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Uma educação e contabilidade inclusivas

Índice:

Anonim

Eu resumo

A responsabilidade pela inclusão de um aluno com uma necessidade especial e por toda a comunidade escolar representa uma oportunidade, uma meta para a universidade não caminhar por um grupo de pessoas de Sozinhas. Ou aluno com necessidades especiais, segundo Rodrigues (2005), e um catalisador de práticas e novos valores. Face à eloqüente e visível diferença das possibilidades, na presença deste aluno, estimula a reflexão sobre o conteúdo, as metodologias ou o sucesso do ensino e aprendizagem da universidade.

Essa reflexão pode beneficiar muitos outros: professores que podem diferenciar suas práticas de ensino, alguns com dificuldades, mesmo que tenham identificado deficiências, e outros que serão capazes de, com metodologias adequadas de individualização, progredir sem ritmo e nas dimensões de suas capacidades.. Nesse contexto, o Escritório de Contabilidade deve demonstrar as medidas adotadas e os resultados alcançados pela empresa, sem processo de responsabilidade social, desde a pessoa responsável pela comunicação entre a empresa e a empresa. Para Contabilidade, o principal sistema de informação de uma empresa, você não pode, hoje, pode desfazer essa realidade, não pode assinar essas preocupações. Partindo dessa premissa de que este trabalho está focado na inclusão, educação inclusiva e sua legislação nacional e internacional,o Ano Ibero-Americano de Pessoas com Deficiência, ou função do Escritório de Contabilidade e do Escritório Regional de Contabilidade.

1. Introdução

A legislação com respeito, recente e ainda pouco conhecida pelo professorado, coloca a questão que somos os mais abertos a todos: a inclusão escolar é para todos aqueles que estão à margem do sistema educacional, independentemente de idade, sexo, etnia, condição econômica ou condição social, física ou mental.

Assim, se a Universidade quiser garantir ou direcionar à educação e à igualdade de oportunidades, ele terá que refletir sobre as condições de acesso e sucesso que é capaz de dar anos a alguns.

Esse sentido, para a Contabilidade, na condição de ciência social, passou a ser questionado sobre o desempenho social das entidades na sociedade, tendendo, com isso, uma nova perspectiva sobre seu papel. Torna-se um elemento essencial da política social, segundo refletido como várias propostas e normas que você tem que, não nacional e internacionalmente, estamos fazendo pronunciamentos.

Na sociedade contemporânea, existem novas práticas e práticas contábeis, como base para a responsabilidade social, ainda difundidas nos ambientes organizacionais. Para se preocupar com o bem-estar social, observa-se a necessidade de ampliar os horizontes do estudo com uma fase na prestação de contas da responsabilidade social.

2 - Inclusão

Um conselho é incluído como um processo que uma sociedade adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais, pessoas consideradas diferentes da comunidade à qual pertence. Trabalha com processos bilaterais, não com essas pessoas, ainda excluídas, na sociedade de busca, em conjunto, igualando problemas, discutindo soluções e igualando oportunidades para todos.

Aumentar a diversidade e promover oportunidades iguais para que todos possam desenvolver seus poderes. No caso de pessoas com deficiências, devemos comentar sobre a garantia ou acesso direto aos anos da sociedade - educação, saúde, trabalho, remuneração dignna etc.

Quando se trata de não incluir o mercado de trabalho, ou o Instituto Ethos (2005), diz-se que é necessário garantir as condições das associações internacionais portadoras de deficiências, bem como de outros funcionários da empresa e de todos os parceiros e clientes que se relacionam. Não se trata, portanto, de contratar pessoas com deficiências, mas também de oferecer a possibilidade de desenvolver seus talentos e permanecer na empresa, atendendo aos critérios de desempenho previamente estabelecidos. A Figura 1 mostra o círculo virtuoso de inclusão de pessoas com deficiências.

Figura 1 - O círculo virtuoso de inclusão de pessoas com deficiências

Fonte: Instituto Ethos (2005)

As estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde) calculadas em cerca de 610 milhões ou número de pessoas com déficit não mundial, das quais 386 milhões fazem parte da população economicamente ativa. Aprecio que 80% do total vive em nossos países em desenvolvimento.

No Brasil, segundo ou Censo realizado em 2000 pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e divulgado em 2002, segundo ou Instituto Ethos (2005), existem 24,5 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência. Ou critérios, utilizados pela primeira vez sem pesquisa, para o CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, recomendado pela Organização Mundial da Saúde. De acordo com esse acordo, 14,5% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência física, mental ou dificuldade em aumentar, ouvir ou locomover-se.

Os dados do Censo também mostram que, não o número total de casos notificados de pacientes com deficiências, 8,3% de deficiência mental possível, 4,1% de deficiência física, 22,9% de deficiência motora, 48,1% de visual e 16,7% auditivo. Entre 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual, 159.824 são incapazes de lidar e, dos 5,7 milhões de brasileiros com deficiência auditiva, 176.067 não são ouvem.

É sobre um universo expressivo de pessoas. Várias fadigas causadas pelo fato de esse número ser alto, incluindo o fato de estarmos entre os países com os maiores índices de acidentes de trabalho e violência urbana, ou que contribuíram ou aumentaram o número de jovens com deficiências.

Para Rodrigues (2005), para a inclusão ou crescimento de tudo o que não respeito por diferença, ela não coexiste com a diversidade. É sobre uma longa caminhada que começa.

Não é nosso país, a educação para todos ainda é uma realidade e as escolas não estão preparadas para conviver com a diversidade. O processo é muito maior que o problema. Ou você pode resolver um problema quando decidir que será assim, que não foi outro chefe. Ou o problema está resolvido: a escola deve estar aberta à diversidade.

