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A contabilidade como instrumento de gestão ambiental

Índice:

Anonim

A contabilidade como instrumento de gestão ambiental

RESUMO

Ou o mercado é, todos os dias, mais aberto e competitivo, fingindo que as empresas precisam se preocupar ou controlar dois impactos ambientais. Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) estão se tornando um grande aliado das organizações que buscam manter seus processos, aspectos e impactos sob controle. Entende-se que a Contabilidade não teve outro objetivo senão duas figuras que mostrassem a situação patrimonial e sua evolução, mas, acima de tudo, devemos também demonstrar, claramente, todos os usuários e interessados ​​em seus relatórios, de que maneira A organização está interagindo com o ambiente em que está localizada, informando-o dos investimentos realizados, bem como das obrigações assumidas em benefício do meio ambiente, não há sentido de evitar sua degradação,Seja nós as despesas incorridas para recuperar agressões praticadas contra a natureza e o meio ambiente. Portanto, verifica-se que a Contabilidade Ambiental tem potencial para auxiliar os gestores, e não o Sistema de Gestão Ambiental, pois pode ser utilizada para demonstrar a responsabilidade ambiental da empresa, através de relatórios que devem ser evidenciados, de forma transparente e confiável, os gastos como controle ambiental.

A CONTA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL

1 - INTRODUÇÃO

Cada vez mais, as organizações nacionais estão se conscientizando de que a implementação do Sistema de Gestão Ambiental - SGA pode unir o processo da indústria com a preservação do meio ambiente.

Uma forma de estruturar atividades voltadas ao meio ambiente foi desenvolvida pela Organização Internacional de Normalização (ISO). Um ISO 14.001 é um padrão de conformidade voluntário, que contém os requisitos para a implementação do SGA e pode ser aplicado a qualquer tipo ou tamanho de organização.

As ASGs buscam fornecer às organizações maneiras de gerenciar todos os seus aspectos e impactos ambientais que são mais significativos. Inicialmente, identifica e prioriza esses aspectos e impactos, desfazendo, a seguir, um sistema que busca a melhoria contínua, baseado no não controle desses impactos.

Como diz Black (2001) como Ciências Contábeis, como ciência social e, como resultado da relação entre ou homem e sua riqueza, é necessário criar mecanismos de registro, analisar e interpretar dois fenômenos resultantes do ambiente ou contra eles. Isto realmente se mostra, muitos autores e pesquisadores, segmentando em Contabilidade Ambiental. A Contabilidade Ambiental pode oferecer, além disso, muitos mecanismos, técnicas e tecnologias, não tratando de questões econômicas e patrimoniais relacionadas ao meio ambiente.

Portanto, a contabilidade não pode mais ignorar seus problemas ambientais, porque é uma maneira de se conectar entre as empresas e a comunidade. A contabilidade despertará ou se interessará por esses assuntos, ajustando-se à classe empresarial a ser implementada, em sua gestão empresarial, a vários fatores ambientais, não apenas para o registro da legislação, mas para uma verdadeira consciência ecológica.

2 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NA RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE - OU DESPERTAR DE CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA

Os progressos realizados na área ambiental como muitos instrumentos técnicos, políticos e jurídicos, os principais atributos para a construção da estrutura de uma política ambiental, são inegáveis ​​e inquestionáveis. Segundo Leão (2002), nos últimos anos, foram feitos saltos quantitativos, principalmente porque se trata de consolidação de práticas e formulação de diretrizes que tratam as questões ambientais de forma sistêmica e integrada.

Segundo Campanhola (1995), ou paradigma atual de desenvolvimento, baseado nos modelos de dois países desenvolvidos, dois países industrializados do Norte e um modelo meramente capitalista, que visa o lucro máximo. Portanto, ou crescimento econômico, se fosse para a sociedade, no ambiente é apenas privado, não que se refira à produção e descarte dois resíduos. Nesse processo, nos últimos dois anos, pode-se afirmar que os recursos naturais são tratados apenas como matéria-prima ou processo produtivo, principalmente não industrial. Ou que esse modelo funciona como idealizado, não é sustentável por um longo tempo. É claro que os recursos naturais foram utilizados e, portanto, finitos, foram mal utilizados.

Esse sentido, ou desenvolvimento de tecnologia, deve ser orientado para objetivos de equilíbrio com a natureza e, para aumentar a capacidade de inovação em dois países em desenvolvimento, o programa será acompanhado como resultado de maior riqueza, maior benefício social eqüitativo e equilíbrio ecológico. Meyer (2000) ressalta que, para essa ética, ou conselho de desenvolvimento sustentável, apresenta pontos básicos que devem ser considerados, de maneira harmoniosa ou crescimento econômico, uma percepção maior dos resultados sociais, decorativos e equitativos no uso de dois recursos naturais.

Como valorizações da valorização pela existência de uma vida melhor para todos os seres, principalmente, ou homem, como Raupp diz (2001), podem parecer utopias. No entanto, caso não sejam levadas a sério, a vida em nenhum planeta será seriamente ameaçada. Na decoração, não podemos mais considerar o crescimento dos benefícios sociais e sua distribuição eqüitativa para todas as parcelas da população.

