motivo inicial dá à análise dois balanços, era função da liquidez. Esse processo tornou-se legal nos Estados Unidos da América, onde ficou a seguinte frase: "Para nunca liquidar, ou o banco deve estar sempre pronto para liquidar"; jaculatória extremamente financeira.

As agências bancárias, que eram exclusivamente, eram produzidas de maneira comum, processos de análise financeira do capital, ou consentimento libertador dos anos solicitantes de empréstimos. Os Estados Unidos, de maneira importante, ou "Federal Reserve Bank", são muito importantes, para normalização, dessa prática de acordo com Matarazzo (1998).

Embora uma análise financeira da capital tenha sido incipiente, na história contemporânea da contabilidade, ela não estava na fase antiga, influenciada pelo empirismo, nunca previu estudos evoluídos de análise, como você que faz o Egito antigo até 4000 anos atrás, em relação às previsões futuras, segundo Mellis (Apud - Sá 2001).

Os antigos estudos analíticos relatados explicarão os processos de previsão. O que ou o que está previsto? Para que serve? Protect proteger ou objetar em si, dois gatos presentes e futuros que ameaçavam sua existência. Traçando isso para o campo contável, os estudos antigos produziram na direção de dois metais, tinham ou o objetivo de proteger a riqueza organizada, dois penhascos que causam descontinuidade, destruição ou operação de riqueza.

Portanto, ou penhasco é um tema embutido, de estudos anteriores e liquidez do sujeito que iniciou os estudos atuais, por ambos os meios, de maneira relevante, como são expressamente comuns, nossos escritos relatam momentos importantes da história, verificado por vários escritores.

6. A liquidez e o seu risco de ineficácia

Como satisfaz as necessidades de pagamento que estamos mergulhando em liquidez, por um longo tempo ele foi tratado, como o único processo que nos fornece uma análise contábil, é a base exclusiva para esse aplicativo contábil. Obstantemente, como abordagens de liquidez, mesmo que não modernas, muitas vezes fóruns empíricos, apoiados, não produziram de forma eloquente e clara, produzida pela mente, buscar uma verdade verdadeira, que acabava oculta, pois, não se baseava uma pesquisa ou nenhum suporte científico.

O espírito empírico, envolto em uma aspiração oculta de uma pessoa verdadeira, que acabaria se tornando dogmática, tornou-se uma demonstração instantânea de ostentação, acabou produzindo idiossincrasias, que são motivo de riso para alguns, que representam poucos e investigação para muitos; Acredito que este esteja não agrupe os dois últimos mencionados.

Uma frase que é assombrada pelos motoristas norte-americanos é que o quociente ideal para concluir efetivamente é a liquidez 2: 1, ou seja, “para cada divisão real deve haver dois reais ou pagamento”. Essa frase tinha uma teoria significativa, mas era parcial e muito falsa. Conforme Pesquisa realizada por Sá (1965), em seu teste, verificará que a liquidez é mais motivada pela temporalidade de dois elementos financeiros do que a proporção (pois, existe uma liquidez estática e dinâmica).

Quando existe um padrão ou estado de função suficiente, compromete um investimento ou existe um quociente ideal para cada tipo de empresa, agora, ou o quociente padrão não existe, portanto, dificilmente existirão estruturas patrimoniais que se intensificarão ou não. patrimonial, com a mesma atividade, ou o mesmo produto, ou o mesmo ambiente, não serão todos os empreendimentos do mundo, eles estão misturados, milagre esse que eu não quero e prefiro não ver.

Portanto, ou para todos, não há realidade física contábil, por exemplo, diferentes tipos de empresas, diferentes tipos de atividades, diferentes tipos de produtos, diferentes tipos de ambientes, diferentes tipos de ambientes sociais que surround azienda e o patrimônio contido nela.