Segundo o Instituto Ethos (2005), em situações de deficiência de educação pública e seguintes:

  • São 280 mil alunos com deficiências matriculados em escolas especiais da 1ª à 8ª série, além de outras 300.000 aulas regulares nesses meses, e apenas 9.000 alunos poderão conferir o material. Envie 120 títulos didáticos com versão em português, Segundo informações do MEC (Ministério da Educação e Cultura).

Lubrificar e valorizar uma diversidade de classes sociais, culturas, estilos individuais de aprendizado, habilidades, idiomas, religiões e assim por diante, o primeiro passo para a criação de uma escola de qualidade para todos.

3 - Educação inclusiva

Para evitar a educação inclusiva, devemos primeiro abordar a questão da inclusão social, ou seja, ou o processo de nos tornarmos participantes no ambiente social total (uma sociedade humana vista como tudo, incluindo todos os aspectos e dimensões da vida - ou econômica)., cultural, político ou religioso, e todos vocês, ambientais) todos aqueles que são encontrados, por razões de qualquer ordem, excluídos.

Exclusão social e inclusão social são princípios dialéticos, polarizados e simétricos e constituem uma grande preocupação para a sociedade atual. Como excluídos, podemos considerar todos os grupos de pessoas que não participam, em nossa sociedade capitalista, do consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e / ou serviços.

Ou o conselho de exclusão social viu, não o Brasil, a partir dos anos oitenta, substituir conselhos menores, como segregação, marginalização, discriminação, miséria, pobreza.

Uma das dimensões do processo de inclusão social e inclusão escolar - um conjunto de políticas públicas e privadas para levar à escola todos os segmentos humanos da sociedade, com o início da infância e juventude. Nesse contexto, é dada atenção especial à integração de portadores de deficiências (físicas ou mentais) nas escolas regulares, ou ao objetivo da formação profissional e da formação da consciência.

Nenhum Brasil, tanto na Constituição de 1988 quanto no LDB 9.394 / 96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) destaca a importância e a urgência de promover a inclusão educacional como elemento formativo da nacionalidade. Os sistemas educacionais federais, estaduais e municipais, bem como a rede privada de escolas, têm invejado esforços sem sentido para operacionalizar os dispositivos legais que exigem ou apóiam iniciativas que não visam à inclusão escolar.

Uma inclusão educacional é, certamente, ou o caminho definitivo para deixarmos de ser ou um país de maior riqueza (potencial) e, ao mesmo tempo, o palco para as maiores injustiças sociais da história humana.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas O Anísio Teixeira - INEP, em seu Informativo nº 74 de 26 de jan. 2005, afirma que o crescimento da matrícula em classes inclusivas excede o crescimento global. À medida que as matrículas de alguns com necessidades especiais nas classes comuns (inclusivas), atingiram 34,6% em 2004, à medida que a matrícula global do tipo de serviço aumentou 12,4%, segundo dado do Censo Escolar de 2004. Ou não foi possível observar o crescimento dessas matrículas Tabela 1.

Quadro 1 -

Crescimento das inscrições da Alunos de Educação Especial

por Tipo de Deficiência - Censo Escolar 2004

Tipo de

deficiência

Crescimento

Global%

Crescimento

% Inclusivo

Visual

85

127

Auditivo

onze

30

Fisica

28.

38.

Mental

16

58.

Múltiplo

14

58.

Habilidades elevadas / talentosos

vinte

73

Conduítes típicos

279

597

Fonte: MEC / Inep

O número de deficiências nas aulas regulares, de acordo com o INEP Informational, saltou de 40.396 em 2003 para 63.955 em 2004, um aumento de 58%. Ou o número de alguns que apresentam dificuldades na adaptação escolar devido a manifestações de condutas peculiares de síndromes e de quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos (Condutas Típicas) aumentou, nas aulas regulares, de 5.968 em 2003 para 41.570 em 2004, um aumento de 597%, batendo, descasca pela primeira vez, como aulas particulares.

Já para Costa (2005), ainda é um pequeno ou índice de surdos nas universidades brasileiras.

Apesar da portaria que fornece às instituições do Ensino ao Terem em seu quadro intérpretes para passar ou conter as salas de aula na língua de Sinais para alguns, faltam outras etapas para incluir esses alunos na comunidade acadêmica.

Ou o acesso de todos à educação e mais do que uma meta governamental deve ser direto. As universidades brasileiras estão aqui, piscina por piscina, abrindo suas portas para que isso aconteça e seja feito sem discriminação. Embora desde 1999 tenha sido uma portaria do Ministério da Educação, para a Portaria nº 1.679, fornecendo diretrizes não-educacionais aos portadores de alguma deficiência, pouco mais recentemente é que as instituições de ensino têm estruturado no final de cumpri-la.

