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Cultura e organizações digitais

Anonim

Introdução

Hoje, as organizações buscam a maneira mais rápida de realizar suas atividades de maneira ordenada e sistemática. Para isso, o uso de novas tecnologias é essencial para o desenvolvimento de qualquer organização.

Antigamente, as informações e documentação relevantes de uma organização eram impressas e, em alguns casos, imprecisas, essas informações passavam por muitas mãos antes de chegar à pessoa indicada que deveria conhecê-la e, em outros casos, as informações eram perdidas ou perdidas.

Com o avanço tecnológico das décadas de 70 e 80, as informações passaram a utilizar novos canais para sua distribuição e desenvolvimento. A máquina de escrever, as réguas de cálculo, até as calculadoras e os relógios, foram substituídas por novas inovações tecnológicas que ofereciam ao ser humano a capacidade de aprimorar suas habilidades usando novas ferramentas, substituindo o físico pelo digital.

As organizações devem adotar o uso dessas novas tecnologias para se desenvolverem e serem mais competitivas em um ambiente mais agressivo, em comparação com os tempos do passado, além disso, devem usar maneiras de não distribuir informações importantes e privadas nos meios de comunicação de massa ou fazer uso de das tecnologias para realizar atos impróprios, é aí que nasce a cultura digital.

A cultura digital começa na sala de aula quando usamos novas tecnologias para poder copiar em um exame ou ter informações adicionais às que já tínhamos adquirido pelo estudo, para grandes organizações quando a fraude financeira é realizada por meio de tecnologias., ou roubo de informações da competição.

1. Avanços tecnológicos e a chegada da era digital

Ao longo do século 20, o desenvolvimento tecnológico progrediu aos trancos e barrancos, desde que as invenções de Thomas Alba Edison, Nicholas Tesla e outros inventores desenvolveram grandes invenções, como fonógrafo, rádio e televisão, desenvolvendo maneiras de transmitir informações de maneira mais concisa. e em tempo quase real.

Os avanços tecnológicos sofreram mudanças de 360 ​​graus ao melhorar muitos dispositivos e invenções que são tão comuns hoje em dia e que naquela época eram uma maravilha tecnológica. Por exemplo, quando os irmãos Lumiere criaram a câmera cinematográfica no ano de 1894, usando este dispositivo como uma ferramenta de diversão e relaxamento para fazer filmes em preto e branco, 20 anos depois, começou a ser usado como uma maneira de visualizar o que estava acontecendo em Em outras partes do mundo, mais tarde foi adicionada a maneira de ter cores nessas imagens. Nos anos 60, a maneira de gravar não apenas mais imagens, mas também o som foi adaptado. Há 10 anos, qualquer pessoa poderia obter um câmera de vídeo e hoje, essa tecnologia é encontrada em nossos telefones celulares,E assim, muitas outras invenções nasceram de necessidades humanas e foram desenvolvidas de menores ou menos sofisticadas, para dispositivos muito mais complexos que melhoram a vida cotidiana das pessoas.

Houve muitas invenções úteis ao longo do século passado, mas houve algumas que nasceram e que hoje não são apenas invenções, elas já são uma necessidade para a vida cotidiana e profissional, invenções nascidas na área de eletrônica e, com essas invenções, deram origem a uma nova era, a era digital.

1.1 A era digital

Os primórdios da era digital têm sua origem na eletrônica, são dispositivos que usam energia elétrica para fazer seus componentes funcionarem, esses componentes são chamados de análogos. Os dispositivos eletrônicos evoluíram em seus vários componentes, melhorando sua tecnologia. Hoje, se abrirmos qualquer dispositivo, encontraremos circuitos e microcircuitos, esses componentes funcionam binários (códigos 1 e 0) para executar funções específicas em conjunto com microprocessadores e chips de processamento de tarefas, que abandonam algumas funcionalidades analógicas e se tornam gadgets digitais.

