Logo artbmxmagazine.com

Produtos e empréstimos do mercado financeiro

Índice:

Anonim

1. Papel do mercado financeiro

A principal função do mercado financeiro é servir de intermediário entre as pessoas ou entidades (famílias, empresas e o Estado) que conseguem fazer algum tipo de poupança e aquelas que necessitam de recursos para financiar investimentos ou despesas, proporciona liquidez aos agentes económicos que exigir isso. O trabalho de intermediação tem cinco elementos principais:

  1. O tempo. Gerenciar prazos é fundamental no trabalho de intermediação, não é possível distinguir entre licitantes e demandantes de dinheiro, se a duração da operação financeira não for especificada, as mesmas pessoas que estão economizando hoje podem precisar de recursos no futuro e Quem investe no presente com certeza obterá sobras no futuro que poderá economizar. Em geral, os poupadores têm pequenos superávits, enquanto os investidores precisam de mais recursos para investir, o que gera desequilíbrios entre a demanda e a oferta de moeda que aumenta ou diminui o custo dos empréstimos e afeta a liquidez do sistema. Os custos. Como qualquer outro mercado, o mercado de corretagem está sujeito a variações de oferta e demanda, portanto, quando há liquidez,as taxas de juros caem, ao contrário, o excesso de demanda por moeda produz aumentos nas mesmas. Os governos, por meio de suas ações de política fiscal e tributária, podem afetar a oferta e a demanda por empréstimos. Se o governo gastar menos do que arrecada com impostos e outras fontes de receita, terá um superávit fiscal, o que significa que o governo tem poupança. Isso constitui uma fonte de oferta de crédito. Se o governo gastar mais do que arrecada em impostos, terá um déficit e terá que pedir um empréstimo para cobrir a diferença. A contração de empréstimos aumenta a demanda por empréstimos, levando a um aumento da taxa de juros em geral. Inerente ao negócio ou investimento. Quanto maior o risco, maior a taxa de juros Liquidez.Função que permite a disponibilidade imediata de dinheiro, por exemplo, depósitos ou linhas de crédito que um titular pode sacar em qualquer banco ou em caixas eletrônicos. Generalizando o conceito, afirma-se que a liquidez é uma qualidade que os ativos têm de ser convertidos em dinheiro sem perda significativa de valor.

Função do mercado financeiro

1.1 Produtos ativos e passivos do sistema financeiro

1.1.1. Produtos ativos

  1. O empréstimo vai pagar. Operação de curto prazo (máximo de um ano), cujas amortizações mensais ou trimestrais também podem ser pagas no vencimento. Geralmente, são operações de 90 dias que podem ser estendidas para um ano com juros mensais cobrados antecipadamente. Geralmente utilizado para financiar a compra de mercadorias dentro do ciclo econômico do empreendimento comercial (compra-venda-coleta). Outro motivo para a solicitação de nota promissória é devido a deficiências temporárias de caixa que precisam ser colocadas em positivo, produzidas entre outras, devido a prazos de crédito mais longos em relação aos prazos concedidos por fornecedores. É uma operação de curto e longo prazo, que pode variar de um a cinco anos. As prestações são geralmente mensais, mas também podem ser negociadas e os juros são cobrados no vencimento.Essa modalidade de crédito geralmente é utilizada para a aquisição de imóveis, ou bens que, pelo volume de caixa que representam, não é possível amortizá-los com o fluxo de caixa da empresa no curto prazo. A garantia desta operação pode ser o bem adquirido ou outras garantias reais (penhor ou hipoteca). Além disso, você pode levar os títulos considerados necessários, a carta de crédito. Instrumento através do qual o banco emissor se obriga a pagar por conta do cliente (originador) uma determinada quantia a um terceiro (beneficiário), cumpridos os requisitos exigidos no referido instrumento.A garantia desta operação pode ser o bem adquirido ou outras garantias reais (penhor ou hipoteca). Além disso, você pode levar os títulos considerados necessários, a carta de crédito. Instrumento através do qual o banco emissor se obriga a pagar por conta do cliente (originador) uma determinada quantia a um terceiro (beneficiário), cumpridos os requisitos exigidos no referido instrumento.A garantia desta operação pode ser o bem adquirido ou outras garantias reais (penhor ou hipoteca). Além disso, você pode levar os títulos considerados necessários, a carta de crédito. Instrumento através do qual o banco emissor se obriga a pagar por conta do cliente (originador) uma determinada quantia a um terceiro (beneficiário), cumpridos os requisitos exigidos no referido instrumento.