Uma verdade verdadeira é que a eficiência de um sistema só existe, quando existem várias dores, há invulnerabilidade, que protege o sistema suficientemente para suportar os penhascos com facilidade, facilidade e vigor. Por outro lado, a efetividade de um sistema também depende da efetividade da invulnerabilidade, que possui esse sistema, com influência absoluta, de uma maneira muito importante.

Essa condição já foi muito emitida anteriormente por Zappa Hoog (2005), um Sá, em mensagens eletrônicas, cujo teor, foi repassado aos membros da ACIN (Associação Científica Internacional Neopatrimonialista, Instituição a Qual Sou Membro); Tal mensagem de teoria verdadeiramente autêntica, quando Hoog disse que a eficácia de dois sistemas básicos era relativa à influência da invulnerabilidade em cada um deles.

Embora influenciada por outras dores, é garantida uma liquidez assim, sua eficiência, quando esse sistema é protegido por dois penhascos que atingem ou se movem. Contudo, ou risco, não é um fenômeno exclusivo inerente a este sistema (ou liquidez), também devem ser considerados os efeitos de desgaste, elasticidade, circulação, receita, equilíbrio, vitalidade, socialidade e sustentabilidade, que estão extremamente ligados a essa função relevante.

Para liquidez, foi possível evitar um penhasco, que deve ser evitado ou controlado, para que não torne insatisfatório o curto prazo, contratado em diferentes momentos no mesmo mês. O movimento de liquidez é ideal apenas quando há um nível de invulnerabilidade que não está em seu processo.

Ou risco dá liquidez, digo respeito à sua ineficiência, ou seja, liquidez e ineficaz quando também não há proteção contra os distúrbios presentes e futuros, vinculados ao patrimônio. Ou penhasco e inerente à ineficácia. Não existe precipício, dá liquidez para ser eficaz; isso é um benefício. Qualquer um dos penhascos emite ineficácia do sistema, nenhum estado em que ou sistema não apresente proteção adequada contra as mesmas influências que nos entrelaçam.

A liquidez era um penhasco que, quando não protegido, causa sua ineficácia. Os fenômenos de recebimento e pagamento, estocagem, ataduras, concessão de créditos, aplicações financeiras, contração de dívidas, devem ser realizados tendo em vista, ou risco de ineficiência que só acontece quando ou movimento e incompetente na satisfação das necessidades, ou na proporção agregada e inadequado para capacidade patrimonial.

A validação ou o risco confere liquidez à empresa, uma situação que poderia tornar essa função ineficaz, um assunto de contabilidade científica apoiado pela moderna doutrina do neopatrimonialismo filosófico, presente naqueles dias.

Como todo patrimônio, possui um penhasco, os exercícios que compõem ou seu organismo e seus corpos, como produtos de uma espécie de função, também um penhasco específico e fundamental para o crescimento e a vitalidade da massa do patrimônio. Aliás, não no mercado atual, a incerteza está constantemente presente, em qualquer tipo de empresa ou célula social.

Os sistemas de invulnerabilidade e liquidez, apesar de independentes, quanto sublinhados aos estados de simultaneidade, hereditariedade e interdependência, dois sistemas.

Como invulnerabilidade, portanto, existe em todos os sistemas e não existe status contábil atual, pode ser estudado, não na área de liquidez, em um processo de cooperação próximo, que tem o efeito de produzir efeitos diferentes que garantem estados de ineficiência e ineficácia de sua própria liquidez. A liquidez foi possível e o sistema também foi, fenômeno de prevenção por dois meses.

7. O fenômeno da invulnerabilidade não é um sistema de liquidez

O sistema fornece liquidez em sua interdependência, pois o sistema de invulnerabilidade possibilita fenômenos que evitam incertezas. Aliás, de maneira geral e básica, são os três fenômenos de proteção do patrimônio: as provisões, as reservas e os fundos de reintegração.