Hoje, os avanços tecnológicos crescem e nos surpreendem com cada novo produto que chega ao mercado, computadores pessoais com inteligência artificial, consoles de videogame de ponta, smartphones com ferramentas mais úteis do que um canivete suíço, hoje De dia, tudo é digital, desde a compra de mantimentos em supermercados até o desenvolvimento de um programa de produção mestre em uma organização.

1.2 O uso de computadores

A era digital foi ainda mais avançada com o desenvolvimento de computadores pessoais. Hoje, os computadores não são um luxo, são uma necessidade para qualquer organização que queira ser competitiva, porque os mecanismos automatizados usados ​​hoje para realizar determinadas atividades são quase impossíveis ou caros de serem executados pela mão de No trabalho, eles apresentam uma maneira mais fácil de desenvolver um novo produto ou melhorar um serviço para a sociedade.

Os computadores têm sua primeira aparição na história da humanidade no início do século XIX, porque em 1837, Charles Babbage, projetou um computador mecânico totalmente programável, chamado máquina analítica. Em 1888, seu filho Henry Babbage concluiu uma versão mais simples de cálculo chamada The plant.

No final do século 19, Herman Hollerith inventou a gravação de dados em um meio legível por máquina usando a tecnologia já usada séculos antes em Automata, Não foi até 1936, quando o engenheiro Alan Turing forneceu a formalização de novos algoritmos baseados no Babbage, conhecido como algoritmo de Turing, fornecendo um modelo de computador digital eletrônico. Um ano depois, os físicos John Atanasoff e Clifford Berry criaram o computador Atanasoff-Berry.

Com a Segunda Guerra Mundial, os avanços na área de computadores começaram a se desenvolver mais rapidamente com o design de Tommy Flowers e seu primeiro computador programável, o Colossus, e mais tarde o ENIAC desenvolvido por John von Neumann, esses computadores eram de tamanhos gigantesco e eles tiveram que ser construídos em uma sala inteira (figura 1).

Figura 1. ENIAC, considerado o primeiro computador programável

As organizações não usavam computadores até o final da Segunda Guerra Mundial, pois seu custo era altamente elevado e sua funcionalidade ainda não era tão avançada quanto os computadores modernos. Os computadores mais modernos têm sua verdadeira origem após a Segunda Guerra Mundial, e nós a dividiremos em cinco gerações:

• Primeira geração (1950 - 1958): eram computadores que deixaram de ser utilizados apenas no ambiente militar e passaram a ser vendidos na indústria, caracterizam-se por possuir uma tecnologia mais mecânica do que eletrônica, por utilizarem tubos de vácuo para sua operação, eram muito capacidade de processamento de informações e memória limitada. As organizações tiveram a oportunidade de realizar o cálculo de alguns processos geralmente usados ​​para programação linear e inteira na área de produção mais rapidamente.

• A segunda geração (1958 - 1964): eram computadores que abandonaram a tecnologia mecânica e foram substituídos por transistores, onde as informações inseridas neles eram armazenadas em blocos ou lotes, também chamados de processamento em lote. Essas informações foram armazenadas em fitas magnéticas até o computador ser desligado ou as informações impressas e, portanto, esvaziadas da máquina.

• Terceira geração (1965-1974): tecnologia aperfeiçoada pela IBM, na qual vários circuitos integrados de transistor podiam ser inseridos em um pequeno chip de silício que não era maior que um centímetro quadrado. Nas organizações, a era da automação começa, uma vez que esses computadores podem ser programáveis ​​pelo mesmo usuário por meio de linguagens como COBOL e RPG e as mais utilizadas por sistemas de produção como PASCAL e FORTTRAN, sendo este último o mais usado por empresas que desejavam realizar determinadas atividades inúmeras vezes e começaram a usar os chamados cartões FORTTRAN, que eram cartões perfurados nos quais a linguagem de programação era gravada para realizar atividades e quando a atividade precisava ser alterada apenas era alterada o cartão,não havia necessidade de reprogramar o computador.

• A quarta geração (1975 - 1981): a configuração dos computadores foi reprojetada ao usar os circuitos LSI (Large Sacale Integration) e VLSI (Very Large Scale Integration), nos quais o processamento de informações era mais rápido e fácil, porque adiciona a função de processamento distribuído, o disco óptico e a difusão do microcomputador.