Suponha que as reservas naturais sejam apenas finitas e que as soluções sejam fornecidas por meio de tecnologias mais apropriadas para o meio ambiente. Necessidades básicas devem ser atendidas usando o princípio de reciclagem. Parte do pressuposto é que haverá uma maior descentralização, que em pequena escala será uma prioridade, que haverá uma maior participação de dois segmentos sociais envolvidos e que haverá uma prevalência de estruturas democráticas. Como forma de equilibrar todas essas características, é um grande desafio enfrentar esses tempos.

Esse novo empreendimento foi construído em grande parte, a partir de dois resultados da Rio-92, no caminho para a Noção de Desenvolvimento Sustentável las alastrou e estruturou-se. Contudo, ou que, em conceito e conceito de sustentabilidade, traga um novo desafio, são os caminhos para a gestão ambiental.

Essa conscientização nos levará ao desenvolvimento sustentável, definido como o Nosso Futuro Comum, elaborado pela Comissão Mundial de Desenvolvimento e Meio Ambiente, como “aquele que atende às necessidades do presente e se compromete com as possibilidades do futuro atender às suas próprias necessidades. "

Alguns setores também assumem esses compromissos como um novo modelo de desenvolvimento ou incorporaremos modelos de gestão com uma dimensão ambiental. A gestão da qualidade empreendedora passa pela obrigação de introduzir na cultura os sistemas organizacionais e de produção que valorizamos na natureza, as fontes de matérias-primas, as potencialidades da cultura humana, as comunidades locais e que devem ou não iniciar um novo ciclo. descarte e faça coisas do pastado. Atividades de reciclagem, incentivo à redução do consumo, controle de resíduos, treinamento permanente para dois grupos profissionais, em diferentes níveis e escalas de conhecimento, promoção do trabalho em equipamentos e nas áreas mais desafiadoras do novo cenário.

Nesse sentido, Donaire (1999) afirmou que o retorno do investimento, anteriormente, entendido simplesmente como lucro e enriquecimento de seus acionistas, agora, basicamente, pela contribuição e criação de um mundo sustentável.

Esses processos de produção de conexão foram oportunos ou desabotoados por práticas positivas e pró-ativas, que foram utilizadas ou desabotoadas por métodos e experiências que foram verificadas e divulgadas, com a possibilidade de acontecer e tornar-se reais ou novas, caminho necessário e irreversível das mudanças.

Isso é corroborado por Souza (1993), que afirma que as estratégias de marketing ecológico, endossadas pela maioria das empresas, baseiam-se na imagem da empresa e de muitos de seus produtos, através da criação de novos produtos verdes e protegidos. de Meio Ambiente.

Dessa forma, a gestão ambiental torna-se um fator estratégico que deve ser analisado pela alta administração.

A Gestão Ambiental incluiu uma série de atividades que devem ser administradas, tais como: formular estratégias de gestão ambiental, garantir a conformidade da empresa com os regulamentos ambientais, implementar um programa de prevenção contra danos, gerenciar instrumentos para corrigir meio ambiente, adaptar os produtos às especificações ecológicas, além do monitoramento ou do programa ambiental da empresa.

Além dessa ferramenta, os problemas ambientais também envolvem duas questões pertinentes ao meio ambiente, por meio de sistemas de gestão ambiental, propiciam o desenvolvimento sustentável, analisam o ciclo de vida de dois produtos e fornecem dois ambientes passivos.

3 - GESTÃO AMBIENTAL - O NOVO PARADIGMA

Gerenciamento ou sistema ambiental que incluiu estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, alcançar, analisar criticamente e manter a política ambiental. É assim que a organização se mobiliza, interna e externamente, para conquistar a qualidade ambiental desejada. Consiste em um conjunto de medidas que visam controlar ou impactar o meio ambiente de uma atividade.

A gestão ambiental começa a ser abordada como uma questão estratégica dentro das organizações e se tornou um importante fator de competitividade.

Várias organizações empresariais estão cada vez mais preocupadas em alcançar e demonstrar seu desempenho mais satisfatório em relação ao meio ambiente. Nesse sentido, a gestão ambiental foi configurada como uma das atividades mais importantes relacionadas a qualquer empreendimento.

Para Meyer (2000), a gestão ambiental é apresentada da seguinte maneira: 1) o objetivo de manter ou melhorar o ambiente saudita (de acordo com as possibilidades), para atender às necessidades humanas atuais, comprometidas ou atendidas às necessidades das gerações futuras. 2) Meios de atuação nas modificações causadas não pelo meio ambiente do uso de e / ou descartando dois bens e detritos gerados pelas atividades humanas, partindo de um plano de progresso técnico e econômico, com prioridades claramente definidas. 3) Instrumentos de monitoramento, controles, taxações, imposições, subsídios, divulgação, obras e ações mitigadoras, além de treinamento e conscientização. 4) Cenários de treinamento em diagnóstico (cenários) estabelecidos na área de treinamento, com base em estudos e pesquisas que visam encontrar soluções para os problemas detectados pelos principais.