3.1 - Legislação referente à Educação Inclusiva

Ou o site http://www.conteudoescola.com.br traz as seguintes legislações sobre Educação inclusiva:

3.1.1 - Federal

  • Constituição Federal de 1988 - Título VI - "Da Ordem Social" - Art. 208 e Art. 227.Lei nº 7.853 / 89 - Prestação ou apoio a pessoas com deficiências, sua integração social e pleno exercício de diretrizes sociais e individuais. nº 2.208 / 97 - Formação profissional de alguns com necessidades educacionais especiais Aparecer CNE / CEB nº 16/99 - Formação profissional de alguns com necessidades educacionais especiais Resolução CNE / CEB nº 4/99 - Formação profissional de algumas necessidades educacionais especiais. O Decreto nº 3.298 / 99 - Regulamenta a Legislação 7.853 / 89, que está sujeita a condições operacionais, consolida as normas de proteção ou portadoras de deficiências LDB nº 9.394 / 96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) - Capítulo V - Educação Especial - Art. 58, Art. 59 e Art. 60. Portfólio MEC nº 1.679 / 99 - requisitos para acesso a cursos,Instrução de processos de autorização de cursos e credenciais de instituições dedicadas à Educação Especial Aparece no CNE / CEB nº 14/99 - Diretrizes Nacionais da Educação Escolar Indígena - Resolução CNE / CEB nº 03/99 - Fixa Diretrizes Nacionais para o Funcionamento de Escolas Indígenas.Lei nº 10.098 / 00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências Lei nº 10.048 / 00 - Determina a atenção prioritária às pessoas com deficiência e acessibilidade Transporte.Resolução CNE / CEB nº 2/2001 - Instituições e Normas para Educação Especial em Educação Básica, apareça CNE / CEB nº 17/2001 - Diretrizes Nacionais para Educação Especial em Educação Básica.Lei nº 10.172/2001 - Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências (ou PNE estabelece 27 objetivos e metas para a educação de pessoas com necessidades educacionais especiais) Decreto nº 5.296 / 2004 - Regulamenta como Leis 10.048 / 2000 e 10.098 / 2000

Em 2 de dezembro de 2004, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulamenta como leis federais (Leis 10.048 e 10.098 / 2000) que trata da acessibilidade de pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida no Brasil.

O governo federal atende a uma demanda histórica de dois movimentos sociais que defendem dois portadores de déficit: público ou Decreto 5.296, que regulamenta as federações federais que tratam da acessibilidade de pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida (gestantes, pessoas com cores envelhecidas, pessoas comido igual ou superior a sessenta anos, obeso, entre outros).

Um regulamento desses leis representa ou passo decisivo para a cidadania de crianças, jovens, adultos e crianças com deficiência ou mobilidade reduzida, fazendo com que a escola, a saúde, o trabalho ou o lazer ou o turismo e o acesso à cultura sejam elementos presentes na vida desses pesos.

O decreto é um complemento às atividades do Ano Ibero-americano da Pessoa com Deficiência e integra as comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado em 3 de dezembro.

O decreto regulatório é uma demanda histórica de dois movimentos sociais vinculados à área e está em espera desde 2000. A Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, determina a atenção prioritária às pessoas com deficiências e acessibilidade aos sistemas de transporte. Já a Lei nº 10.098 trata de acessibilidade física (edifícios, vias públicas, móveis e equipamentos urbanos, etc.), sistemas de transporte, comunicação e informação e assistência técnica.

Um regulamento dessas leis permite que duas diretivas sejam equiparadas a oportunidades para pessoas com deficiências. Um dos dois pontos importantes e muitos aguardados é a substituição progressiva de dois veículos de transporte coletivo que folheiam veículos circulantes. Além disso, ou decreto, estabelece que é tudo ou que foi construído a partir de sua publicação, diz-se que é necessário para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Nenhum campo de assistência técnica ou um decreto antecipado de nenhum apoio à pesquisa científica e tecnológica para o desenvolvimento desses equipamentos, instrumentos e produtos, sem o objetivo de reduzir o custo de aquisição. A redação do decreto foi um processo de diálogo com a sociedade civil e fruto do trabalho intersetorial.

Com a edição desta norma, será possível que as associações de defesa tenham duas diretrizes de peso com deficiências e que o Ministério Público implemente, controle e aplique sanções pelo descumprimento das determinações legais.

O decreto trata de cinco eixos principais: acessibilidade no meio fisico; acesso a sistemas de transporte coletivo terrestre, hidroviário e aéreo; acesso à comunicação e informação; acesso a empréstimos técnicos; e a existência de um programa nacional de acessibilidade com provisão específica. Este programa foi incluído no Plano Plurianual 2004-2007, sob a responsabilidade do Secretário Especial de Recursos Humanos, e não na área de Coordenação Nacional de Integração de Portadores de Deficiência de Pessoa (CORDE).

Segundo a Corde (2005), ou Brasil, possuía 24 milhões de pessoas portadoras de deficiência, para pessoas com mobilidade reduzida, que incluíam mulheres grávidas, pessoas com filhos de colo, pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, obesos, entre outros, que Também nos beneficiaremos da legislação.

3.1.2 - Documentos internacionais

  • Declaração de Cuenca - UNESCO - Equador, 1981. Declaração de Sunderberg - Torremolinos, Espanha, 1981. Resoluções da XXIII Conferência Sanitária Pan-Americana da OPAS / Organização Mundial de Saúde - Washington, DC, EUA - 1990. Seminário Unesco - Caracas - Venezuela - 1992 - Relatório Final - Declaração de Santiago - Chile - 1993. Assembléia Geral das Nações Unidas - Nova York, EUA - 1993 - Regras uniformes sobre igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. Declaração Mundial de Educação para Todos - UNICEF - Jon Tien, Tailândia - 1990.Declaração de Salamanca - Salamanca, Espanha - Princípios, Políticas e Práticas em Educação Especial - 1994 - criação e manutenção de sistemas educacionais inclusivos.

3.2 - Portadores de necessidades especiais

De acordo com o site http://www.conteudoescola.com.br, você apenas portadores de necessidades especiais:

  • De uma ordem física: hemiplégica, paraplégica, tetraplégica, mutilada De uma ordem sensorial: com deficiência visual, com deficiência auditiva De uma ordem mental: situações mais comuns: autismo, paralisia cerebral, outros: ou dotado ou portador de TDAH (portador transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) Portador de DDA (portador de transtorno de déficit de atenção) Distúrbios de aprendizagem: dislexia, disgrafia, gagueira, baixo nível de cognição.