Nesta geração, qualquer pessoa era capaz de usar um computador, mesmo que não soubesse nada sobre programação, uma vez que era usado como processamento de texto, cálculos auxiliares, retenção de informações e criação de desenhos feitos por computador. As empresas da área de serviços, como bancos e escritórios do governo, fizeram uso desses novos computadores para desenvolver melhores maneiras de contabilizar e conduzir análises econômicas financeiras de maneira mais fácil.

• Quinta geração (1991 - presente): esses computadores surgiram da criação do microprocessador de tarefas, em que a realização de determinadas tarefas era muito mais fácil e rápida, a capacidade de processamento de memória e dados e informações é muito mais rápida, Isso se deve à substituição da tecnologia VLSI pela ULSI (Ultra Large Scale Integration), além da maneira pela qual o mesmo sistema foi subdividido em vários sistemas para a realização de cada uma das atividades.

1.3 Gerenciamento de informações na era digital

As organizações estão sempre procurando maneiras de melhorar a maneira como os canais de comunicação são estabelecidos para um melhor gerenciamento de informações.Agora, as redes entre os diferentes departamentos do local de trabalho são uma maneira, não algo mais inovador ou novo. transmitir informações, mas fundamentais para o desenvolvimento da organização.

Desde o surgimento dos computadores pessoais, as informações deixaram de ser apenas um elemento impresso e a tecnologia começou a ser usada para lidar com informações importantes para a organização.As lojas de departamento não eram mais usadas para armazenar papéis que continham todas as informações de uma empresa e Pequenos dispositivos de armazenamento de informações começaram a ser utilizados e os documentos impressos agora continham informações ou resumos realmente importantes de todas as informações já suportadas.

Tanto na vida cotidiana quanto nas organizações, o uso desses dispositivos é realmente útil na transmissão de informações, algumas das mais destacadas desde a invenção dos computadores pessoais:

• O disquete, ou disquete, era um dispositivo com uma capacidade de informação muito menor do que os atuais, desde sua invenção em 1969 pela IBM até 1983, foi o maior dispositivo usado tanto pessoalmente quanto pelas organizações.

• O CD-ROM ou CD, desenvolvido em 1983 pela empresa Sony no Japão, começou como uma nova maneira de transmitir informações e principalmente software. O impacto organizacional teve um boom maior quando parou de usar a capacidade numérica humana usando o cálculo de computadores e os substituiu pelo uso de software, posteriormente sendo usado para gravar álbuns de música, destruindo o uso de acetato e durante a década do 90 é o uso do disquete.

• As memórias PenDrive também chamadas de memória Flash e comumente chamadas de memória USB, atualmente a maneira mais fácil de transportar informações para qualquer lugar de forma totalmente segura, desde a sua criação na empresa israelense M-Systems, a memória flash invadiu o mercado e protegeu que logo tornam os CDs obsoletos.

1.4 A Internet

Com o avanço tecnológico dos computadores, novas formas de transmissão de informações foram projetadas. Logo após a Segunda Guerra Mundial, novas pesquisas no campo do aumento da tecnologia começam a ser geradas, e a maneira de armazenar informações em máquinas não era suficiente, foi proposta a necessidade de enviar informações para todo o mundo e segundos, sem a necessidade de estar naquele lugar, apenas ocupando as mesmas ferramentas conectadas por "alguma coisa", que alguma coisa é o que conhecemos hoje como a internet.

Em 1969, a empresa ARPANET, conseguiu fazer a primeira conexão de duas redes de computadores funcionais (daí o nome Network Interconnection), os dois primeiros pontos de acesso foram Leonard Kleinrock e Douglas Engelbart. Em 1973, outras empresas como a ARPANET se conectaram, alcançando a primeira demonstração de conexão pública. Nos anos 80, os primeiros serviços DNS foram fornecidos na Europa e nos EUA para uso governamental e militar, mas não foi até o início. A partir dos anos 90, na convenção do CERN em Genebra, um grupo de físicos declara a linguagem HTML e cria o primeiro grupo de web do mundo chamado World Wide Web (WWW). Atualmente, existem mais de 1,1 bilhão de usuários navegando na rede.