O objetivo da gestão ambiental são os dois processos de transformação de um sistema ecológico, primitivo ou não. Macedo (1999) diz que a gestão ambiental é um processo necessário e suficiente para garantir que a introdução de um sistema humano organizado em um sistema ecológico primitivo tenha resultado em um novo sistema humano organizado.

Os sistemas de gestão ambiental ocorrem devido à interferência de normas internacionais e de grandes conglomerados, ou devido às demandas de clientes e outras partes interessadas. Além disso, os padrões da série ISO 14000 são os mais amplamente utilizados e praticados, não no Brasil nem no mundo.

Segundo Alves (2001), quando uma organização opta pela Implementação da Norma ISO 14001, abre novos caminhos no mercado internacional, proporciona uma vantagem competitiva e introduz uma redução significativa de custos na operação, além de aumentar o número de subprodutos do processo, como, por exemplo, por exemplo, bandagem de papel e EPS (poliestireno expandido), dentro ou fora.

4 - BENEFÍCIOS DA GESTÃO AMBIENTAL

O sistema de gestão ambiental facilita ou o processo de gestão, oferecendo vários benefícios às organizações. North apud Cagnin (2000) lista os benefícios da gestão ambiental, que são discriminados:

Quadro 1: Benefícios da gestão ambiental

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS

Economia de Custos

  • Redução do consumo de água, energia e outros insumos Reciclagem, venda e uso de resíduos e redução de efluentes Redução de multas e multas por poluição.

Aumento da receita

  • Aumento da contribuição marginal de "produtos verdes", que podem ser vendidos a preços mais altos. Aumento da participação em um mercado não, devido à inovação de dois produtos e em menor concordância. Aumentos em novos produtos para novos mercados. parar uma diminuição da poluição.

BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS

  • Melhoria dá imagem institucional Renovação do portfólio de produtos Aumento da produtividade Alto comprometimento das pessoas Melhoria nas relações de trabalho Melhoria da criatividade para novos Desafios. external.Melhor adequação aos padrões ambientais.

Fonte: Adaptado de North, K. Gestão ambiental de negócios. Genebra: OIT, 1992. In: Cagnin, 1999.

Os principais benefícios da norma ambiental ISO 14001, segundo Neto e Tocalino (1999), são:

  • Demonstração para clientes, acionistas, empresários, seguradoras, meios de comunicação, autoridades, legisladores e ONGs do compromisso ambiental da empresa, elevando a imagem de sua existência; Existência de mecanismos estruturados para gerenciar aspectos ambientais e promover a memória contínua do sistema; Acesso a Legislação ambiental e suas aplicações; Controle de matérias-primas mais eficientes; Redução de consumo de energia e recursos naturais; Uso e minimização de resíduos; Melhoria das relações, incluindo, inclusive, abertura de novos mercados, principalmente estrangeiros; entidade independente, concede concorrência ambiental à empresa; Eliminação de erros que favorecem a crescente evolução da empresa, por meio de auditorias ambientais.

Você se beneficia da implementação de um Sistema de Gerenciamento Ambiental intimamente ligado à inovação comportamental, aprendida e organizacional.

Note-se que, na presença de um plano ambiental formal, é importante, não basta, porque a transformação do valor ambiental da organização dependerá da alta administração e de sua gestão.

5 - PRINCÍPIOS DA GESTÃO AMBIENTAL

Nenhum relatório da Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento (ONU, 1987), chamado “Nosso Futuro Comum”, foi muito claro sobre a importância da preservação ambiental para alcançarmos ou alcançarmos o Desenvolvimento Sustentado.

Gostaríamos de agradecer à Câmara de Comércio Internacional, reconhecendo que a proteção ambiental foi incluída entre as principais prioridades para serem buscadas por qualquer tipo de negócio definitivo, em 27 de novembro de 1990, uma série de princípios de gestão ambiental. Assim, para ajudar empresas de todo o mundo a melhorar seu desempenho ambiental, a Câmara do Comércio Internacional estabeleceu ou chamada Carta de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável, que incluía uma série de princípios que deveriam ser buscados pelas organizações. Eles entendem 16 princípios para a Gestão Ambiental que, do outro lado das organizações, são essenciais para alcançar ou o Desenvolvimento Sustentável:

1 - Prioridade Organizacional - estabelecer políticas, programas e práticas que não são desenvolvidas para operações voltadas para questões ambientais. Reconhecer que é a chave e a prioridade da empresa.

2 - Gestão Integrada - integra as políticas, programas e práticas estabelecidas em todos os negócios como elementos essenciais da administração em todas as suas funções.

3 - Melhoria Processes - continuar aprimorando políticas corporativas, programas de desempenho ambiental, tanto no mercado interno quanto no externo, levando em consideração o desenvolvimento tecnológico ou o conhecimento científico, das necessidades de dois consumidores e membros da comunidade, como ponto de partida das regulamentações ambientais.

4 - Educação do Pessoal - educar, treinar e motivar ou fazer sentido que é possível realizar suas tarefas com responsabilidade em relação ao meio ambiente.

5 - Prioridade de foco - considere as repercussões ambientais antes de iniciar uma nova atividade ou projeto e antes de instalar novos equipamentos e instalações ou sair de qualquer unidade de produção.