Tipos de cartas de crédito

Existem dois tipos básicos: revogável e irrevogável. Cada carta de crédito deve indicar claramente qual dos dois se trata.

Dependendo da forma de pagamento ao beneficiário, as cartas de crédito podem ser:

  1. Á vista. O Banco Notificador paga ao Beneficiário, mediante apresentação dos documentos que comprovem o embarque da mercadoria nos termos previstos. O Banco Notificador aceita (assina como devedor) ao beneficiário uma letra de câmbio com um prazo determinado na carta de crédito. Quando o cliente vai ao Banco Notificador no vencimento, ele paga contra a conta do Banco Emissor, que por sua vez cobra do seu cliente. Para o exportador é interessante vender sua mercadoria oferecendo condições de pagamento por meio de cartas de crédito com aceitação. Ao entregar os documentos de embarque ao banco, conforme solicitado na carta de crédito, o exportador obtém em troca uma carta aceita pelo banco,Isso pode ser descontado em qualquer outra instituição financeira a taxas preferenciais pela qualidade do sacador da letra. É quando o Originador não paga a carta de crédito, no momento do recebimento da mercadoria, mas recebe o refinanciamento por meio de um empréstimo a juros para o pagamento ao banco do valor da carta de crédito.

Eles também podem ser classificados em:

  1. Importar. Emitida a favor da beneficiária para garantir o pagamento da mercadoria a ser importada. Recebidos, emitidos por bancos estrangeiros em favor de beneficiários em nosso país e nos quais atuamos como banco Notificador ou Pagador. São os que abrimos em nome do pagador a favor do beneficiário e ambos estão no nosso país.

Existem cartas de crédito especiais definidas abaixo:

  1. Espera. Muito semelhante à garantia bancária. O Originador garante ao beneficiário que um terceiro (pode ser o mesmo Originador) cumprirá com as condições especificadas, a consequência do não cumprimento é o pagamento pelo banco ao beneficiário, com cláusula vermelha. Ele permite que o beneficiário use os fundos da carta de crédito antes de enviar a mercadoria. Surge, por exemplo, quando o beneficiário requer recursos para desenvolver o maquinário que será enviado ao Originador, com uma cláusula verde. Permite ao beneficiário a cobrança da carta de crédito mediante entrega do Certificado de Depósito da mercadoria colocada à disposição do comprador, mas que, por falta de transporte, não pôde ser despachada ao local de destino.

Documentos envolvidos na operação:

  1. Fatura comercial. Documento que dá ao comprador a prova de ter adquirido legalmente a mercadoria. Documento emitido pelo transportador por meio do qual declara ter recebido a mercadoria e se compromete a levá-la a determinado porto ou aeroporto, para ser entregue à pessoa designada no documento. Quando o transporte é aéreo, falamos em Conhecimento Aéreo. Apólice de seguro. Cobre a mercadoria contra danos que venham a ocorrer durante o transporte, podendo ser pago pelo Originador ou Beneficiário, dependendo do contrato.