Como concepções doutrinárias em torno desses fenômenos, são polêmicas e discursivas, sendo inclusivas, apresentam algumas normas legais relacionadas à contabilidade, normas internacionais, não doutrinas contábeis e, principalmente, não neopatrimonialismo. Muitos definem fenômenos como resultado de ajustes, outros ou definem pela sua origem, outros ou definem pela sua espécie e esta última definição, que realmente interessa ao fenômeno contábil, venoso ou patrimonial, dá invulnerabilidade, não poderia ser considerada justa, pois ou resultado de um ajuste formal, dois registros que você conta.

Como as reservas pertencem a um sistema patrimonial específico, possivelmente relacionado a outros sistemas, o que significa que exclusivamente ele origina não um sistema de resultados, mas nada mais, segundo Sá (1962, p. 66), do que um acantoamento, um “ pedaço ”ou uma“ parcela ”, faça capital operamento. Ou seja, como reservas como partículas de capital, com dois lucros, destacadas para a prevenção de dois penhascos.

Os fundos de reintegração assumem outro papel importante na prevenção de dois penhascos. Basicamente, não há ativos, em elementos com valor ou tempo, bem como em elementos que devem ser pagos por tempo. Depreciação, amortização (alguns, figura neste grupo, apesar de seu tratado conceitual, ser um feito separado) são fundos, ou seja, apenas fenômenos que servem para manter valores que precisam de descanso futuro.

Conforme previsto em seu tempo, é possível fazer uma espécie especial para reservas e propriedades, é o caso desses três fenômenos de igual natureza; O fazer faz parte do sistema de invulnerabilidade. Mas, desde que nada mais, que fenômeno de proteção e proteção de capital, que surgirá no futuro, com certeza. Portanto, à medida que surgem provisões para um pagamento futuro ou para um contrato real real, elas não são cumulativas como fundos e permanentes como reservas, portanto, é possível que fluam rapidamente, nossos períodos são constantemente extintos, para pagamentos e absorção de dois penhascos diferentes.

Esse último fenômeno (uma provisão), especialmente, merece consideração menos específica, portanto, esses fenômenos estão presentes no sistema de liquidez. Apesar de as reservas e os fundos contribuírem para todos os sistemas, as provisões são expressamente declaradas como não sendo um sistema de liquidez e esses fenômenos são importantes para um breve discurso.

Nenhum sistema de liquidez é o principal fenômeno que preserva ou patrimonia apenas duas falésias, conforme previsto, entre elas:

Provisão para devedores duvidosos (também chamada de provisão para empréstimos para liquidação duvidosa, porém, esse fenômeno é verdade para um “fundo de reintegração”)

Provisão para ações obsoletas, não coletadas e com provisão de ativos, Provisão

para tributos (Imposto de Renda, Encargos Sociais, etc.)),

Provisão para taxa de câmbio, etc.

Tais fenômenos foram realizados apenas e não um sistema de liquidez, cada um deles, uma característica fundamental; serve uma maneira concisa, para evitar os distúrbios relacionados às entradas e saídas financeiras, com os investimentos e financiamentos financeiros, ou mesmo problemas com recebedores e pagamentos. Tais fenômenos ajudam a evitar e proteger a substância patrimonial, quando ou o recebimento não foi feito no tempo (provisão para devedores duvidosos), pois não são concretizadas bandagens (provisão para meias obsoletas, incobráveis ​​e imprestáveis), quando houver pagamento futuro (provisão para vários impostos), também para uma variação da moeda, etc.

Tais fenômenos, portanto, não são um sistema importante de liquidez, para análise e proteção da eficiência da liquidez, não para recebimento de pagamentos e pagamentos, estoque, venda, mudança de moeda, etc. Assim, não existe sistema, preservação ou sistema de liquidez, por exemplo, para avaliar, analisar e estudar o penhasco, além da observação singular de tais fenômenos.