6 - Produtos e serviços - desenvolvem e produzem produtos e serviços que não são agressivos ao meio ambiente e que são seguros em seu uso e consumo, eficientes, não consomem energia e recursos naturais e podem ser reciclados, reutilizados e armazenados de maneira seguro.

7 - Orientação ao consumidor - orientar, se necessário, educar os consumidores, distribuidores e o público em geral sobre o uso, transporte, armazenamento e descarte correto e seguro de dois produtos produzidos.

8 - Equipamento e operacionalização - desenvolva, desenrole e opere máquinas e equipamentos usando, ou usando, uso eficiente de água, energia e materiais - prêmios ou uso sustentável de dois recursos renovados, minimizando dois impactos negativos no meio ambiente e o uso de uso responsável e seguro dois resíduos existentes.

9 - Pesquisa - conduzir ou apoiar projetos de pesquisa que tenham sido afetados por questões ambientais, matérias-primas, produtos, processos, emissões e resíduos associados ao processo produtivo da empresa, visando minimizar seus efeitos.

10 - Abordagem Preventiva - modificar a fabricação e o uso de produtos ou serviços e os mesmos processos de produção, de acordo com os mais modernos processos técnicos e científicos, sem sentido de impedir a degradação grave e irreversível do meio ambiente.

11 - Fornecedores e subcontratados - promovem dois princípios ambientais diferentes da empresa, juntamente com subcontratados e fornecedores, incentivando e montando, sempre que possível, as melhorias em suas atividades, para que sigam o comprimento das regras utilizadas pela empresa.

12 - Planos de Emergência - para desenvolver e manter potenciais áreas de falésia, planos de emergência idealizados em conjunto entre os setores de negócios envolvidos, os órgãos de governança da comunidade local, reconhecendo o impacto de eventuais acidentes.

13 - Transferência de tecnologia - contribuem para a disseminação e transferência de tecnologias e métodos de gestão que melhor se adaptam ao meio ambiente, juntamente com os setores público e privado.

14 - Contribuição ao Esforço Comum - contribuem para o não desenvolvimento de políticas públicas e privadas, programas governamentais e iniciativas educacionais que visem à preservação do meio ambiente.

15 - Transparência de Atitude - promove a transparência e o diálogo com as comunidades internas e externas, antecipando e respondendo às suas preocupações quanto aos riscos e impactos potenciais de operações, produtos e resíduos.

16 - Atendimento e Divulgação - mede o desempenho ambiental. Realize auditorias ambientais regulares e descubra se a empresa é regida pelos valores estabelecidos na legislação. Periodicamente, forneça informações adequadas à alta administração, acionistas, empresários, autoridades e público em geral.

Com base nos princípios da Carta Empresarial da Câmara de Comércio Internacional e nas necessidades comerciais, ele se adaptará aos novos requisitos em relação às questões ambientais, ou ao Britisch Standards Institute (BSI) - apoiando sua experiência em não se referir aos Sistemas de Gestão da Qualidade - lançada, em 1992, segundo a norma BS 7750. Esta norma, de caráter voluntário, propõe um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que tenta não apenas ordenar e integrar os procedimentos existentes na empresa, mas também permitir que isso se torne passivo. de certificação. Esse padrão está diretamente relacionado ao padrão BS 5750, que trata de dois sistemas de gerenciamento. (ABNT, 1995).

Em 1992, o Grupo Consultivo Estratégico para o Meio Ambiente (SAGE) deu sinal verde ao Conselho Técnico da ISO, responsável por um novo Comitê Técnico, ou TC 207, sobre o desenvolvimento de padrões internacionais para a gestão ambiental.

Segundo Campos (1996), pode-se dizer que a série ISO 14000 é, na realidade, uma consequência formal de todo esse movimento institucional (reuniões, fóruns, surgimento de ONGs), descrito até então, e que vem Pressionar empresas de todos os tipos a se preocuparem com questões e desenvolvimento ambientais.

O TC 207 está estabelecendo padrões para sistemas de gerenciamento, com o fim da certificação de práticas de gerenciamento ambiental.

O termo Gerenciamento Ambiental é definido pela ISO 14001 como parte integrante da função global da organização que desenvolve, implementa, alcança, revisa e mantém a política ambiental.

6 - SGA - SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Com base na base normativa ou modelo NBR 14001, ou Sistema de Gestão Ambiental, definido como parte do sistema de gestão da organização que incluía estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, Atingir, analisar criticamente e manter sua política ambiental.

O Sistema de Gerenciamento Ambiental permite que a organização atinja o nível de desempenho ambiental determinado por ela e promova sua melodia contínua a longo prazo. Consiste, essencialmente, não no planejamento de suas atividades, visando a eliminação ou minimização de dois impactos ao meio ambiente, por meio de medidas preventivas ou mitigadoras.

A SGA não é obrigatória, ou não, não legislou nenhuma qualificação, em nenhum lugar do mundo, o que obriga uma organização produtiva a realizar ou desenvolver a implantação de sua SGA. Contudo, ou comércio internacional, cada vez mais, estamos estabelecendo como condição de comercialização de produtos e serviços, a certificação formal de dois fornecedores de garrafas térmicas de gestão ambiental.