1.1.2. Produtos passivos

  1. Depósitos. Eles são o maior volume porque vêm da grande massa de poupadores de pequeno e médio porte. Esses fundos são geralmente os mais baratos, dependendo do mix de fundos. Este último se refere à relação entre os depósitos mais baratos (nenhum ou juros muito baixos) e os depósitos mais caros (aqueles que pagam juros altos para mantê-los). Recursos que as instituições financeiras não concedem a seus clientes na forma de empréstimos. Estes não podem ficar ociosos e destinam-se a investimentos ou empréstimos a outros bancos cujos depósitos não sejam suficientes para satisfazer a procura de crédito dos seus clientes. Neste último caso, o banco que está solicitando os fundos está recebendo "depósitos" de outro banco. Esta é uma forma de depósito de alto volume Captura por entrega de títulos.Em alguns casos, os bancos emitem títulos comerciais para levantar fundos do público. Podem ser garantidos pela carteira de crédito à habitação ou pela carteira de cartão de crédito. Em todo caso, a taxa de juros será quase diretamente proporcional ao risco médio total da carteira que garante a emissão. Por exemplo, a emissão de títulos contra carteira hipotecária, tem menor taxa de juros, reduz o risco de inadimplência e as garantias são reais e fáceis de liquidar em caso de inadimplência do devedor.A emissão de títulos contra a carteira de hipoteca, tem menor taxa de juros, reduz o risco de inadimplência e as garantias são reais e fáceis de liquidar em caso de inadimplência do devedor.A emissão de títulos contra a carteira de hipoteca, tem menor taxa de juros, reduz o risco de inadimplência e as garantias são reais e fáceis de liquidar em caso de inadimplência do devedor.

1.1.3. Os cartões de crédito

Breve história

O cartão de crédito passou a ser utilizado em algumas lojas de varejo e só poderia ser utilizado na rede que o emitiu. Algum tempo depois e diante do sucesso da ideia, algumas petroleiras emitiram cartões que permitiam o consumo de gasolina nos postos.

Em 1936, a American Airlines criou seu próprio sistema de crédito, denominado Universal Air Travel Plan (UATP), que inicialmente era um livro de cupons removível emitido contra garantia. Posteriormente, isso evoluiria para um sistema de cartões de crédito próprios que competiria com os cartões de crédito emitidos pelos bancos.

O Diners Club foi o primeiro do que hoje conhecemos como cartões de crédito bancário e nasceu em 1946. A receita necessária para o financiamento da empresa vinha da taxa de desconto de 7% retida dos lojistas e de uma comissão mensal cobrada do o titular do cartão (consulte o numeral 4.2. O processo) para uso e manutenção.

Em 1958, American Express e CarteBlanche (que era o cartão da própria Hilton Hotel Corporation) entraram no negócio de cartões geralmente aceitos. Naquela época, entram tanto o Bank of America, o maior banco dos Estados Unidos, quanto o Chase Manhattan Bank.

Em 1966, o Bank of America licenciou seu produto Bank Americard nos Estados Unidos. Em resposta, seus principais concorrentes juntos formam a InterbankCard Association, que depois de algum tempo é a Master Charge. No final da década de 60, as duas empresas teriam grande sucesso na colocação de plásticos por meio de mala direta, premiando milhões de cartões. No ano 78, havia mais de 11.000 bancos trabalhando com uma das duas marcas, suas vendas eram de 42 bilhões de dólares e mais de 52 milhões de americanos tinham pelo menos um dos dois cartões.

Em 76, o Banco Americard mudou seu nome para Visa com a ideia de ter uma maior projeção internacional. Master Charge, seguido posteriormente pela alteração de seu nome para Master Card.

O processo

Um consumidor abre um cartão de crédito por meio de um banco emissor, que o aprova após avaliar sua capacidade de endividamento e lhe concede uma linha de crédito. O consumidor passa a ser cliente e ao receber o cartão passa a ser titular de um titular, o que lhe permite adquirir bens e serviços em todos os estabelecimentos que aceitem este cartão como forma de pagamento. Para fazer uso de sua linha de crédito, o cliente precisa de um cartão de plástico, com um número de conta e alguns dados em relevo (texto em relevo), fita magnética no verso e alguns recursos de segurança que podem estar no verso e no anverso.