E as organizações não ficaram muito atrás, desde os anos 60 algumas organizações tentaram se interconectar para ter um fluxo maior de informações e transmissão de dados, com a evolução dos computadores e também a evolução da interconexão de rede. Eles conseguiram conectar computadores e departamentos que criaram uma rede no início dos anos 90, e empresas como a IBM conseguiram conectar muitos de seus computadores com funções específicas interconectadas para reunir todas as informações em um único sistema de rede. Uma organização.

Atualmente, a maioria dos novos empreendedores ou gerentes de novas empresas pensa que é uma novidade conectar uma organização inteira a um único banco de dados, mas a realidade é que existem organizações que trabalham dessa maneira por quase duas décadas e alcançá-las seria quase impossível. As organizações devem ter em mente que o uso da Internet faz parte de nossas vidas e, em alguns anos, talvez não muito longe, é quase impossível não estar sempre interagindo.

2. Cultura e negócios digitais

Os computadores têm sido usados ​​em organizações desde a Segunda Guerra Mundial. Seu uso intensificou-se muito e mudou de caráter nas últimas décadas. Para uma empresa típica, cinquenta por cento de seu investimento de capital é destinado a computadores e equipamentos de telecomunicações.

Enquanto os computadores antigos eram usados ​​principalmente para funções matemáticas e contábeis e agora são usados ​​para uma gama muito mais ampla de atividades, incluindo controle de processos, desenvolvimento de novos produtos, as várias formas de comunicação organizacional e comércio eletrônico.

As organizações se tornam digitais para serem competitivas, usam tecnologia em qualquer área da empresa para aprimorá-la e oferecem produtos ou serviços com maior qualidade, para criar uma boa imagem e reputação da organização e, acima de tudo, reduzir custos, obtendo maior Serviços de utilidade pública.

Quando a organização consegue “digitalizar” e usar a tecnologia como uma ferramenta para alcançar seus objetivos, o uso dessas tecnologias acarreta uma grande responsabilidade, e não apenas interna, mas também externa, com a sociedade e o ambiente com o qual interage.

Hoje, as pessoas entram no mundo digital através de computadores conectados à Internet, quando essas tecnologias deixaram de ser um luxo e se tornaram uma ferramenta de trabalho ou mesmo uma necessidade de interagir com o mundo como meio de comunicação e começaram. Para se tornar parte de nossa vida e nossa cultura, a cultura digital surgiu.

Mark Deuze definiu cultura digital como um conjunto de valores, regras e práticas compartilhadas por um grupo ou grupos de pessoas em relação à interação na sociedade moderna por meio da tecnologia.

Para uma pessoa, a interação com as informações colocadas na Internet, nos diferentes servidores e a maneira como essas informações são tratadas dependem da ética de cada pessoa, ao ocupar essa "propriedade intelectual".

Por exemplo, uma pessoa que reúne informações de vários documentos publicados na Internet e cita ou dá a importância que o autor de tais informações merece é uma pessoa que possui ética, valores e princípios bem fundamentados. Ao contrário de uma pessoa que adquire ilegalmente a propriedade intelectual de outras pessoas, não há ética, não há regras para continuar pensando que tudo o que é colocado lá é gratuito e faz parte da cultura digital.

E talvez para realizar um trabalho escolar ou um documento de pesquisa não exista muito problema, mas uma organização que adquira propriedade intelectual de terceiros, cometa atos criminosos e tenha problemas legais no futuro, a maneira pela qual as informações organizacionais são tratadas é importante e ainda mais em um meio de comunicação tão grande e importante quanto a internet.

2.1 Informações organizacionais digitais

Já vimos antes como as empresas começaram a dar mais uso aos computadores e a maneira como as informações são armazenadas ou transmitidas. Atualmente, o uso de redes interconectadas como meio de comunicação é a maneira mais útil de alcançar massas.