Uma empresa que não busca adaptar suas atividades ao conselho de desenvolvimento sustentável está fadada a perder competitividade a médio e curto prazo. Invista em uma empresa que polui é temerário para qualquer acionista com um mínimo de visão estratégica. A maioria das tecnologias modernas está invariavelmente disponível, com uma redução de dois níveis de poluição.

Isto implica uma mudança de cultura e uma mudança estrutural muito diferente. De fato, é uma questão exclusiva de um departamento e se torna parte integrante da atividade de cada membro da empresa, da Alta Administração à fábrica ou fábrica.

Para que toda essa revolução cultural ocorra, a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental é essencial e os resultados foram relatados por várias empresas, como os exemplos abaixo, podemos ser responsáveis ​​pelo crescente interesse nos negócios. (www.fdg.org.br)

  • Prevenção de falésias e preconceitos (acidentes ambientais, passivos ambientais, multas e outras penalidades, julgamentos legais, etc.); Redução de custos com seguros; Observância de dois requisitos legais pertinentes; Redução de desperdícios pelo uso de recursos (matérias-primas), insumos, energia, água) e uso de duas pequenas áreas; Melhor relacionado à comunidade; Maior agilidade nos processos de licenciamento; Maior competitividade com mercados que valorizam a preservação ambiental (Ecomarketing); Acesso a financiamento com impostos reduzidos; Melhoria dá imagem institucional (conselho empresarial cidadã).

Uma empresa moderna está atenta a essas questões e considera a gestão ambiental parte integrante de seus negócios. Na implementação de um Sistema de Gestão Ambiental, deve ser uma das prioridades estratégicas de qualquer organização que queira garantir sua competitividade e sobrevivência em um mundo globalizado.

Para a institucionalização da função de gestão ambiental da organização, é necessário destacar algumas condições ou princípios nos quais ela deve se basear. São como etapas de uma ASG, apresentada na forma de princípios:

  • Política Ambiental - uma organização deve definir sua política ambiental e garantir compromissos para seu sistema de gestão ambiental; Planejamento - uma organização terá que formular um plano que satisfaça e realize sua política ambiental; Implementação e Operação - terá que desenvolver conscientização, envolvimento, capacidade e mecanismos de apoio necessários para ou na prossecução de sua política, objetivos e metas ambientais; Analisar, Avaliação e Ações - uma organização terá que monitorar, medir e endossar seu desempenho ambiental, bem como fornecer e implementar medidas voltadas para sua otimização; Aperfeiçoamento - Uma organização deve inspecionar e melhorar continuamente seu sistema de gestão ambiental, como objetivo de otimizar ou seu desempenho ambiental global.

Com isto em mente, ou sistema de gestão ambiental, para Lucila (1996), é mais bem visto como uma estrutura organizacional que deve ser continuamente monitorada e revisada, e não como um sentido de fornecer diretrizes eficazes para as atividades ambientais da organização, em resposta às mudanças dois. fadiga externa e interna. Nesse sistema, cada indivíduo em uma organização deve assumir responsabilidades individuais pela melodia ambiental.

Para realizar, de maneira adequada ou em conjunto dois princípios, dois PIGs, com base nos requisitos das normas nacionais e internacionais afetadas, há uma série de atividades típicas, envolvendo basicamente: (i) análises ambientais, (ii) avaliações ambientais, (iii) análise documental de métodos, processos e procedimentos, (iv) análise de conformidade, (v) formulação de métodos, processos e procedimentos, (vi) planejamento de medidas corretivas e preventivas, (vii) monitoramento e avaliação de resultados e (viii) replanificações.

A SGA exige equipes multidisciplinares. Ainda assim, precisaremos de mais três ingredientes importantes, a saber:

  • Envolvimento da alta administração da organização em relação às suas necessidades e aos principais anos e compromissos; O envolvimento diretamente a dois diretores da empresa, acima de todos os que serão investidos, responsabiliza-se pela multiplicação de conselhos, processos, princípios e compromissos; Todos os analistas envolvidos, internos e externos, domínio preciso de técnicas e práticas de gerenciamento de negócios.

Os Sistemas de Gerenciamento Ambiental, a fim de serem desenvolvidos inicialmente sob a liderança de um ou mais especialistas externos, certamente serão mantidos e bem conhecidos como um engano de sua própria organização.

Os instrumentos de gestão ambiental visam melhorar a qualidade ambiental do processo de tomada de decisão. Duas iniciativas podem ser aplicadas a todas as fases e podem ser: preventivas, corretivas, corretivas e proativas, dependendo da fase em que são implementadas. Segundo Fernandes (2000), os principais instrumentos de gestão ambiental, destacamos:

O Estudo de Impacto Ambiental (AIA)

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)

Auditoria ambiental

O Capital Natural

No Brasil, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas oferece os seguintes padrões brasileiros relacionados ao tópico “Sistemas de gestão ambiental”.