8. A avaliação e análise do penhasco conferem liquidez

A liquidez como sistema possui vários aspectos que devem ser observados, alguns deles relacionados, como contratação de dívidas, renovação de dois empréstimos e ações, liquidez comum, vendas, etc. Usando os métodos de coeficientes e números de índice, ou seja, em bom verifique:

  • Em porcentagens de dividendos como passivo total Na evolução percentual dos dividendos Na evolução percentual das bandagens

Também precisamos verificar os quocientes:

  • Da liquidez com rotação de dois créditos Da rotação com duas ações Da rotação com dois dividendos com empréstimos, empréstimos, salários e outros elementos.

É necessário saber o que seguiremos, ou basicamente, algumas razões para a rotação de dois elementos financeiros, a evolução das vendas, a evolução e evolução da vida. Todos esses quocientes podem ser observados, no entanto, ou de fato podem ser estendidos, devido ao seu escopo completo.

Uma avaliação do risco pode ser feita, na observação singela dos quocientes, por exemplo, é uma empresa comercial, uma padaria, possui uma taxa de liquidez comum igual a US $ 1,20 para cada US $ 1,00 de dividendos e um turno de 2 Como não é ânus, sabemos que o penhasco da ineficácia é alto, para dizer que a liquidez nunca é ineficaz.

Em outra forma de avaliar ou arremessar, é observar as variações positivas do período, em comparação com as negativas, observar que é maior do que aquela, que tende a ser assim, uma proposição percentual relevante de arremesso. Ou seja, ou que você não recebe presente nem futuro deve ser maior do que você paga não presente e não futuro. A receita financeira presente e futura será superior aos desembolsos presentes e futuros do sistema de liquidez. È Aconselhável que ou caiu percentualmente nunca passou ou que subiu percentualmente, ou que varia de negativo nunca se torna ultrapassa ou positivo:

Rp + Rf> Pp + Pf

Se (p + f)> Df (p + f)

Os pagamentos atuais (Rp), quanto mais pagamentos futuros (Rf), devem ser maiores que dois pagamentos atuais (Pp) e pagamentos futuros (Pf). Como também as receitas financeiras presentes e futuras (se p + f) devem ser maiores do que os desembolsos financeiros presentes e futuros (Df p + f).

Supomos, por exemplo, que uma empresa laticínios, que revenda este produto, seja uma empresa comercial, por 5 anos apresente quocientes, que deixa para outros, duvidosa de sua eficiência. Esses quocientes são extraídos juntamente com os coeficientes de dividas em relação ao total dos passivos, também, com os números de índice das bandagens (Tabela 1):

Como uma análise do penhasco, deve-se observar à primeira vista, há um desequilíbrio proporcional, uma evolução da curva ou um estado de liquidez no progresso das bandagens, para perguntar qual ou qual penhasco? Ou quem está prejudicando a liquidez? Não está se comportando no passado ou que houve ineficácia? Para liquidez, você tem mais resistência à eficiência ou ineficácia? São perguntas básicas e comuns, que devem estar na mente de um analista científico contábil.

Podemos ver que aquele penhasco dá liquidez que foi grande. No que diz respeito à liquidez como um todo, proporcionalmente à quantidade de dinheiro, juntamente com o progresso efêmero de dois turnos e a evolução da venda (uma empresa não vista, houve mais investimentos do que o fixo). Como observação visual, nunca se percebe que a invulnerabilidade desse sistema não é produtiva como parece.

Os coeficientes das divisões e os números de índice das bandagens são apresentados em uma explicação do estado desses fenômenos. Portanto, é necessário fazer considerações sobre os pacientes, que são apenas relacionados, mas devemos saber de que maneira ou qual a relação entre os eventos involucionários, ao mesmo tempo em que eles tendem a evoluir. Portanto, deve haver variações positivas e negativas desses relacionamentos.

Ou tome cuidado para tentar criar uma razão analítica para duas ou mais, como precaução para não produzir idéias milagrosas, como as que foram alertadas por Herrmann Júnior (1975), estou perto de você ou respeito as ilações do espírito, que transmitem à carne, num processo lento e difícil, todas essas considerações.