Os emissores são obrigados, em decorrência de sua associação com Visa ou Master Card, que atendam a determinados requisitos específicos para cada marca, na preparação de plásticos para serem aceitos em qualquer lugar. Esses recursos alertam os comerciantes sobre fraudes. Por outro lado, os lojistas acertam com uma instituição financeira que doravante chamaremos de Acquirer, a aceitação do cartão de crédito como forma de pagamento. Para tanto, o estabelecimento abre uma conta no Banco Adquirente. Este acordo permite que o comerciante venda seus produtos e serviços para clientes que possuem cartão. A aceitação dos cartões implica, na maioria dos casos, transações eletrônicas através de um ponto de venda ao banco Adquirente,é a pessoa que se comunica com o Emissor do Cartão e solicita autorização de pagamento. O Banco Emissor analisa a conta do cliente para verificar sua conformidade e responde aprovando ou negando a operação. Essa resposta é recebida por meio de seu banco adquirente no ponto de venda. A aprovação implica que o Banco Emissor se compromete a reembolsar o valor da compra ao Banco Adquirente, que por sua vez o depositará na conta do estabelecimento.

O depósito na conta é feito no final do dia, o ponto de venda envia ao banco Adquirente o resumo das vendas efetuadas em lote. Também é possível fazê-lo através de resumos de vendas que o lojista preenche manualmente e que deposita nas caixas do banco, a este resumo anexa os recibos assinados por cada um dos seus clientes titulares.

1.2 O empréstimo

1.2.1 Elementos de empréstimo

1. Crédito (VA). Valor recebido por um empréstimo (VA), valor sujeito a juros. No crédito temos a possibilidade de ter quantias em dinheiro até ao limite da linha autorizada ou em quantias menores uma ou mais vezes, sobre os montantes sacados o banco aplica juros.

2. Prazos (n). Modalidade ou prazo em que temos que devolver o crédito concedido (n).

3. TEA (i). É a taxa de juros anual efetiva. Dependendo do prazo em dias definido, é calculada a taxa de juros equivalente, antecipada ou vencida, conforme o caso.

4. Juros (I). Desempenho que obtemos ou pagamos por um investimento ou empréstimo em um determinado período. É uma quantidade de unidades monetárias (VA * i). O termo taxa de juros também é usado, que geralmente se refere à taxa nominal anual e não à taxa do período. Ambos são formulados como uma porcentagem (%). Devemos especificar se os juros são pagos no vencimento ou antecipadamente.

5. Taxa de juro compensatória convencional, quando constituir contraprestação pela utilização de dinheiro ou de qualquer outro bem. Nas operações bancárias, é representado pela taxa ativa das colocações e pela taxa passiva dos depósitos cobrados ou pagos pelas instituições financeiras. Qualquer excesso em relação à taxa máxima dá lugar à devolução ou alocação de capital à vontade do devedor. Quando os juros compensatórios são diferentes da taxa de juros inicialmente acordada, eles influenciam o custo anual do crédito (TEA).

6. Taxa de juros de mora, quando objetiva compensar o atraso no pagamento. Não cumprimento de uma dívida no prazo estipulado. É cobrado quando for acordado. Aplicável ao saldo da dívida correspondente ao capital. Quando o reembolso do empréstimo é parcelado, a cobrança dos juros de mora incide apenas sobre o saldo do principal das parcelas vencidas e não pagas.

7. Taxa de juro legal, A taxa de juro legal em moeda nacional e estrangeira, é fixada, de acordo com o Código Civil pelo BCRP, quando deve ser paga a taxa de juro compensatória e / ou moratória não acordada, neste caso, ao devedor pagará a taxa de juros efetiva legal publicada diariamente pela SBS.

8. Comissões. Ao receber um empréstimo (além de juros), podemos ter outras despesas. Podem solicitar-nos certidões de registo, subscrição de apólice de seguro, despesas de notário (notário) e registo (de propriedade ou comercial). A instituição financeira também pode nos impor outros valores, como despesas de estudos, comissões de abertura, manutenção ou adiantamento, etc. Alguns serão fixos, outros variáveis ​​(com ou sem mínimo), alguns serão pagos no início do período; outros ao longo da vida do empréstimo; e haverá outros no final. Essas despesas elevam o custo (TEA) do empréstimo acima da taxa de juros acordada.