  • NBR 14.001 - Especificações e Diretrizes de Uso - Esta norma fornece diretrizes para organizações com vistas a determinar políticas que não agridem o meio ambiente, levando em consideração os requisitos legais e impactos ambientais significativos. Temos requisitos para serem auditados para fins de certificação / registro e / ou autodeclaração. Todos os requisitos desta norma se aplicam a qualquer sistema de gerenciamento ambiental; No entanto, sua implementação não oferece uma garantia satisfatória para todos que a utilizarem. organização global e estabelece princípios que servirão de orientação aos responsáveis ​​pela execução da gestão NBR 14.010 - Princípios Gerais - Esta regra estabelece os princípios a serem aplicados às auditorias ambientais. Recomenda uma auditoria baseada em objetivos definidos, com base no qualificador ou líder do auditor, mediante consulta prévia ao cliente, determina ou escolhe, na extensão e nos limites de dois trabalhos, NBR 14.011 - Procedimentos de Auditoria - Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental - Nessa norma, os procedimentos que os trabalhadores conduzirão servirão de base para auditorias em todos os tipos de organizações.Mediante consulta prévia com o cliente, determine ou escolha, na extensão e nos limites de dois trabalhos.NBR 14.011 - Procedimentos de Auditoria - Auditoria de Sistemas de Gerenciamento Ambiental - Nessa Nessa, os procedimentos que os trabalhos conduzirão servirão de base para auditorias de todos os tipos. de organizações.NBR 14.012 - Critérios de qualificação para auditores ambientais - Estabelece os requisitos de qualificação do auditor e sua experiência profissional.Mediante consulta prévia com o cliente, determine ou escolha, na extensão e nos limites de dois trabalhos.NBR 14.011 - Procedimentos de Auditoria - Auditoria de Sistemas de Gerenciamento Ambiental - Nessa Nessa, os procedimentos que os trabalhos conduzirão servirão de base para auditorias de todos os tipos. de organizações.NBR 14.012 - Critérios de qualificação para auditores ambientais - Estabelece os requisitos de qualificação do auditor e sua experiência profissional.012 - Critérios de qualificação para auditores ambientais - Estabelece os requisitos de qualificação do auditor e sua experiência profissional.012 - Critérios de qualificação para auditores ambientais - Estabelece os requisitos de qualificação do auditor e sua experiência profissional.

7 - CONTABILIDADE COMO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Na contabilidade, uma das ciências mais antigas do mundo, surgiu como uma medida intuitiva para quantificar a riqueza, a riqueza ou o patrimônio humano.

A partir da Contabilidade, os últimos anos da escola que terminou, foram diretamente afetados por modificações básicas. Ou objeto consagrado da ciência, ou seja, uma riqueza de células sociais, passadas, instintivamente, por uma ampla investigação. O ambiente interno das empresas e instituições entrou em colapso para procurar conexões com conflitos maiores. Tal colapso ainda exigia mudanças nos métodos científicos e na ética observacional, para que pudesse usar racionalmente o progresso e atender às novas necessidades de empresas e instituições (SÁ, 2002, p. 48).

Para a Contabilidade, como uma empresa que estuda a situação patrimonial e o desempenho econômico-financeiro das entidades, tive os instrumentos necessários para colaborar na identificação de dois agentes econômicos no nível de Responsabilidade Social.

Ou o comportamento funcional fornece riqueza precisa para atender ou individual, mas, igualmente, ao ambiente em que está inserido. Tal verdade, que nos leva a raciocinar, na realidade, sobre ou sobre qual empresa, por exemplo, "agrega" ou "acres" à sociedade e não apenas se (evidenciável no Balanço Social) além do que faz lealdade e sinceridade dos anos do participante e dos anos que o crédito foi creditado. (SA, 2001, p. 24).

Uma célula social que apenas temia por objetivo ou lucro, não oferecia uma contribuição compatível com terceiros, era prejudicial ou, menos ainda, indesejável para tudo onde está inserida. Isso ocorre porque uma célula faz parte de tudo, vive para ou tudo, também existe para si própria, além disso, na forma de integração permanente, ou que, não acontecendo, é algo anormal. (SA, 2001, p. 24).

Nesse contexto, podemos definir contabilidade ambiental como ou estudar bens patrimoniais (direitos e direitos ambientais) das entidades. A Contabilidade Ambiental surgiu em 1970, quando as empresas começaram a dar um pouco mais de atenção aos problemas do meio ambiente. É um conjunto de planos planejados para desenvolver um projeto, levantando preocupações sobre o meio ambiente.

A Contabilidade Financeira Ambiental passou o status de uma nova filial da história contábil em fevereiro de 1998, com o fim do "relatório financeiro e contábil sobre passivos e passivos ambientais". e Relatórios (ISAR) - Grupo de Trabalho Intergovernamental das Nações Unidas para Peritos em Padrões Internacionais de Contabilidade e Relatórios).

Objetivo de registrar as transações da empresa que impactam o meio ambiente e os mesmos efeitos na posição econômico-financeira que relata tais transações, devendo garantir, segundo Junior (2000), que: de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, eb) ou desempenho ambiental, há muita transparência em que os usuários fornecem as informações contábeis necessárias.