3.3 - Glossário - Necessidades especiais / Educação especial

Apresentamos abaixo um glossário de necessidades especiais / educação especial, segundo ou site do Instituto Ethos (2005).

  • Doença - Denominação genérica de qualquer desvio de um estado considerado «normal» Deficiência - Qualquer perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que seja incapaz de ou desempenhe atividades, dentro da faixa considerada normal para o ser humano; Perturbado (ver, também, "incapacidade") - Situação, geralmente transitória, apesar de apresentar deficiência ou incapacidade de expressão (sensorial), sensorial ou mental, geralmente reversível quando submetida a terapias especializadas (médica, pedagógica, psicológica, psicopedagógica), fala e audição, entre outros) Deficiência permanente - aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir a recuperação ou a probabilidade de alteração, apesar de novos tratamentos.Deficiência (deficiência transitória) - Redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com a necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir as informações necessárias para ou estar sujeita ao desempenho. Deficiência física - Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, exercendo ou comprometendo a função física, apresentando-se como forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto por deformidades estéticas e, portanto, não causam dificuldades ou desempenham funções.Deficiências sensoriais - Auditiva - perda parcial ou total de possibilidades sonoras auditivas, variando de grave a níveis da seguinte maneira:
  1. de 25 a 40 decibéis (db) - surdez leve; de ​​41 a 55 db - surdez moderado; de 56 a 70 db - surdez acentuado; de 71 a 90 db - surdez grave; acima de 91 dB - surdez profundo; Eanacusia (perda total de audição)

Visual - acuidade visual igual ou menor que 20/200 no campo visual menor que 20º (tabela de Snellen) ou ocorrência simultânea de ambas as situações;

Deficiência mental - Função intelectual significativamente inferior a média, com manifestação antes de dois anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, como:

  1. comunicação; cuidados pessoais; habilidades sociais; utilização da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; trabalho.
  • Deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências na mesma pessoa.Superdotação / superdotados - Capacidade intelectual, cognitiva ou de outra qualidade, significativamente acima da média do peso comum (registros acima de 140). Tradicionalmente, era aplicado a alguns com raciocínio lógico-dedutivo e matemático acima da média. Atualmente, baseado no conselho de múltiplas inteligências de Howard Gardner, também se aplica a outros poderes: inteligências espaciais, cinestésicas, musicais, estéticas, entre outros Menosvalia - Situação desfavorecida para um determinado indivíduo, como conseqüência de uma deficiência ou incapacidade que ou limita ou impede você de desempenhar um papel. Caracteriza a diferença entre o desempenho do indivíduo e suas próprias expectativas do grupo ao qual ele pertence.Doença Mental - Nome genérico dado a distúrbios comportamentais, causados ​​por lesão neurológica, distúrbios cerebrais, distúrbios psicológicos ou mentais. Entre outros, ele cita: esquizofrenia, depressão, anorexia / bulimia, demência senil, doença de Ahlzeimer, doença de Parkinson, psicose, etc. Os dois homens, entre outros, são classificados como homens deficientes ou portadores de necessidades especiais.

    Surdos - Indivíduos com deficiência sensorial auditiva, absoluta ou parcial, nativa ou não.Terapia ocupacional - Conjunto de conceitos, procedimentos e técnicas, incluídos em metodologias de trabalho que utilizam práticas de trabalho para diminuir sintomas ou para o desenvolvimento intelectual de portadores de necessidades especiais incluídas em nossos casos planejados. Como terapias ocupacionais reabilitam e habilitam portadores de necessidades especiais, alcançando sua melhor inclusão social por meio de práticas ocupacionais e integração ao trabalho. habilitar ou portar necessidades especiais,visando a melhoria de seis sintomas patológicos ou o desenvolvimento de seis poderes intelectuais. É tradicionalmente hegemônico e não atende a pessoas com deficiências, dividindo seu espaço terapêutico com outras modalidades de intervenção: psicológica, pedagógica, entre outras.Educação Especial - Modalidade de educação escolar - processo definido em uma proposta pedagógica, garantindo um conjunto de recursos e educação especial, institucionalmente organizada para apoiar, complementar, complementar e, em alguns casos, substituir os bens comuns, a fim de garantir a educação escolar e promover ou desenvolver o potencial de dois alunos que demonstram necessidades educacionais especiais, em todos os níveis, estágios e modalidades dá educação.Inclusão - Ou contra a exclusão e componente do processo dialético exclusão / inclusão. Pesos socialmente incluídos (ou inseridos) de modo que o dividir dois ambientes materiais e simbólicos (educação e cultura), em oposição às pessoas (socialmente) excluídas Inclusão escolar - Processo de inclusão na escola e ambientes culturais dois sujeitos previamente excluídos dos ambientes sociais. É mais do que uma simples integração física de sujeitos em sala de aula - pois há uma mudança de atitudes e mentalidade em relação às diferenças e diversidades de qualquer ordem: física, étnica, cultural, econômica, etc. Impedimento - alguma perda ou anormalidade de funções ou fornece estrutura anatômica, fisiológica ou psicológica do corpo humano.Pesos socialmente incluídos (ou inseridos) de modo que o dividir dois ambientes materiais e simbólicos (educação e cultura), em oposição às pessoas (socialmente) excluídas Inclusão escolar - Processo de inclusão na escola e ambientes culturais dois sujeitos previamente excluídos dos ambientes sociais. É mais do que uma simples integração física de sujeitos em sala de aula - pois há uma mudança de atitudes e mentalidade em relação às diferenças e diversidades de qualquer ordem: física, étnica, cultural, econômica, etc. Impedimento - alguma perda ou anormalidade de funções ou fornece estrutura anatômica, fisiológica ou psicológica do corpo humano.Pesos socialmente incluídos (ou inseridos) de modo que o dividir dois ambientes materiais e simbólicos (educação e cultura), em oposição às pessoas (socialmente) excluídas Inclusão escolar - Processo de inclusão na escola e ambientes culturais dois sujeitos previamente excluídos dos ambientes sociais. É mais do que uma simples integração física de sujeitos em sala de aula - pois há uma mudança de atitudes e mentalidade em relação às diferenças e diversidades de qualquer ordem: física, étnica, cultural, econômica, etc. Impedimento - alguma perda ou anormalidade de funções ou fornece estrutura anatômica, fisiológica ou psicológica do corpo humano.Inclusão escolar - Processo de inclusão no ambiente escolar e cultural, dois sujeitos previamente excluídos do ambiente social. É mais do que uma simples integração física de sujeitos em sala de aula - pois há uma mudança de atitudes e mentalidade em relação às diferenças e diversidades de qualquer ordem: física, étnica, cultural, econômica, etc. Impedimento - alguma perda ou anormalidade de funções ou fornece estrutura anatômica, fisiológica ou psicológica do corpo humano.Inclusão escolar - Processo de inclusão no ambiente escolar e cultural, dois sujeitos previamente excluídos do ambiente social. É mais do que uma simples integração física de sujeitos em sala de aula - pois há uma mudança de atitudes e mentalidade em relação às diferenças e diversidades de qualquer ordem: física, étnica, cultural, econômica, etc. Impedimento - alguma perda ou anormalidade de funções ou fornece estrutura anatômica, fisiológica ou psicológica do corpo humano.