9. Por isso, para a avaliação de produtos financeiros semelhantes, não basta uma comparação pela taxa de juros oferecida, mas outras ferramentas de avaliação já estudadas nos capítulos anteriores devem ser levadas em consideração e que aplicaremos na solução dos exemplos e exercícios apresentados neste livro.

10. Comissão do banco. Remuneração que o banco recebe pelos seus serviços. A comissão pode ser pela renovação do documento e / ou pelas despesas e serviços ocasionados pela gestão da cobrança (protesto).

11. Frete. Quantia paga para transportar uma coisa.

12. Protesto. Diligência realizada quando uma letra de câmbio, cheque ou nota promissória não é paga. É praticado de forma a não prejudicar os direitos e ações das pessoas envolvidas na transferência ou endosso. Essa ação demanda, obviamente, despesas notariais.

13. Amortização. Reembolso do principal dos empréstimos recebidos, de acordo com o cronograma de vencimento dos contratos, em parcelas periódicas geralmente iguais. Reembolsar um empréstimo é determinar as diferentes combinações de equivalência de dinheiro ao longo do tempo.

O saldo devedor cresce em cada um dos períodos em que se divide a operação, diminuindo ao final deles em função do cumprimento do prazo de amortização.

Ou seja, em cada um dos períodos ocorrem dois movimentos de sinal oposto, um de crescimento em função dos juros gerados e outro de decréscimo devido à amortização do principal.

A soma desses dois movimentos fornece a variação total do estoque da dívida no final do período. Haverá uma diminuição da obrigação se a amortização for maior que os juros gerados no período e um aumento caso contrário. Quando o valor da amortização coincidir com a taxa de juros não haverá variação na dívida.

14. Pagamento (C). É a realizada em cada período, que não pode variar durante a anuidade. Geralmente, o pagamento inclui capital e juros, não contém taxas, impostos, seguros ou outras despesas, que se refletem na tabela de amortização (extrato de conta) que a instituição financeira envia aos seus clientes.

2. Empréstimo

2.1 Dívida estadual

Dívida Pública, forma como o Estado, outros poderes públicos ou seus órgãos autônomos obtêm recursos financeiros, por meio de emissão de títulos, geralmente negociáveis ​​na Bolsa de Valores.

Qualquer empresa ou governo que deseje obter recursos para satisfazer suas necessidades de capital de giro e / ou fazer investimentos para seu desenvolvimento, pode escolher duas fontes básicas de financiamento:

  • Obtenção de crédito em instituição financeira interna ou externa Efetuar emissão de títulos no mercado de capitais.

Ambas as fontes significam endividamento: esse endividamento é interno, quando a empresa ou governo recorre a fontes de financiamento internas ou emite títulos (“Títulos Soberanos”) e externo quando o endividamento é com entidades financeiras externas (bancos privados e / ou instituições multilaterais).

A vantagem da dívida externa é que o capital novo entra no país beneficiário; as condições, prazos e o próprio empréstimo estão sujeitos à qualidade ética dos funcionários responsáveis ​​pela negociação.

O serviço da dívida pública, que inclui o reembolso do principal e o pagamento dos juros, é uma rubrica obrigatória do orçamento geral do Estado. A dívida de curto prazo geralmente assume a forma de títulos e notas do governo. No longo prazo, existem os Bônus e Obrigações do Estado.

Dívida pública de acordo com seu prazo:

  • Curto prazo: aquele disposto para prazos menores ou iguais a um ano Longo prazo: aquele disposto para prazos maiores que um ano.

O Estado deve usar como fonte de financiamento para projetos de desenvolvimento (não para despesas ou pagamentos de dívidas), a emissão de títulos de curto e longo prazo.

Bônus estadual

Em geral, são títulos ao portador, normalmente negociáveis ​​em bolsa, com abrangência nacional ou internacional e juros fixos ou flutuantes, baseados na LIBOR (London Interbanking Oferecido Rate), taxa média de juros, dia a dia, no mercado interbancário de Londres, que paga os créditos que alguns bancos concedem a outros), ou em outra referência. Seu preço varia inversamente às mudanças nas taxas de juros. Na maioria dos mercados, os preços são listados limpos, sem incluir juros, ou seja, ex-cupom. Eles chamam os juros acumulados de cupom em execução.