Ou o mesmo autor acrescenta que as inovações trazidas pela Contabilidade Ambiental estão associadas, menos cabelos, três tópicos: a) uma definição de custódia ambiental; b) sob a forma de mensuração de passivo ambiental, com ênfase nos ativos de longa duração; ec) ao uso intensivo de extensas notas explicativas e ao uso de indicadores de desempenho ambiental, padronizados e sem processo para o fornecimento de informações ao público.

Uma Contabilidade Ambiental é composta por um histórico contábil especial baseado no material dos dois valores envolvidos. De acordo com Bergamin Jr (2000), para ou o usuário externo fornece informações contábeis para se tornarem materiais, todas as informações que, não sendo evidenciadas ou mal evidenciadas, podem ser levadas a sério erro no que diz respeito à avaliação de sua posse e de suas tendências., ou que seja totalmente aplicado a informações ou desempenho ambiental das empresas.

Vários fatores que impedem ou processo de implementação são responsáveis ​​pela contabilidade ambiental. Bergamin Jr (1999) lista o seguinte: ausência de definição clara de padrões ambientais; dificuldade em calcular um passivo ambiental efetivo; problema em determinar a existência de uma obrigação não futura devido a custos passados; falta de clareza, nenhum tratamento a ser dado aos "ativos de longa duração", como, por exemplo, nenhum caso de usina nuclear; Transparência reduzida no que diz respeito aos danos causados ​​pela empresa em seus próprios ativos, dentro e fora.

Uma avaliação da utilidade da Contabilidade Ambiental, segundo ou mesmo autor, deve ser realizada com vista ou atenção aos propósitos que pretende alcançar, os quais somente: a) exportações ou progresso da empresa que não é administrada por empresas em comparação com empresas pares e durante ou durante a estação; b) apresentar o nível de sua exposição ao risco ambiental para uma comunidade de negócios (instituições financeiras, fundos de pensão, seguradoras e potenciais parceiros de negócios) e para uma sociedade em geral; ec) demonstrar o treinamento gerencial da empresa na administração de questões ambientais e apresentar como essas questões integram essas questões à sua estratégia geral de longo prazo.

Portanto, a Contabilidade, entendida como um meio de fornecer informações, deve procurar responder a esse novo desafio, atendendo aos usuários interessados ​​na condução dos negócios no meio ambiente, nos processos de subsidiação ou de tomada de decisão. responsabilidade social e questão ambiental.

Verifica-se, portanto, que, por meio da identificação, mensuração e divulgação dessas informações, a Contabilidade, segundo Kraemer (2002), pode contribuir muito com a sociedade e com o Governo, buscando soluções para problemas sociais, como a Contabilidade, como Para fornecer informações, devo procurar responder a esse novo desafio, satisfazendo os usuários interessados ​​nas ações das empresas sobre o meio ambiente, passando a também contribuir para o sistema de gestão ambiental.

8 - O BALANÇO PATRIMONIAL COM ÊNFASE AO MEIO AMBIENTE

A Contabilidade Ambiental passou o status de um novo ramo da ciência contábil em fevereiro de 1998, com o final do "relatório financeiro e contábil sobre passivos ambientais", do Grupo de Trabalho Intergovernamental das Nações Unidas de especialistas em Padrões Internacionais de Contabilidade e Relatórios (ISAR - Grupo de Trabalho Intergovernamental das Nações Unidas para Peritos em Padrões Internacionais de Contabilidade e Relatórios).

Bergamin Jr (2000) disse que paralelamente a este trabalho, ou ISAR, estamos coordenando esforços como Comitê de Práticas de Auditoria Internacional (IAPC - Comitê Internacional de Práticas de Auditoria), sem senso de formalizar um conjunto de padrões de auditoria voltados para verificar desempenho ambiental relacionado nas demonstrações contábeis.

Uma Contabilidade Ambiental é o objetivo de registrar as transações da empresa que impactam o meio ambiente e os mesmos efeitos na posição econômico-financeira da empresa que relata essas transações, e devo garantir, de acordo com o autor ou acima, que: a) os custos, ativos e Os passivos que você define esta contabilidade de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, eb) ou desempenho ambiental têm a transparência de que os usuários fornecem as informações necessárias.

O Balanço Ambiental temia, com o objetivo principal de tornar público, para fins de avaliação de desempenho, todas as entidades, com fins lucrativos, mensuráveis ​​em moeda que, a qualquer momento, pudessem influenciar ou influenciar o meio ambiente, garantir que os ativos, ativos e passivos que você estabelecer sejam reconhecidos a partir da sua identificação, de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade - Resolução 750-93 do CFC.

Toda e qualquer atividade, realizada ou executada, realizada ou a ser incorporada, não é de todo importante ou menos relevante, uma vez que, mensuráveis ​​na modernidade, que causam ou causam qualquer tipo de dano ao meio ambiente, são como todas as e qualquer ação destinada a animar e / ou extinguir tais danos, e deve ser registrada em contabilidade em contas específicas, na data de sua ocorrência, de acordo com os Princípios de Contabilidade - Resolução 750-93 do CFC, por adoção dos Seguintes procedimentos:

a) O ambiente que você representa representa a aplicação direta ou indireta do sistema de gestão ambiental do processo de produção e das atividades ecológicas da empresa.

b) Os ativos são constituídos para todos os que são destinados a recursos provenientes das atividades de gestão ambiental, podendo estar na forma de capital de giro ou capital fixo.

c) Os passivos ambientais, todos relacionados a financiamentos específicos, circunstâncias ligadas ao meio ambiente, desde que claramente definidos, foram classificados como passivos não circulantes ou realização de longo prazo, em contas específicas.