A maioria das organizações utiliza a Internet para ter seu próprio site, às vezes até seu próprio servidor, o que lhes permite publicar informações através de uma página da web para inúmeros leitores ou possíveis leitores.

Para uma empresa, a divulgação de determinadas informações funciona bem com clientes antigos e novos.Nessas redes, há maior interação com os clientes e eles se sentem conectados à empresa, mesmo antes de receber qualquer bem ou serviço.

Imagine uma organização que tenha um site em oposição a um que não tenha um e ambos sejam da mesma linha de negócios. Uma organização que possui um bom site tem a oportunidade de mostrar as vantagens competitivas que possui, os produtos e serviços que gerencia e pode convencer o cliente sem sequer ter contato direto com ele; por outro lado, uma empresa que não possui um site ou suponha que você o possui, mas não está completo, com informações difusas e pouco claras, não mostra suas competências; pelo contrário, mostra fraqueza.

É importante saber quais informações serão plantadas nos meios de comunicação de massa, quais informações devem deixar a empresa no mundo e o que deve ser deixado apenas para as pessoas envolvidas na empresa.

Por exemplo, uma empresa dedicada à fabricação de carros, em seu site, pode informar sobre todos os seus modelos, preços, cotações, métodos de pagamento, personalização de produtos, custos de remessa, entre outros, mas não reportará em massa., quanta produção teve de um modelo de carro, quantas peças foram encomendadas na área de produção, quantas peças não atendem aos índices de qualidade estabelecidos, que a informação não interessa ao cliente, interessa aos acionistas e às pessoas envolvidas o bem-estar da organização.

2.1.1 Rede organizacional interna

Há informações que devem ser transmitidas com rapidez e precisão para o bom funcionamento, não apenas de um departamento, mas de toda a organização.

Redes internas ou redes de trabalho melhoram a maneira como as informações são transmitidas em tempo real, entre todos os departamentos da empresa, onde todas as partes que as compõem devem estar conectadas entre si para expressar ocorrências, falhas, melhorias, idéias criativas e tudo isso junto ajudarão a organização a crescer.

Uma boa estruturação de uma rede organizacional interna serve como base para melhorar o desempenho e o bom funcionamento de um ponto de vista simultâneo, equilibrado, coordenado e integrado de todas as interações entre os diferentes departamentos e áreas que compõem uma organização.

Essas interações vão desde aspectos técnicos, como manutenção e disponibilidade de material na área de produção, até o processo de tomada de decisão da empresa.

Indústrias como CEMEX, FEMSA, APASCO e TAMSA operam dessa maneira, onde muitos departamentos, chefes de departamento e líderes de área estão conectados a uma única rede, para reduzir tempos de inatividade, tempo de inatividade do trabalho e relatar falhas e ocorrências. enquanto as atividades da empresa são realizadas.

2.2 Impactos não positivos na informação digital nas organizações

As pessoas envolvidas e não envolvidas na organização passam a apresentar certas anomalias e chegam a praticar atos criminosos por meio das informações, estabelecidas em uma rede de trabalho ou em uma rede pública.

Esses atos criminosos fazem parte da nossa cultura digital agora, mostrando-nos novas palavras em nosso vocabulário, dentre as quais as mais notáveis ​​são:

• Hackers: aquelas pessoas que invadem a segurança do computador de uma organização ou sistema por meio de redes de comunicação como a Internet ou aquelas que adicionam erros e falhas a um sistema.

• Crackers: é usado para se referir a pessoas que violam um sistema de segurança, mas invadem o sistema para roubar informações e, em alguns casos, dinheiro.

• Pisher: Pessoas que ganham a confiança das vítimas indireta ou diretamente, e obtêm informações importantes, em alguns casos para personificar a vítima virtualmente.

As organizações devem estar cientes de que qualquer pessoa pode prejudicar a organização por meio de atos criminosos. A fraude informática pode ser prejudicial para a organização.