Em primeiro lugar, é necessário endossar ou risco em percentuais, apropriando-se, então, um certo tipo de quociente. Utilizarei, ou torci o quociente, dois créditos, afirmando que o objetivo deve ser analisado e observado: quanto ou qual é o comportamento, e como é avaliado ou igual, considerando o progresso de um elemento (neste caso, os créditos). Como os números da relação de crédito, individualmente, verificaremos as variações positivas e negativas dessa relação (Tabela 2):

Tabela 2: Com variação de dois por cento, dois quocientes

Cotação: dois créditos

Somamos em variações positivas e negativas em separado:

Resultado Negativo Positivo igual a

+ 50% - - 31,63% = + 18,37

Percebo que as variações negativas não são maiores que as positivas, mas tal condição não é suficiente para denotar conclusões. O penhasco percentual de diminuir do quociente não ultrapassou ou o crescimento do penhasco dois quocientes.

Além desta análise, é necessário verificar ou conter dois quocientes, ou seja, ou grau de risco que os perdidos diminuem, sendo ineficazes, neste caso, pois, o quociente de transformar dois créditos por precaução, essencialmente dinâmico. Uma análise será realizada com dois créditos (ou o mesmo elemento utilizado em percentuais), ou primeira etapa, e verificará numericamente a variante de cada pessoa por meio de subtrações (Tabela 3), como “motivo da diferença aritmética”:

Tabela 3: Como duas variações estão a subtração pela

Depois separamos duas variáveis:

Negativos positivos

+ 2,50 - 1,88

Observe que uma rotação positiva é igual a duas vezes (2,50) e uma variação negativa é igual à de duas vezes (-1,88); agora, é necessário endossar ou diminuir o penhasco em cada unidade de crescimento, ou É recomendável, endossado ou risco de regressão em cada unidade de crescimento, saber o que seria ou o nível de oportunidade a evoluir, não no mesmo momento em que a relação poderia apresentar retrocesso. a relação das relações.

Nesse caso, basta produzir um quociente ou uma razão, selecionando uma variação diminuta como uma aumentativa, para, dessa forma, verificar ou induzir:

Rpe = Vdqep

Vaqep

Ou seja, ou penhasco patrimonial do elemento específico (Rpe) e obtido pela relação da variação diminuta do elemento patrimonial (Vdqep), sem andamento, com a Variação aumentativa do quociente do mesmo elemento patrimonial (Vaqep), sem andamento, em diferença aritmética, que permite verificar ou grau de precipício que possui ou elemento, perdendo sua vitalidade e crescimento em cada unidade específica de aumento com perspectiva de evolução. Nenhum caso em que estamos estudando (com rotação de dois créditos):

Rpe = 1,88 = 0,75 ou 75% Para cada unidade de crescimento, havia

2,50 0,75 unidades restantes ou, em cada 100%

de crescimento, havia 75% de chance de

diminuição, ou ainda, de atingir um penhasco total

faltou perto de uma sala de unidade (0,25)

Essa condição era delicada, ou seja, para cada rotação de crédito havia 75% de chance de a rotação se tornar cada vez menor. Isso mostra que o crédito causou problemas não devido ao fato de estar relacionado a seus devedores, pois o risco de atraso na renovação foi muito alto (0,75 ou 75%). Neste caso e para observar, há também:

Provisão para créditos (“fundos de crédito”)

OU perfil de dois clientes para os quais é transferido ou para os quais

são

concedidos dois empréstimos Uma proporção do crédito transferido

Essas observações podem ser feitas como mais do que suficiente, adaptando-se à sua interpretação, a fim de verificar a medida específica do penhasco do elemento. Somos creditados ou um risco foi grande, por isso, que não cresceu mais e até mesmo diminuiu nenhum período, apesar disso, quando relacionados ao risco do quociente (como uma demonstração da minha fórmula), igual a 1 (ou seja, para cada 1 unidade de crescimento do quociente existia 1 unidade de chances de regredir, ou para cada 100% do crescimento existiam 100% de chances de se envolver), ou até o máximo, como cautelas definidas, já que, o que pode crescer e ser Eficaz se possível, ou o mesmo penhasco para diminuir e não ser dinamicamente eficaz.