Professor de educação especial - O que foi desenvolvido, por meio de treinamento específico, competências para identificar necessidades educacionais especiais e definir, implementar, liderar e apoiar a implementação de estratégias flexíveis, adaptação curricular e práticas didáticas e pedagógicas adequadas Estamos trabalhando em equipe, auxiliando um professor em algumas aulas práticas comuns, incluindo duas com necessidades especiais. Este treinamento específico deve ser verificado através de:

- cursos de graduação em educação especial ou em uma de suas áreas, de preferência concomitante com cursos na área de educação infantil; ou

- pós-graduação em áreas específicas da educação especial, pós-graduação comum, para ensino não fundamental e não médio.

  • Professor treinado para educação especial - Ele ou professor da sala comum que teme condições de atender a portadores de necessidades especiais em virtude de registrar, em seus currículos formativos, conteúdos sobre educação especial. Intérpretes de professores - eles são especializados em apoiar algumas crianças, cegos ou surdos-cegos e outros que apresentem serios compromissos de comunicação ou sinalização. Domine uma linguagem Braille (para deficientes visuais) e uma linguagem de sinais (para crianças com surdos) Salas de aula especiais - salas de aula projetadas especificamente para atender grupos de pessoas com necessidades especiais. Atualmente, sua existência é justificada em casos de flagrante gravidade e isso impossibilita, completamente, a frequência de aulas regulares.Sala de recursos (especial) - Ambiente que possui serviços de natureza pedagógica, liderados por um professor especializado que complementa (não superdotado) e complementa (não dois outros casos com necessidades especiais) ou atendimento prestado em aulas regulares. Este serviço pode ser individual, em grupos por escola ou grupos de várias escolas próximas.Escolas especiais - Escolas destinadas a atender, especificamente, portadores de necessidades especiais, agrupadas ou por deficiência específica - sensorial, física, mental ou múltipla. Sua existência e funcionamento são justificados, atualmente, para casos considerados muito graves e que impossibilitam a inclusão de até duas disciplinas nas escolas / salas de aula regulares.Cuidado itinerante - Cuidado feito por professores especializados que visitam várias escolas, por meio de programação, para ou atendimento de alguns portadores de necessidades especiais, professor assistente ou regular e complementando ou seu trabalho Cuidado transitório - Cuidado especificamente, mais transitório, para portadores de necessidades especiais em situações em que o trabalho escolar em classes regulares não é possível. Ou atendimento hospitalar em dois casos: Atendimento escolar hospitalar - Atendimento escolar, por um professor treinado ou especializado, a portadores de necessidades especiais que estão internadas, temporária ou permanentemente, em casos específicos de casos específicos. finalidade definida,para portadores de necessidades especiais com deficiências mentais graves ou múltiplas, adotando procedimentos de avaliação pedagógica, certificação e orientação de alternativas educacionais que concordem em ampliar as possibilidades de produção e inclusão de pesos pesados. Essas alternativas são geralmente dadas em termos de encaminhamento para cursos e atividades profissionais Certificação específica de terminal - Documentação fornecida - certificação de conclusão do curso - instituição educacional ou portadora de deficiência mental grave ou múltipla, com o objetivo de encaminhar cursos de profissões ou similar, em função da impossibilidade de continuidade do desenvolvimento intelectual nas escolas regulares; Deve ser acompanhada de histórico escolar, avaliação circunstancial,assinado pela direção e supervisor de cabelo do estabelecimento.

3.4 - Casos de necessidades especiais da ordem mental mais comum na escola

Segundo o site http://www.conteudoescola.com.br, os casos seguem apenas:

  • Paralisia cerebral - Prejuízo (sequüela de agressão encefálica) movimento e postura permanentes, resultantes de um distúrbio cerebral não progressivo. É causada por fadiga hereditária ou problemas causados ​​durante a gravidez, parto, período neonatal ou você nos deu os primeiros anos de vida. Pode ser acompanhado por um recesso mental e distúrbios convulsivos.