Notas Explicativas Ambientais - devem ser destacadas em outras notas e informações sobre critérios endossados ​​em relação a: a) avaliação de dois cenários ambientais; b) formas de avaliação e depreciação, incluindo taxa utilizada não exercício; c) avaliação do ativo diferido, destacando as bases utilizadas pela empresa para suportar as despesas ambientais; d) divisão relacionada ao meio ambiente, critérios informadores, inclusivos ou contábeis de apropriação; e) valor do lucro do exercício destinado ao seu uso e não ao meio ambiente.

De acordo com as Normas e Procedimentos de Auditoria NPA 11 Equilíbrio e Ecologia do IBRACON e a importância que representa a Ciência Contábil e, conseqüentemente, as Demonstrações Contábeis, não submetidas aos capitalistas da sociedade, mas também para todas as comunidades, propomos que o Saldo patrimonial, incluindo as Notas Explicativas das empresas, independentemente do setor público ou privado, deve ser publicado, doravante, com ênfase nas questões ambientais, cujo modelo é proposto, acreditamos abaixo.

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVOCIRCULANTE

Circulante Financeiro

Caixa e Bancos

clientes

Rapiers

Circulação Ambiental

rapiers

FAÇA LONGA PRAZO

Longo Prazo Financeiro

Títulos para Receber

Longo Prazo Ambiental

Rapiers

PERMANENTE

Finanças Permanentes

Investimentos Financeiros

Ações de outras Cias

Imobilizado Financeiro

Máquinas e Equipamentos

Veículos e Acessórios

(-) Depreciação acumulada

Finanças Diferidas

Depois dos Exercícios Seguintes

Ambiente Permanente

Imobilizado Ambiental

Máquinas e Equipamentos

Instalações

(-) Depreciação acumulada

Diferimento Ambiental

Depois dos Exercícios Seguintes

CIRCULAÇÃO PASSIVA

Circulante Financeiro

Fornecedores

Títulos a Pagar

Circulação Ambiental

Fornecedores

Financiamento

EXIGIR LONGO PRAZO

Longo Prazo Financeiro

Financiamento

Longo Prazo Ambiental

Financiamento

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Liquid Heritage Financeiro

Capital social

Reservas de capital

Reservas Lucros

Lucros Acumulados (Preconceitos)

Patrimônio líquido ambiental

Reservas para Preservação do Meio Ambiente

9 - CONCLUSÃO

A incorporação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) não é um plano estratégico para organizações com visto para o desempenho ambiental das empresas, garantindo sua sobrevivência nos dias de hoje. Ou o mercado não é mais oleoso ou o desperdício não é um tratamento de dois recursos naturais; Os consumidores estão interessados ​​em produtos limpos; A legislação se torna mais rígida, impondo sanções aos infratores, forçando as empresas a encarar com seriedade e responsabilidade as variáveis ​​ambientais em sua estratégia operacional.

A competitividade da empresa aumenta em linha com a adaptação à ISO 14001, com a adoção de medidas que objetivam menor tributação das conversões de matéria-prima, menores gastos com energia e mão-de-obra consciente, treinada e motivada.

Para conquistar e manter o certificado ISO 14001, apenas os investimentos necessários são considerados em equipamentos, trabalho especializado, consultoria e outros serviços, que devem estar sujeitos a intenso controle financeiro, como objetivo de otimizar o uso de dois recursos.

Uma das formas encontradas para atender a esse objetivo é o uso da contabilidade do Sistema de Gestão Ambiental. A Contabilidade Ambiental tem potencial para ajudar os gerentes nessa tarefa. Pode ser usado para demonstrar a responsabilidade ambiental da empresa, através do uso de dois relatórios, onde você deve mostrar, de forma transparente e confiável, as despesas como controle ambiental.

Para a Contabilidade, importante ramo de recursos humanos, também não há problema ou necessidade de destacar o meio ambiente, como ocorre em outras áreas. Além disso, deve-se notar que, apesar de ser criança, em relação a outros assuntos tratados na área de Contabilidade, existem autores e pesquisadores que vêm examinando as repercussões dos impactos ambientais nas organizações e como elas são germinadas e controladas.

No Brasil, as organizações, principalmente as indústrias, devido à imposição das normas legais vigentes, adotam cada vez mais processos de controle e gestão ambiental em suas atividades produtivas. Ou o artigo 225 da Constituição Federal de 1988, conforme você lê 6.803 / 80, 6.938 / 81 e 9.605 / 98, são apenas exemplos notáveis ​​de textos legais que determinam que as empresas adotem procedimentos relacionados ao controle ambiental.

10 - REFERÊNCIAS:

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A contabilidade como instrumento de gestão ambiental