Lembra-se que, para a "variação numérica aritmética" da fórmula (usada para divisão numérica das relações), em muitos casos ela é montada como "progresso aritmético pelo quociente" - há também regressão aritmético -, ensinado o cabeleireiro Francisco D `auria (1959), no capítulo 92 (p. 315 - 318), apresenta seu trabalho" Matemática comercial ".

Essa é a condição de invulnerabilidade da liquidez, ou seja, o grau de eficácia também possui, ou o grau de ineficácia devido ao risco inerente à substância da função. Porém, essa análise em particular, ou o penhasco dos restos do quociente, é muito grande e merece ações específicas e também as descritas anteriormente.

9. Ou penhasco futuro dá liquidez

Ou o penhasco pode ser analisado somente após a observação do passado, você vê variações positivas e negativas, que mostram sua relação de porcentagem e porcentagem, mas também pode ser observado em relação ao futuro. Uma fórmula de tenência apresentada por Sá (2004) pode ser usada para verificar ou precipitar:

Tp = D%

n

Uma variação percentual de cada variável (D%), dividida pelo tempo do cabelo (n), dará o resultado da tendência do elemento (Tp), para descobrir se essa tendência diminuirá ou diminuirá (também pode aumentar). Este formulário é verificado ou precipício do elemento não futuro. Realizamos essa análise como uma razão que fornece liquidez de acordo com a Tabela 1 (Tabela 4):

Tabela 4: Como variações de dois índices de liquidez e dois percentuais

Tp = -10,59 + -0,33 + -0,66 + -16,94 = - 5,70%

5

Agora, aplicamos o resultado do percentil e não o último quociente:

Tp = 2,50 x (5,70%) = (0,14) Uma tendência de liquidez comum é de regressão, ou seja, de US $ 2,50

Tp = 2,50 + (0,14) = 2,36 vai Haverá US $ 2,36 em métodos de pagamento para cada unidade

da Dívida.

A liquidez não será tomada conforme necessário, desde que haja dois meses de pagamento, mas essa análise não deve se restringir a apenas um quociente, deve ser realizada com todos os quocientes produzidos em um Analise, bem como outras variáveis ​​que não possuem processo analítico.

Na análise do penhasco, conquista a doutrina neo-patrimonial, apresenta a maior colaboração de um de seus membros. Essa análise é importante na prevenção de dois penhascos, como a invulnerabilidade da capital de operação.

Uma invulnerabilidade de liquidez é apresentada com força, não me fale de seu estado de eficiência, podendo ser observada em relação a comportamentos passados ​​de liquidez ou ao mesmo tempo em que seu futuro, pois, ou penhasco de ineficiência existe em todos os momentos, não só, não O exercício fornece liquidez, mas também se refere a todos os sistemas de capital operacional.

10. Conclusão

A efetividade da liquidez depende da invulnerabilidade do movimento e dos fenômenos de seu sistema, relacionados às falésias de ineficiência ou dinâmica dinâmica, que poderiam surgir devido a dois ambientes diferentes e específicos que também influenciam a riqueza organizada.

A invulnerabilidade da liquidez é fundamental para o seu estado perfeito ou seu perfeito efeito dinâmico e deve ser dimensionada, em relação ao comportamento passado e ao futuro de cada elemento, obtido por relacionamentos ou cálculos analíticos, para poder endossar ou orientar, especificamente, na decisão administrativa.

Ao verificar a eficiência da liquidez, pode-se obter analisando o complexo, invulnerabilidade dois elementos que compõem ou sistema e promovem ou movimento adequado para satisfazer as necessidades de pagamento contratadas em vários momentos, não processo constante de se tornar dinâmica patrimonial.

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