Por exemplo, em 2006, muitas empresas bancárias começaram a ser enganadas por meio de um vírus de computador do tipo Trojan, chamado Sinowal, que levou ao roubo de mais de 500.000 contas bancárias virtuais, levando à insatisfação do cliente com a empresa.

O uso de hackers é uma realidade, e as organizações são as principais afetadas, e seu impacto pode ser definido em:

• Perda de renda.

• Danos à confiança do investidor.

• Danos à confiança do cliente.

• Consequências legais.

• Interrupções nos processos de negócios.

• Perda de dados e informações relevantes.

• Reputação danificada

2.3 Educação digital na organização

O impacto da digitalização nas organizações afeta diretamente a força de trabalho. Hoje, os trabalhadores são facilmente substituídos por máquinas que realizam as mesmas atividades de maneira menos dispendiosa, mais eficiente e mais rápida, o que deve fazer com que as pessoas se encontrem forçadas a encontrar empregos que consistem em atividades que não são fáceis de automatizar ou que são fáceis de automatizar. são executados por alguma máquina, mas a realidade é diferente, sentem-se ameaçados e não funcionam bem, acham que a qualquer momento serão demitidos.

Antes que os trabalhadores se sentissem ameaçados em seus empregos por outros trabalhadores, hoje em dia eles não apenas se sentem ameaçados por outras pessoas, mas também por máquinas que, sem dúvida, se saem melhor e sem receber nenhum pagamento.

Um dos maiores problemas que a organização apresenta é que há funcionários que usam a tecnologia da empresa como meio de relaxamento e entretenimento, recursos e tempo que podem ser usados ​​para aumentar a eficácia e a eficiência da empresa ou minimizar as despesas. costumava realizar atividades fora da empresa.

As empresas devem estar cientes da nova cultura que está se desenvolvendo, as organizações devem se tornar centros de educação e treinamento para seus funcionários, incutindo nelas que as mudanças são boas e que a busca por áreas de oportunidade agora é mais ampla e não reduzida, que a tecnologia não é um brinquedo, nada mais é do que um meio de comunicação, é uma ferramenta para crescer humana e profissionalmente, e talvez ofereça vantagens mais competitivas ao explorar novas áreas de melhoria dentro da organização.

3. Tendências da globalização e digitalização nas empresas

Este mundo mudou, a comunicação hoje é muito mais eficaz e tudo graças à internet. Quando falamos de globalização, podemos entender que é a união do ponto de vista tecnológico, econômico, social e cultural de todo o mundo.

Antes era um sonho poder falar com uma pessoa na China nesses momentos precisos, e especialmente no mesmo idioma, hoje existem pessoas que se apaixonam e se casam virtualmente.

Vivemos em um mundo onde a aprendizagem de um evento, notícia ou evento requer alguns segundos para descobrirmos, a globalização é agora essencial para qualquer organização que queira permanecer viva.

Hoje, as organizações tendem a crescer em direção a novos mercados, alcançando-os pela Internet, criando redes que atingem inúmeras famílias e, embora à primeira vista possa ser um risco, é uma área de oportunidade de crescimento, a globalização permite unir para toda a organização, todos os departamentos e áreas em um, unem alianças estratégicas com outra organização ou várias organizações que aumentam a competitividade da empresa e, assim, buscam novas áreas de negócios (Figura 2).

Figura 2. Globalização como uma busca por novas áreas de negócios

3.1 Marketing Digital

Atualmente, comprar on-line é tão simples e normal quanto qualquer outro tipo de transação. As organizações tiveram que transformar e investir nesse tipo de venda por clientes que preferiram ficar em casa ou em outra parte do mundo e que esperam adquirir um determinado produto ou serviço.

O marketing digital evoluiu em conjunto à medida que a internet evoluiu desde os anos 90, tornando-se parte de nossa cultura digital.

Por exemplo, o termo "comércio eletrônico", anteriormente significava a facilitação de transações comerciais feitas por meio de tecnologias como EDI (Electronic Data Interchange) ou o uso de fax, hoje existe o que é chamado de "comércio online" que envolve fazer transações por meio de uma página ou servidor da web.

