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Reflexões sobre inovações educacionais

Anonim

Com foco na inovação, observo que a educação básica atual do século 21 voltada para a “reforma educacional” está alicerçada em dois pilares principais, segundo os inovadores !: Aprender a aprender e aprender a conviver.

reflexões sobre inovações educacionais

Mas se quiséssemos entender sua verdadeira essência que esses pilares da educação se justificam como factíveis, seria necessário analisar a dinâmica do novo capitalismo, que afirma que seu objetivo é a construção de uma sociedade mais justa, o que me deixa muito a desejar em particular.

Posto isto, estes pilares “INOVADORES” estão na base de importantes transformações na educação básica, que afetam tanto o conteúdo curricular, a formação e o desempenho docente como a organização institucional da atividade escolar. Para tanto, postula-se uma perspectiva pedagógica baseada no objetivo de superar o determinismo social dos resultados da aprendizagem, que domina a educação básica em nossa região.

As novidades em curso na América Latina baseiam-se em uma reforma educacional, com grande origem, alcance e profundidade “A promoção ativa do modelo - reforma da educação global por organizações financeiras e técnicas internacionais levou à sua adoção pelos governos da região e inevitavelmente multiplicado em variantes nacionais ”(Coraggio e Torres, 1999; Bonal, 2002, Wells et al. 1998).

Gostaria de começar esta apresentação com algumas considerações preliminares de minha própria visão que me parecem importantes para entender o tema das novas inovações implementadas para a qualidade educacional.

A primeira consideração

Refere-se ao estado de insatisfação com a oferta educacional disponível que se manifesta em quase todas as pessoas. Simplificando, parece que ninguém está feliz com seu sistema educacional e todos estão procurando mudá-lo. Entendo que essa insatisfação está diretamente relacionada às novas inovações e intensas mudanças que estão sendo implementadas na educação.

Como professores, devemos entender que os desafios educacionais de hoje são diferentes dos do passado, e tanto o papel quanto o lugar da educação mudaram. Abrirmo-nos a estas opiniões ou antes afirmações ajudaria a compreender a natureza dos fenómenos que temos de vivenciar (diferentes, novos, estranhos), tanto aqueles que se relacionam com a insatisfação que a maioria dos professores tem como aqueles que podem indicar novos boas tendências para a humanidade e alternativas válidas para enfrentar com sucesso esses desafios.

A segunda consideração

Refere-se ao impacto dessa mudança de contexto no conhecimento pedagógico. Para além das explicações sobre as causas deste fenómeno, o facto é que a educação deve enfrentar novos e complexos desafios no quadro de um contexto de significativa fragilidade dos nossos paradigmas teóricos, técnicos e científicos. Por isso, o professor deve assumir conscientemente que suas práticas profissionais devem ser desenvolvidas dentro do arcabouço das teorias que eles têm sobre os mesmos fenômenos, e aceitar que existem explicações e aplicações tão opostas quanto as que existem na educação atual.

Ao meu ver…

As explicações sobre essas dificuldades atuais são diversas e muitas delas bastante conhecidas e tradicionais: corporativismo dos atores internos do sistema, tradicionalismo, resistência a inovações por parte do professor, etc. Este tipo de comportamento me reflete e explica parte do problema, parece importante destacar a presença de uma série de novos fatores, ligados às tendências estruturais deste «novo capitalismo».

Em relação a quem ensinamos, alguns estudos recentes confirmam que estamos longe de ser um corpo homogêneo do ponto de vista de sua cultura profissional. Portanto, deve-se entender que o setor de ensino é formado por pessoas que se diferenciam significativamente quanto à sua condição socioeconômica, valores, representações sociais e opiniões sobre aspectos fundamentais de sua atuação, para que alguns de nós possamos facilmente nos abrir a novas possibilidades de inovação, mas outros preferirão estagnar e continuar com a rotina.

Si ponemos nuestra mirada como innovadores, como aquellos docentes, exitosos en su tarea de lograr que todos aprendan y que lo hagan con altos niveles de calidad, encontraremos una serie de características que provienen de la dimensión subjetiva de nuestro actuar. En este punto, solo quiero aludir a la necesidad que tenemos de explorar algunas nuevas líneas de acción, propias de cada uno como maestros con metodologías de aprendizaje personales.

Concluo referindo que uma boa inovação no nosso trabalho deve ser a nossa própria pedagogia, que julgo que deve ser eficaz para ultrapassar as condições de adversidade dos tempos actuais, baseada na confiança que os educadores dão aos seus alunos, focada no fortalecimento a capacidade dos alunos de se conhecerem e definirem seus projetos de vida com aptidão e atitude positiva.

Os mestres em inovação

“Ao comprometer seus conhecimentos, crenças, habilidades, eles devem agir e construir as mudanças, na sua própria prática, em um contexto específico que é o do seu trabalho”.

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