Obrigações estaduais (maturidade de 10-30 anos)

Esses títulos possuem as seguintes características, entre outras:

  • O seu valor nominal é geralmente constante. São subscritos em leilão, atribuindo-o ao investidor que oferece um preço superior Pagamento de juros pós-pagos anuais Amortização ao par

Esses títulos são colocados antes de sua emissão.

2.2 Aulas de títulos

Existe uma grande variedade e formas de bônus. Para nosso caso, consideramos quatro classificações gerais:

  1. Títulos-títulos. Emitido e aprovado pelo governo. São considerados títulos de menor risco no mercado. Os juros auferidos quase sempre estão isentos de imposto de renda estadual e municipal. Existem três tipos de valores mobiliários: Certificados iguais ou superiores a um ano; Notas de 2 a 10 anos e Títulos de 10 a 30 anos Título hipotecário. Apoiado por hipotecas ou determinados ativos da empresa que emite os títulos. Existem até três tipos de títulos hipotecários: First Mortgage, Second Mortgage e Equipment Trust. As primeiras obrigações hipotecárias têm prioridade em caso de liquidação. Eles são mais arriscados e, conseqüentemente, a taxa que pagam é menor. Aqueles apoiados por uma garantia colateral são referidos como títulos colaterais.Um título fiduciário de equipe é aquele em que o ativo adquirido por meio do título é usado como garantia. Eles não são apoiados por nenhum tipo de garantia. Esses títulos geralmente pagam as taxas de juros mais altas devido ao seu maior risco.

Existem até três tipos de títulos resgatáveis:

  1. Títulos conversíveis. É um título cujas cláusulas permitem a sua conversão em ações da empresa que o emitiu a um preço pré-determinado. Em contrapartida, eles têm um cupom mais baixo do que teriam sem a opção de conversibilidade, que o investidor aceita antecipando-se a um possível aumento no preço das ações. Representa a dívida localizada uma após a outra dívida em caso de reorganização ou liquidação da empresa. Bond especulativo, junk bond ou junk bonds. No jargão financeiro dos Estados Unidos, títulos de renda fixa de alto rendimento emitidos por empresas cuja qualidade de crédito não é de primeira classe; sem, apesar disso, há expectativas de uma possível insolvência.

Títulos municipais. Emitido por governos locais. Esses títulos são geralmente isentos de imposto de renda. A taxa de juros paga por esses títulos é geralmente muito baixa. Esses bônus podem ser:

  1. Títulos de obrigação geral. Eles são emitidos contra impostos recebidos pelo governo local. Em outras palavras, esses títulos são respaldados por todo o poder tributário do emissor. São emitidos contra a receita gerada pelo projeto financiado (estação de tratamento de água, energia elétrica, ponte etc.). O que não se pode fazer é criar impostos para a devolução de títulos de receita - títulos de cupom zero. Emitido sem cupom de aluguel (não há pagamentos periódicos de juros). São negociáveis ​​com desconto sobre o valor de face, que é resgatado no vencimento. A TIR resulta do diferencial entre o valor nominal e o preço Títulos de taxa variável. São aqueles cujas taxas de cupom são ajustadas a determinados momentos (semanal, mensal, anual, etc.) Títulos de venda.Os títulos de venda fornecem ao detentor a oportunidade de descontar o título em datas específicas (uma ou mais) antes do vencimento.

Para auxiliar os investidores, as corretoras ou empresas classificam os títulos de acordo com o grau de risco associado à sua compra (grau AAA do grau mais alto) para DDD (títulos do grau mais baixo).

2.3 Obrigações convertíveis

Permitem ao obrigacionista ou investidor decidir, no futuro, entre manter as referidas obrigações ou convertê-las em ações da empresa. No momento da emissão, é definido o método a ser utilizado para estabelecer a relação de conversão; ou seja, a quantidade de ações a serem recebidas por cada obrigação, bem como em que momento (s) futuro (s) o titular do título poderá optar por participar da conversão. A relação de conversão é definida pela seguinte expressão:

Obrigações convertíveis

  1. Valor de conversão da obrigação. Representado pelo seu valor nominal Valor da ação. Geralmente, o preço médio da ação é estabelecido para um determinado número de dias antes da data de conversão. Para tornar a conversão mais atrativa para o investidor, é aplicado um desconto entre 10% e 20% sobre o preço médio da ação.