O comércio eletrônico pode ser diferenciado de duas maneiras:

• Comércio eletrônico direto: aquele em que um bem ou serviço digital é adquirido e que é conectado e concluído completamente por meios virtuais.

Por exemplo, quando empresas como a Microsoft vendem seus códigos de legitimidade de software.

• Comércio eletrônico indireto: onde existem mercadorias físicas que até a venda e a transação são realizadas por meios virtuais, requerem alguns meios físicos tradicionais para a conclusão da transação. É o caso de empresas como o Mercado Libre, que desde 1999 é uma empresa dedicada aos negócios on-line, que utiliza intermediários na entrega de mercadorias.

3.1.1 Pontos-chave para o sucesso do comércio eletrônico

1. Forneça valor ao cliente: ofereça um bom produto ou uma linha de produtos a um bom preço que atraia clientes em potencial.

2. Ofereça um bom serviço: ofereça um produto ou serviço com a devida atenção ou ofereça um site atraente, com boas cores, animações, vídeos, entre outros.

3. Forneça atenção personalizada: substitua a transação por email por outro meio de comunicação em que o cliente ou o cliente em potencial se sinta mais confiante.

4. Construção de um modelo de negócios seguro: desenvolva um plano de vendas e pós-venda para satisfação do cliente e garanta que seu produto ou serviço seja satisfatório, mesmo que você tenha tido apenas contato virtual com a organização.

3.2 Novos escopos para organizações

As organizações estão altamente ligadas à cultura digital da sociedade; é impossível não perceber que a era digital abriu novas formas de crescimento e desenvolvimento competitivo apenas com o uso de novas tecnologias. A maneira como atrair novos clientes ou reter a lealdade de clientes antigos gera maneiras novas e inovadoras para qualquer organização como novas ferramentas de negócios. Então podemos mencionar:

• Mobile - marketing

Telefones celulares e smartphones se tornaram um dispositivo funcional e totalmente indispensável para a vida em sociedade. A venda de produtos e serviços por meio de empresas de telefonia tornou-se uma nova área de negócios para empresas, oferecendo seus produtos e serviços por meio de mensagens SMS ou navegadores WAP com acesso limitado à Internet.

• As redes sociais

Novas áreas de negócios aumentaram com o uso das redes sociais, onde as organizações levaram a publicidade e a venda de seus produtos a um novo nível, que até se torna agradável e agradável para os usuários.

4. Conclusões

Falar de cultura digital é falar de um mundo inteiro de novas opções, seja para a vida cotidiana ou profissional, para as organizações o uso de novas tecnologias não se baseia apenas na automação de seus processos e atividades, mas também procurar novas áreas de negócios que possam fazer as organizações crescerem e serem mais competitivas.

Muitas organizações se sentem sobrecarregadas com a nova tecnologia, outras acham que é necessário um investimento maior, mas podemos garantir que as organizações para crescer devem tentar melhorar sua tecnologia e fazer uso do que hoje é usado pela sociedade.

Desde o uso de máquinas que usavam componentes analógicos e mecânicos para sua operação até os novos dispositivos eletrônicos que trabalham com a voz e o movimento, eles fazem parte do nosso cotidiano, fazem parte da nossa cultura e nunca cessarão. A sociedade não pode se adaptar às empresas, são as empresas que devem se adaptar à sociedade para crescer e viver neste mundo globalizado, onde qualquer atividade realizada tem uma resposta quase imediata.

Podemos concluir que a cultura digital em uma organização é o uso correto da tecnologia para crescer interna e externamente, em qualquer área ou departamento da empresa, além de desenvolver uma imagem nova e única perante a sociedade.

5. Sugestão de tese

"Implementação de uma rede de trabalho interna como ferramenta de gestão de negócios entre todos os departamentos da empresa X"

Objetivo: Desenvolver e implementar uma rede de trabalho que sirva como uma ferramenta para detectar falhas e erros nos diferentes departamentos, além de melhorar a comunicação dentro da organização.

Referências bibliográficas

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Cultura e organizações digitais