Pais que causam: não entrega: hemorragia intracraniana, anoxia (falta de oxigênio), asfixia do nascimento e dificuldade respiratória; post-natais: meningites e encefalites (infecções), distúrbios vasculares, trauma e tumores cerebrais. Pode ser leve (85% em dois casos), moderado (10%) ou grave (5%). Na maioria dos dois casos, os portadores têm condições completas para aulas regulares freqüentes em escolas comuns.

  • Síndrome de Down / trissomia - Não é doença. Uma síndrome de Down é a conseqüência de um acidente genético - uma alteração do número de cromossomos (47 ou menos de 46) e a distribuição dos cromossomos (ou o par 21 recebe mais de 1 cromossomo - trissomia - Lejêune, 1958). Não é considerado doença. Existem três tipos de trissomia (trissomia simples, mosaico e translocação), sendo que, no último caso, pode ser devido à transmissão genética. apenas prega palmar, menores, dedos curtos, pescoço curto e grosso, flacidez muscular. Podemos descobrir que o desenvolvimento intelectual é consideravelmente mais lento que o peso comum.95% duas portadoras da síndrome de Down com déficit intelectual Autismo / autismo - fenômeno patológico (Dicionário Aurélio) cerebral caracterizado pela limitação do desenvolvimento afetivo / social (alienação do mundo); Na maioria dos casos, dois casos incluem retardo mental (limitação e atraso, não desenvolvimento intelectual). Compromete mais crianças do sexo masculino.

Movimentos repetitivos da cabeça e membros, palavras e frases comuns. Não há norma de comunicação com outras pessoas, não obstante. Uma terapia ocupacional é uma assistência bidirecional ou autista e a integra à sociedade. Estereótipo é o nome para os movimentos repetitivos de dois sujeitos autistas.

  • Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - Atualmente considerado um distúrbio psiquiátrico, caracteriza alguns chamados "hiperativos". Você não consegue se concentrar na situação da sala de aula ao mesmo tempo em que apresenta uma atividade corporal acima do que é considerado normal. É um tratamento passivo por meio de medicamentos antidepressivos e terapia psicológica Transtorno do Déficit de Atenção - Também considerado um distúrbio psiquiátrico, caracteriza alguns que não conseguem prestar atenção em situações de sala de aula. Embora confusos, muitas vezes, como sujeitos dotados de baixa capacidade cognitiva, apresentaram um quadro de melhora submisso ao tratamento com medicamentos específicos (Ritalina).

3.5 - distúrbios de aprendizagem

Os distúrbios de aprendizagem, segundo ou site http://www.conteudoescola.com.br, são:

  • Dislexia - Perturbação da aprendizagem, específica da linguagem, caracterizada pela dificuldade em decodificar palavras. Demonstra processo fonológico insuficiente.

Apresenta sintomas variados. É hereditária e não acompanha, em absoluto, compromisso de inteligência. Não é visto como algo que não mostra comprometimento neurológico.

Disgrafia - Aprendizagem perturbadora semelhante à dislexia, causando dificuldades no desenvolvimento da escrita manual. Os portadores podem perturbadoramente rastejar perfeitamente com máquinas de fendas ou teclados de computador.

4 - Ano de 2004 - Ano Ibero-Americano das Pessoas com Deficiência

O ano de 2004 foi declarado "Ano Ibero-Americano de Pessoas com Deficiência", com o logo abaixo.

Fonte:

Esta Declaração foi assassinada por 21 chefes de estado durante a XIII Conferência Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), em 14 e 15 de novembro de 2003, desde que você é portador de deficiências, segundo a Organização Mundial da Saúde, somam 610 milhões no planeta (80% nos países em desenvolvimento) e 24,5 milhões no Brasil.

A Declaração, em seu artigo 39, diz ou segue, de acordo ou no site www.anoiberoamericano2004.org.

“Com o objetivo de promover uma maior compreensão e conscientização sobre duas questões relacionadas às pessoas com deficiências e mobilizar apoio em prol de sua dignidade, diretrizes, estar com sua participação plena e igualitária de oportunidades, além de fortalecer instituições e políticos Para que possamos beneficiar você, proclamamos o ano de 2004 como o Ano Ibero-Americano das Pessoas com Deficiência ”.

Para Maranhão (2005), nossa legislação não é considerada avançada, no que diz respeito a duas diretrizes, portadoras de deficiências (ou suas necessidades especiais, como alguns preferem), mas, na verdade, estamos correndo contra o tempo. À ONU, por meio da Resolução 45/91, assassinada em 1990, há uma década ou no Ano Internacional das Pessoas Pobres, proporcionou ou concedeu uma sociedade inclusiva e instituiu a Decada das Pessoas Pobres, a fim de estimular governos e ONGs a implementar programas que Vamos lubrificar esses espaços ocupados "normais" cabelos. O ano de 2010 foi escolhido para concluir "sociedade para todos". Serão cinco anos para o Brasil cumprir sua parte.

E qual é mais difícil? Leis comuns contra a discriminação? Reservar preços em empresas, escolas e universidades? Você foi feito e ainda precisa correr por aí. Contudo, é vital que nos aproximemos das principais questões de prevenção, a fim de evitar que outros indivíduos apresentem deficiências que podem ser evitadas. Basta, para isso, investir em algumas áreas da saúde, saneamento básico e educação. Não é à toa 80% dos deficientes se encontram no mundo não subdesenvolvido.