Para determinar se deve ou não ir para a conversão, é necessário comparar os dois valores a seguir:

  1. Valor de mercado da obrigação na data de conversão Valor de transformação. É o valor de mercado na data de conversão da quantidade de ações que recebemos por cada obrigação.

Se o valor de mercado da obrigação for maior, não é interessante ir para a conversão. Se for menor, é o oposto.

A diferença entre o valor de mercado da obrigação e o valor de transformação é chamada de prêmio de conversão.

Notas de rodapé:

  1. Carta de crédito revogável. Pode ser alterado ou revogado sem prévio aviso ao beneficiário. Porém, o Banco Emissor deve reembolsar ao Banco Notificador, pelo valor pago, a aceitação da negociação que efetuou com base no que está expresso na carta de crédito, antes de ter recebido a modificação ou revogação. Carta de crédito irrevogável. Não pode ser alterado ou cancelado, sem o acordo das partes (Originador, beneficiário, Banco Emitente e Banco Notificador).Banco privado é qualquer instituição financeira intermediária entre agentes económicos (particulares, empresas e Estado) com capacidade de poupança e agentes que requerem investimento. O private banking aloca recursos analisando as circunstâncias pessoais do cliente, sua situação vital, seus ativos, suas preferências,seu perfil de risco e necessidades financeiras; ou seja, não paga com base na viabilidade de um (s) projeto (s). Atualmente, discute-se que é fundamental incorporar o conceito de risco compartilhado na alocação de recursos financeiros; Assim sendo, os únicos que perdem são os usuários do sistema e os devedores Multilateral (De acordo com a DRAE). Que diz respeito a vários estados ou afeta as relações entre eles. Acordo, cooperação multilateral. Instituições financeiras: Banco do Sul, Banco de Desenvolvimento do BRICS, Banco Mundial (WB), Fundo Monetário Internacional (FMI). Instituições de integração regional: UNASUL, MERCOSUL, ALBA-TCP, CELAC, OEA.Argumenta-se que é imperativo incorporar o conceito de risco compartilhado na alocação de recursos financeiros; Assim sendo, os únicos que perdem são os usuários do sistema e os devedores Multilateral (De acordo com a DRAE). Que diz respeito a vários estados ou afeta as relações entre eles. Acordo, cooperação multilateral. Instituições financeiras: Banco do Sul, Banco de Desenvolvimento do BRICS, Banco Mundial (WB), Fundo Monetário Internacional (FMI). Instituições de integração regional: UNASUL, MERCOSUL, ALBA-TCP, CELAC, OEA.Argumenta-se que é imperativo incorporar o conceito de risco compartilhado na alocação de recursos financeiros; Assim sendo, os únicos que perdem são os usuários do sistema e os devedores Multilateral (De acordo com a DRAE). Que diz respeito a vários estados ou afeta as relações entre eles. Acordo, cooperação multilateral. Instituições financeiras: Banco do Sul, Banco de Desenvolvimento do BRICS, Banco Mundial (WB), Fundo Monetário Internacional (FMI). Instituições de integração regional: UNASUL, MERCOSUL, ALBA-TCP, CELAC, OEA.Banco Mundial (BM), Fundo Monetário Internacional (FMI). Instituições de integração regional: UNASUL, MERCOSUL, ALBA-TCP, CELAC, OEA.Banco Mundial (BM), Fundo Monetário Internacional (FMI). Instituições de integração regional: UNASUL, MERCOSUL, ALBA-TCP, CELAC, OEA.

Fonte:

"MATEMÁTICA FINANCEIRA COM EXCEL PARA HOMENS DE NEGÓCIOS", César Aching Guzmán, a ser publicado.

Produtos e empréstimos do mercado financeiro