Estamos em 2005. Passou um ano do assassinato da Declaração e, como vimos no segundo Maranhão (2005), não existem resoluções internacionais (ou pouco espaço para listar todas), leis, decretos, programas e esforços com o objetivo de aumentar e facilitar Sua participação social. Nem poderia ser diferente: você não era deficiente, mas sofria uma torção muscular, devia suspeitar, estaria arruinado, que o mundo não seria para pessoas reais, mas que nunca teria duas pás olímpicas de saúde física. e mental. Finalmente, estamos permanentemente sujeitos a situações capazes de nos transformar, provisoriamente, em portadores de necessidades especiais.

Essa conscientização é fundamental para que os discursos de pró-inclusão se tornem realidade na arquitetura urbana, não no contexto das relações de trabalho entre dois sistemas de ensino, nem no planejamento de empresas e governos, nem na implementação de políticas públicas de prevenção. Não se trata de conceder um benefício para os menos afortunados na loteria. Conforme expresso na Resolução 45/91 da ONU, trata-se de construir uma sociedade para todos, ou seja, montar uma sociedade para cada indivíduo, incluindo eu e você, que, provisoriamente ou permanentemente, confronta pessoas que irão impeçam a participar, contribuir como comunidade e viver plenamente.

Decisão do governo federal de apoiar a proposta de dois países e declarar nenhum Brasil ou ano de 2004 como o Ano Ibero-americano de Pessoas com Deficiência como fator fundamental para que os órgãos governamentais avancem na elaboração de políticas públicas que abranjam esse segmento de brasileiros.. Desde março de 2004, uma extensa agenda de atividades é cumprida, permitindo ou fortalecendo a posição do Brasil, e não o centro internacional de defesa e garantia de diretrizes para pessoas com deficiências: auditivas, físicas, mentais, visuais e múltiplas.

Relatório elaborado pelas organizações não-governamentais que monitoraram ou cumpriram duas diretrizes de pessoas com deficiências no Brasil ou nos cinco países mais inclusivos das Américas, em um universo de 24 países apoiados. A legislação brasileira referente ao avanço do decreto número 5.296 / 2004, que regulamenta as Leis 10.048 / 2000 e 10.098 / 2000, em 2 de dezembro de 2004, reforça a posição do país nesse ranking.

5 - Ou o papel dá contabilidade

Atualmente, expande ou tem interesse em coletar posições éticas em todos os campos sociais. Entende-se que o valor de sua virtude é o que significa para uma sociedade mais justa e que apresenta sua solicitação, apenas que não inclui dois negócios, mas, acima de tudo, que presta serviços à sociedade como fim, pode ser entendido ou compreendido. justiça e equidade na distribuição da riqueza.

A conscientização da responsabilidade social é despertada para a atenção de dois profissionais da área contábil, que não ficarão satisfeitos mais do que apenas apresentar informações financeiras por meio da estrutura contábil tradicional, demonstrando sua absurda preocupação em fornecer mecanismos adequados para responder a esse novo desafio.

O contador deve admitir que, de certa maneira, os valores estão sempre presentes no ambiente em que as pessoas estão reunidas; Portanto, nada mais do que compartilhar esses valores, portanto, esse compartilhamento gera um estímulo, entre as pessoas, para o auto-aperfeiçoamento e o crescimento dos outros, fortalecimento ou espírito de equipe, ou eu respeito as diferenças de solidariedade com os outros.

Os contadores podem fazer campanhas com os clientes para avançar para a situação, sendo mais informados sobre as possibilidades de pessoas com deficiências e não sobre suas limitações. Serão multiplicadores dessa realidade ou possibilitarão novas oportunidades. Participe de algo que é ótimo, verdadeiro e promissor, que todos amam. Ninguém, nós somos deficientes, quer participar de coisas que são impossíveis, impedem, invalidam. Oportunidades como ingressar na escola, cursos de treinamento, não realizo, tudo é viável ou exercemos cidadania de ambos os lados.

A Contabilidade não pode mais simplesmente ignorar os problemas sociais que ocorrem, como nenhuma responsabilidade existente. Como questões sociais impõem que a Contabilidade pressupõe, além das informações contábeis-financeiras das pessoas jurídicas, por meio de suas demonstrações, um elo entre as empresas da comunidade, fazendo com que dois requisitos básicos - a necessária transparência que exista entre as pessoas legal e sociedade - seja verdadeiramente realizado.

Para exercer essa atividade, além de conhecimentos técnicos específicos ou profissionais dessa área, devemos procurar constantemente os novos sistemas de gestão e responsabilidade social.

Como diz Raupp (2001), nós, profissionais da Contabilidade, precisamos repensar nossa função. Precisamos, com urgência, retirar a Contabilidade do Ostracismo em que ela se encontra e repensá-la; devemos perder de vista o fato de que a Ciência Contábil, sob pena de cometer dois grandes erros na história, não pode ser tratada apenas como simples demonstrações financeiras ou evidências. decorativas em jornais que visa simplesmente servir os anos capitalistas da sociedade, cujo principal objetivo é medir o lucro.

Uma função da contabilidade não se destina a registrar e demonstrar, já dois aspectos financeiros, outras obrigações das empresas em relação à sociedade, entre elas a responsabilidade social. O papel do contador também aumentará a responsabilidade social e não apenas as empresas da comunidade em geral, mas é no novo contexto que a Contabilidade é necessária para que todos alcancem responsabilidade ou sucesso social.

Uma Contabilidade faz parte do conjunto de ciências sociais, com um grande número de informações, tanto de natureza financeira quanto social, portanto, muitos profissionais serão motivados para essa nova realidade.

A Contabilidade não pára de evirir. Os usuários da Contabilidade, envolvidos como efeitos da globalização, inovações tecnológicas e responsabilidade social, exigem cada vez mais instrumentos que nos permitam endossar os da empresa e não o campo social, causando mudanças de mentalidade e atitudes que não somos indivíduos.

Com essa preocupação, surge uma nova área a ser investigada: a Contabilidade de Responsabilidade Social.

5.1 - Contabilidade de Responsabilidade Social (CRS)

O objetivo da Contabilidade de Responsabilidade Social é tornar públicas as questões específicas das empresas privadas que produzem impacto social no curto prazo. Está à disposição de todas as partes integrais da sociedade de informações relevantes sobre dois objetivos políticos, programas, manutenção e contribuição de dois objetivos sociais da empresa. Pode ser usado como fim da imagem da empresa e até como tabulação de duas despesas destinadas a terminar ou ser de seus funcionários ou à segurança pública de seus produtos ou de seu ambiente.

Uma Contabilidade Social mostra os resultados econômicos e o impacto do processo de produção não interno e não externo da empresa. Contribuiu com elementos de natureza qualitativa que ajudam a orientar corretamente administradores e empreendedores a não gerenciar, fortalecer e progredir fatores humanos.

Nesse sentido, as entidades devem desenvolver sistemas de informação que incorporem aspectos sociais de maneira mais clara e estruturada, a fim de justificar suas ações em determinados campos sociais, porque a Contabilidade Social é sustentada pela necessidade de fornecer mensagens focadas na chamada gestão social, que busca satisfazer as necessidades de dois trabalhadores e melhorar o nível de vida da população através ou aumentar a qualidade de seus produtos.

A Contabilidade Social da Empresa, segundo Ensuncho (2005), não tem objetivo ou meta de produzir lucros. Ele também tinha um objetivo social fundamental: "ou homem".

6 - Conselho Regional de Contabilidade

O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, de acordo com o site, lançado em 2004, “Ano Ibero-Americano das Pessoas com Deficiência”, ou Projeto Pessoas Especiais - programa de apoio à inclusão do mercado de trabalho, que faz parte do do CRC Social como uma proposta para oferecer subsídios para que mais de 100 mil contadores de São Paulo forneçam incentivos, forneçam informações para os empregadores cumprirem ou que rezem pelo recrutamento profissional de profissionais com necessidades especiais e consequente adaptação arquitetônica própria. imóveis, para atender a esses profissionais (Decreto nº 3298, assassinado em 20/12/1999), cabelos entre o Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, que regulamenta a Lei nº 7853, de 24/10/1989, que dispõe sobre Política Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência).

O CRC SP iniciou seu projeto, saindo de casa, para iniciar a sede que, desde dezembro, possuía rampa de entrada e banquetes adequados para pessoas com necessidades especiais, de acordo com as especificações da ABNT.

Sempre pretendo implementar até duas transportadoras de necessidades especiais, além do espaço físico do CRC SP, pois há três anos com adoração, elevadores, dá números em Braille para leitura de peso com deficiência visual.

Para incorporar as políticas de inclusão, ou o CRC SP está cumprindo a Lei nº 7.853 / 89, relativa à integração de pessoas portadoras de deficiências e, assim, pondo em pratica às diretrizes do projeto Social do CRC, entre elas: orientar, dar ou exemplificar e garantir ou exercício completo duas direções de peso em sua plenitude como cidade.

Nesse sentido, toda a sociedade precisa estar envolvida. Na ausência de um outro problema, é a família desse outro. Uma deficiência é o problema de toda a sociedade. Se nada for feito, será um ônus eterno para todos; se os requisitos legais, os discursos políticos e as obrigações de cada cidade forem cumpridos, a deficiência será um bônus para todos. Diversidade de ensino e possibilidade de desenvolver uma capacidade de reprodução. São necessárias informações e clarrimentos para quebrar mitos e preconceitos e isso só é alcançado através de sinos.

Finalmente, é hora do contador mostrar que está pronto para fazer um trabalho sério e digno dos benefícios do desenvolvimento político, social e econômico do Brasil.

7 - Conclusão

Nos últimos anos, vários foram vitórias conquistaram cabelos e para você portadores de deficiência física, mental ou sensorial.

Várias leis e convenções são definidas sem o sentido de garantir a inclusão de pessoas com deficiências. Entre eles, podemos citar as Leis nº 10.098 e 10.048, que estabelecem normas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Em 2 de dezembro de 2004, ou o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulando essas duas leis, através do Decreto nº 5.296 / 2004.

Portanto, a Contabilidade teme que esteja atenta ao andamento das questões apresentadas e incorporadas como questões sociais, nossos registros, não contábeis e divulgações aos usuários com informações contábeis.

Uma Contabilidade Social é apresentada como o sistema de informação que teme como principal objetivo coletar, mensurar e evidenciar as transações sociais, visando um importante papel do veículo de comunicação entre a empresa e a sociedade.

Vale ressaltar aqui que, segundo Rodrigues (2005), em resistência a uma cadeia deles a partir daquele momento e certa resistência pelos mais fracassados. Dá a mesma forma, na velocidade de um grupo de corredores, a um certo número de cabelos que seguem em frente; no entanto, pelo menos, os últimos cabelos.

Referências bibliográficas

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AL2004 / LogoAnioIberoamDisc_COLOR.jpg Acesso: em 21 fev. 2005. www.anoiberoamericano2004.org. Acesso: em 21 fev. 2005.

Uma educação e contabilidade inclusivas